Roche cobas p 612 Short Guide

Tipo
Short Guide

Este manual também é adequado para

Módulo de conexão cobas®
Adenda ao manual
Módulo de conexão cobas®
2 Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014
Versão do manual
Versão Data de criação
1.0
Novembro de 2012
1.1
Fevereiro de 2013
1.2
Março de 2013
1.3
Janeiro de 2014
1.4
Dezembro de 2014
Página de direitos de autor
módulo de conexão cobas® adenda ao manual
Este documento é para ser utilizado pelos utilizadores do sistema cobas p 512 e/ou cobas p
612 equipado com o módulo de conexão cobas® (CCM) opcional. Trata-se de uma adenda ao
manual de instruções do sistema de componentes cobas.
Compatibilidade do software
Esta adenda foi escrita para o sistema cobas p 512 e cobas p 612 com versão de software 1.6
ou superior.
Direitos de autor
Este manual é propriedade da Roche PVT GmbH.
Todos os direitos são reservados. Nenhuma parte deste manual poderá ser reproduzida de
qualquer forma (impressão, fotocópia, microfilme ou outro procedimento) ou processada
através de sistemas electrónicos, copiada ou distribuída sem a autorização escrita da empresa.
A empresa não assume qualquer responsabilidade por erros, omissões ou danos decorrentes
da utilização das informações presentes neste manual.
Nota: Todos os nomes de produtos constantes deste manual são marcas registadas das
respectivas empresas. Ainda que símbolos de marca registada © ou ® não sejam incluídos,
não se poderá assumir que o nome seja de um produto não registado.
O conteúdo deste manual encontra-se sujeito a alterações sem a obrigação de aviso por parte
da empresa.
Direitos de autor © Roche PVT GmbH, Waiblingen 2014
Módulo de conexão cobas®
Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014 3
Normas e padrões
O módulo de conexão cobas® (instalado num cobas p 512 ou cobas p 612) está em
conformidade com as directivas da União Europeia actualmente em vigor. A conformidade
com todas as normas e regulamentos legais está assegurada.
A marca CE corresponde às directivas da UE 98/79/CE (directiva relativa aos dispositivos
médicos de diagnóstico “in vitro”).
Os requisitos, valores-limite e tolerâncias indicados nas seguintes normas são observados:
DIN EN 61326 (requisitos EMC relativos a aparelhos eléctricos laboratoriais)
DIN EN 61010-1 (requisitos de segurança relativos a aparelhos eléctricos laboratoriais)
Endereço de contacto
Fabricante
Roche Diagnostics GmbH
Sandhofer Str. 116
D-68305 Mannheim
Alemanha
Módulo de conexão cobas®
4 Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014
Módulo de conexão cobas®
Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014 5
Índice
1.
Funcionamento .......................................................................................... 7
1.1. Rotina Controlo (atribuição de destino estático) ............................... 7
1.1.1 Ciclo de trabalho ............................................................................................................... 8
1.1.2 Controlo do alimentador de racks .............................................................................. 8
1.1.2.1 Representação da rack ............................................................................................... 9
1.1.2.2 Botão [Activar/Desactivar] ..................................................................................... 10
1.1.3 Estado CCM....................................................................................................................... 10
1.2. Rotina Controlo (atribuição de destino dinâmico) .......................... 11
1.2.1 Ciclo de trabalho ............................................................................................................. 11
1.2.2 Controlo do alimentador de racks ............................................................................ 12
1.2.2.1 Representação da rack ............................................................................................ 12
1.2.2.2 Botão [Activar/Desactivar] ..................................................................................... 13
1.2.3 Estado CCM....................................................................................................................... 13
1.2.4 Limpeza da rack do buffer ([Esvaziar buffer]) ..................................................... 14
1.2.5 Suspender a atribuição de um destino ................................................................... 15
1.2.6 Priorização: “apenas lotes de 5” ................................................................................ 16
1.2.7 Fluxograma: distribuição de tubos e atribuição de destinos .......................... 17
1.2.8 Fluxograma: tubos de ensaio no buffer com tempo limite excedido .......... 18
1.3. Alimentadores de racks (Hitachi) ............................................................. 19
1.3.1 Funções automáticas ..................................................................................................... 19
1.3.2 Tarefas manuais............................................................................................................... 20
1.3.2.1 Reabastecer uma bandeja com racks parcialmente cheias ..................... 20
1.3.2.2 Substituir bandejas de racks vazias ................................................................... 22
1.3.2.3 Instruções gerais para o carregamento de bandejas de racks ............... 23
1.4. Alimentadores de racks (Sysmex) ............................................................ 24
1.4.1 Funções automáticas ..................................................................................................... 24
1.4.2 Tarefas manuais............................................................................................................... 24
1.4.2.1 Reabastecer uma bandeja com racks parcialmente cheias ..................... 25
1.4.2.2 Voltar a carregar uma bandeja de racks vazia .............................................. 26
1.4.2.3 Instruções gerais para o carregamento de bandejas de racks ............... 27
2. Manutenção ............................................................................................. 28
2.1. Plano de limpeza e manutenção ............................................................... 28
2.2. Limpeza dos sensores ópticos .................................................................. 28
3. Solução de problemas ........................................................................... 30
3.1. O que fazer se...?........................................................................................... 30
3.1.1 ... uma rack presa por garras precisar de ser removida? ................................ 30
3.1.2 ... a garra perdeu um tubo aberto na estação do CCM? ................................. 30
3.1.3 ... o conteúdo de um tubo derrama-se sempre que a rack se move? ........ 31
3.1.4 ... uma rack fica presa na saída de racks? ............................................................ 31
3.1.5 ... ocorre um erro na unidade de transporte de racks Aloka? ....................... 32
3.2. Mensagens de erro ...................................................................................... 33
4. Especificações das racks ...................................................................... 36
4.1. Variante Sysmex ........................................................................................... 36
4.2. Variante Hitachi ............................................................................................ 36
Módulo de conexão cobas®
6 Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014
Módulo de conexão cobas®
Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014 7
1. Funcionamento
Três submódulos podem ser integrados no módulo de conexão cobas®:
Um compartimento adicional
alimentadores de rack para racks de 5 posições Hitachi ou racks MPA (até um total de
três)
alimentadores de rack para racks de 10 posições Sysmex (até um total de dois)
A combinação destes submódulos afecta directamente a representação do CCM no software
de controlo. A representação apresentada na figura 1 contém apenas um compartimento
adicional e dois alimentadores de racks Hitachi. Esta configuração é a título de exemplo, uma
vez que o módulo pode ser amplamente personalizado.
O funcionamento do CCM é totalmente integrado no trabalho de rotina do sistema.
1.1. Rotina Controlo (atribuição de destino estático)
AVISO
O CCM pode ser implementado em duas variantes. A descrição neste capítulo refere-se à variante
onde cada linha CCM é atribuída a um destino específico ou a um grupo de destinos idênticos.
Consultar o capítulo 1.2 para instruções sobre a variante de atribuição dinâmica.
Uma vez que o módulo esteja instalado e o software de controlo do sistema configurado
correctamente, será apresentado uma representação ligeiramente diferente em 'Rotina'
'Controlo'.
Imagem 1: Submenu 'Rotina' 'Controlo' (exemplo de atribuição estática)
A
Rack mais recente e seu destino
C
Botão para o controlo do alimentador de
racks
B
Posição de transferência do alimentador
de racks
D
Distribuidor de saída
A
B
C
D
Módulo de conexão cobas®
8 Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014
1.1.1 Ciclo de trabalho
Caso o sistema tenha sido posteriormente actualizado com o módulo de conexão cobas®,
poderão ainda existir ciclos de trabalho na base de dados do sistema que não utilizam esta
nova configuração de hardware.
CUIDADO
Estes ciclos de trabalho já não poderão ser utilizados para trabalhos de rotina,
caso incluam postos de trabalho em qualquer um dos compartimentos
substituídos pelos alimentadores de racks do CCM.
1.1.2 Controlo do alimentador de racks
Relativamente à interface gráfica do utilizador do sistema, os dois tipos de alimentadores de
racks do CCM (Hitachi e Sysmex) apenas diferem pelo número representado das posições de
distribuição. O seu manuseamento não difere. A representação do alimentador de racks
possui dois itens de controlo:
Imagem 2: Representações do alimentador de racks (Hitachi/Sysmex)
A
Posição de transferência do alimentador
de racks
B
Botão de controlo
A
B
Módulo de conexão cobas®
Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014 9
1.1.2.1 Representação da rack
Tal como as representações dos postos de trabalho nos compartimentos do distribuidor de
saída, as representações das racks do CCM funcionam também como um botão de remoção.
Ao premir a representação da rack, a rack Hitachi ou Sysmex correspondente é priorizada
para ser movida para o transporte de racks e sucessivamente para a unidade de transporte
interligada.
A cor da moldura da representação da rack indica se a rack está disponível no retentor na
posição de transferência (cinzento-escuro) ou se o retentor está vazio (branco):
Não existe nenhuma rack no
retentor na parte frontal do
transporte de racks ou uma
rack está a mover-se para o
retentor.
O retentor na parte frontal
do transporte de racks
possui uma rack.
A alimentação de racks está
inactiva. A sua alavanca de
alimentação está na posição
inicial.
O alimentador de racks
está activo. A sua alavanca
de alimentação empurra as
racks na bandeja/suporte
de racks.
Tabela 1: todos os estados de um submódulo CCM (neste caso: Hitachi)
Módulo de conexão cobas®
10 Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014
1.1.2.2 Botão [Activar/Desactivar]
O botão de controlo sob a representação da rack é utilizado para colocar a alavanca de
alimentação correspondente na respectiva posição inicial (“Desactivar”) ou para iniciar o seu
movimento em direcção às racks carregadas na bandeja de racks (“Activar”).
AVISO
Por questões de segurança, as alavancas de alimentação só se movem quando o sistema está no
funcionamento normal. Se o botão for premido com o sistema no modo em espera, o comando é
aceite, mas a sua execução é adiada até o sistema entrar novamente em funcionamento.
1.1.3 Estado CCM
Por cima da representação do(s) alimentador(es) de racks encontra-se uma linha de texto:
Imagem 3: Linha de estado da rack mais recente
Este texto apresenta dados sobre a rack mais recente movida para o transporte de racks,
incluindo...
1. ... a origem da rack (na forma de abreviatura do posto de trabalho do alimentador da
rack).
2. ... o número de série da rack. Ao longo de todo o ciclo de trabalho, o contador aumenta
sempre que uma rack for movida para o transporte de racks. Este só é reiniciado ao
realizar uma reorganização da base de dados através do comando 'Rotina' 'Limpar
dados'.
3. ... o destino previsto para a rack (um número individual atribuído a cada limite final do
sistema da unidade de transporte de racks interligada).
Estes dados são exibidos na seguinte forma:
<origem>.<série> --> <destino>
Módulo de conexão cobas®
Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014 11
1.2. Rotina Controlo (atribuição de destino dinâmico)
AVISO
O CCM pode ser implementado em duas variantes. A descrição neste capítulo refere-se à variante
onde cada linha CCM é atribuída dinamicamente de um a até sete destinos individuais ou grupos de
destinos durante o funcionamento.
Consultar o capítulo 1.1 para instruções sobre a variante de atribuição estática.
Uma vez que o módulo esteja instalado e o software de controlo do sistema configurado
correctamente, será apresentado uma representação ligeiramente diferente em 'Rotina'
'Controlo':
Imagem 4: Submenu 'Rotina' 'Controlo' (exemplo de atribuição dinâmica)
A
Rack mais recente e seu destino
D
Botão [Esvaziar buffer]
B
Posição de transferência do alimentador
de racks
E
Distribuidor de saída
C
Botão para o controlo do alimentador de
racks
F
Botões de activação/desactivação de
destinos
1.2.1 Ciclo de trabalho
Caso o sistema tenha sido posteriormente actualizado com o módulo de conexão cobas®,
poderão ainda existir ciclos de trabalho na base de dados do sistema que não utilizam esta
nova configuração de hardware.
CUIDADO
Estes ciclos de trabalho já não poderão ser utilizados para trabalhos de rotina,
caso incluam postos de trabalho em qualquer um dos compartimentos
substituídos pelos alimentadores de racks do CCM.
A
B
C
D
E
F
Módulo de conexão cobas®
12 Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014
1.2.2 Controlo do alimentador de racks
Relativamente à interface gráfica do utilizador do sistema, os dois tipos de alimentadores de
racks do CCM (Hitachi e Sysmex) apenas diferem pelo número representado das posições de
distribuição. O seu manuseamento não difere. A representação do alimentador de racks
possui dois itens de controlo:
Imagem 5: Representações do alimentador de racks (Hitachi/Sysmex)
A
Posição de transferência do alimentador
de racks
B
Botão de controlo
1.2.2.1 Representação da rack
Ao contrário da variante de atribuição estática do CCM (consultar o capítulo 1.1), racks na
posição de transferência só são representadas quando o sistema lhes atribui um destino
designado. Esta diferença é claramente exemplificada apresentando o destino da rack
atribuído por debaixo da sua representação.
Tal como as representações dos postos de trabalho nos compartimentos do distribuidor de
saída, as representações das racks do CCM funcionam também como um botão. Ao premir a
representação da rack, a rack correspondente é priorizada para ser movida para o transporte
de racks e sucessivamente para a unidade de transporte interligada.
A rack na posição de
transferência não está
atribuída a nenhum
destino.
A rack na posição de
transferência está
atribuída ao destino
apresentado sob a
mesma.
A rack na posição de
transferência está
marcada para ser
removida para o
transporte de racks.
A alimentação de
racks está inactiva.
A sua alavanca de
alimentação está na
posição inicial.
O alimentador de
racks está activo. A
sua alavanca de
alimentação
empurra as racks
na bandeja/suporte
de racks.
Tabela 2: todos os estados de um submódulo CCM (neste caso: Hitachi)
A
B
Módulo de conexão cobas®
Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014 13
1.2.2.2 Botão [Activar/Desactivar]
O botão de controlo sob a representação da rack é utilizado para colocar a alavanca de
alimentação correspondente na respectiva posição inicial (“Desactivar”) ou para iniciar o seu
movimento em direcção às racks carregadas na bandeja de racks (“Activar”).
AVISO
Por questões de segurança, as alavancas de alimentação só se movem quando o sistema está no
funcionamento normal. Se o botão for premido com o sistema no modo em espera, o comando é
aceite, mas a sua execução é adiada até o sistema entrar novamente em funcionamento.
1.2.3 Estado CCM
Por cima da representação do(s) alimentador(es) de racks encontra-se uma linha de texto:
Imagem 6: Linha de estado da rack mais recente
Este texto apresenta dados sobre a rack mais recente movida para o transporte de racks,
incluindo...
1. ... a origem da rack (na forma de abreviatura do posto de trabalho do alimentador da
rack).
2. ... o número de série da rack. Ao longo de todo o ciclo de trabalho, o contador aumenta
sempre que uma rack for movida para o transporte de racks. Este só é reiniciado ao
realizar uma reorganização da base de dados através do comando 'Rotina' ▶ 'Limpar
dados'.
3. ... o destino previsto para a rack (um número individual atribuído a cada limite final do
sistema da unidade de transporte de racks interligada).
Estes dados são exibidos na seguinte forma:
<origem>.<série> --> <destino>
Módulo de conexão cobas®
14 Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014
1.2.4 Limpeza da rack do buffer ([Esvaziar buffer])
Durante o funcionamento de rotina, os tubos de ensaio colocados temporariamente na rack
do buffer são automaticamente marcados para distribuição novamente quando...
... o seu tempo de permanência no buffer excedeu o tempo limite definido para o
destino pretendido (consultar fluxograma na página 18).
... a sua prioridade define-os como regra de distribuição “apenas lotes de 5” (consultar
fluxograma na página 17) e estão disponíveis 5 tubos para o mesmo destino no buffer.
Com a excepção destes dois casos, os tubos permanecem no interior do buffer.
O botão [Esvaziar buffer] substitui as duas regras anteriores e limpa forçosamente o buffer de
acordo com os destinos de distribuição pretendidos.
AVISO
Limpar manualmente o buffer parará toda a distribuição de tubos nos transportes de tubos.
Uma vez iniciado, o procedimento não poderá ser interrompido até o buffer estar completamente
vazio.
O sistema não poderá distribuir tubos do buffer se a atribuição de destino pretendida for suspensa
(consultar o capítulo 1.2.5)!
Módulo de conexão cobas®
Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014 15
1.2.5 Suspender a atribuição de um destino
Quando um destino ligado ao sistema de transporte ALOKA não se encontra disponível no
momento (ex. durante a manutenção), a atribuição de destino automática do CCM pode ser
modificada para omitir este destino específico até aviso em contrário.
Por cada sistema de destino configurado no transporte de racks ALOKA, é exibido um botão
no canto inferior direito do submenu 'Rotina' 'Controlo'. Premir estes botões activará ou
desactivará a atribuição do(s) destino(s) correspondentes.
Imagem 7: Botões para suspender a atribuição de um destino (exemplo)
Ao premir um dos botões destino, este será realçado a preto (consultar Figure 7).
Este acção suspende temporariamente a atribuição do destino correspondente.
Consequentemente, sempre que uma rack carregada for rejeitada para o transporte de racks,
fazendo com que o alimentador de racks fique disponível para uma nova atribuição de
destino, o sistema ignorará os destinos suspensos.
Premir um botão destino realçado retomará a atribuição do destino correspondente.
AVISO
A suspensão manual de uma atribuição de destino tem prioridade sobre todas as regras de
distribuição e de tempo limite do CCM.
Consequentemente, a priorização automática do sistema de amostras com tempo limite excedido no
buffer será igualmente suspensa, assim como relativamente ao destino afectado.
Embora o destino pretendido seja suspenso, a representação de todos os tubos afectados na
rack do buffer é sombreada com linhas cruzadas por forma a discerni-los mais facilmente.
Imagem 8: Tubos no buffer com destinos suspensos
Módulo de conexão cobas®
16 Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014
1.2.6 Priorização: “apenas lotes de 5”
Cada destino do CCM tem o seu próprio nível de prioridade. Durante o funcionamento, a
prioridade é comparada com o nível de prioridade de uma regra especial denominada
“apenas lotes de 5”.
Esta regra determina que todos os tubos afectados serão distribuídos para a rack do buffer até
5 serem recolhidos. Só depois o sistema tentará atribuir um alimentador de racks ao
respectivo destino e movimentará todo o lote para essa posição.
Esta regra tem duas excepções:
Se o tempo de permanência de um tubo afectado no buffer for excedido, a regra
“apenas lotes de 5” já não se aplicará a este tubo uma vez que a prioridade de tubos
com tempo limite excedido tem prioridade.
O botão [Esvaziar buffer] ignora a regra “apenas lotes de 5” uma vez que o seu único
objectivo é limpar a rack do buffer completa e independentemente do número de
tubos pretendidos para o mesmo destino.
AVISO
Para mais informações sobre a priorização de destinos, consultar o anexo do CCM do manual de
instruções do sistema.
Módulo de conexão cobas®
Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014 17
1.2.7 Fluxograma: distribuição de tubos e atribuição de destinos
Imagem 9: Fluxo de trabalho do CCM, funcionamento normal
Módulo de conexão cobas®
18 Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014
1.2.8 Fluxograma: tubos de ensaio no buffer com tempo limite excedido
Imagem 10: Fluxo de trabalho do CCM, tempo limite excedido do tubo no buffer
Módulo de conexão cobas®
Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014 19
1.3. Alimentadores de racks (Hitachi)
Os alimentadores de racks Hitachi são formados por várias partes:
Suporte de bandejas: Suporta a bandeja de racks e mantém-na presa na sua posição.
Bandeja de racks: Pode ser carregada com até 30 racks e é amovível. Possui guias que
alinham as racks e evitam que tombem.
Alavanca de alimentação: Empurra as racks da bandeja para o retentor de racks na
posição de transferência. A variante Hitachi utiliza uma alavanca de alimentação
dobrável que deverá ser manualmente colocada na horizontal ou na vertical.
Retentor de racks: As garras fixam a rack mais avançada da bandeja na posição de
transferência onde é posteriormente carregada com tubos de ensaio da unidade de
distribuição.
O retentor também é responsável por mover as racks carregadas para o transporte de
racks.
1.3.1 Funções automáticas
Durante o funcionamento, as racks vazias nas bandejas de racks são sucessivamente
empurradas para o retentor na posição de transferência. As garras mantêm-nas em posição
enquanto são carregadas com tubos da unidade de distribuição. Quando uma rack estiver
cheia (ou no caso de comutação manual), esta é empurrada para o transporte de racks.
Adicionalmente, o sistema está configurado com uma funcionalidade de tempo limite
específico para racks incompletas. Esta função previne que racks parcialmente carregadas
permaneçam demasiado tempo na posição de transferência, empurrando-as para o
transporte de racks automaticamente quando o tempo limite expirar.
Sempre que a unidade de distribuição não consiga distribuir um tubo para a rack pretendida
na posição de transferência do CCM (ex. devido a congestionamentos), é iniciado um
temporizador pré-configurado. No final do tempo, caso ainda não seja possível distribuir o
tubo, este é colocado temporariamente num posto de trabalho do buffer definido num dos
compartimentos do distribuidor de saída.
O sistema compara continuamente o tempo de permanência de cada tubo no buffer e nas
posições de transferência dos alimentadores de racks com um tempo limite predefinido e
específico a cada destino. Quando um tempo limite expira, é accionado um procedimento de
substituição (consultar o capítulo 1.2.8) para distribuir o tubo afectado, ignorando a maioria
das regras de distribuição contrárias.
Os destinos no transporte de racks ALOKA interligado são atribuídos a postos de trabalho
específicos. Durante o funcionamento, estes postos de trabalho são atribuídos
dinamicamente a um dos alimentadores de racks do CCM (consultar o capítulo 1.2.7). A
atribuição é renovada de acordo com os requisitos relativamente a tubos em espera no buffer
ou no transporte de tubos, assim como, sempre que um dos alimentadores de rack rejeita
uma rack carregada para o transporte de racks.
Módulo de conexão cobas®
20 Adenda ao manual - Versão 1.4 - 12/2014
1.3.2 Tarefas manuais
Para além de corrigir potenciais avarias e, se necessário, esvaziar o posto de trabalho do
buffer no final do dia, o operador do sistema só necessita de voltar a colocar racks vazias nas
bandejas correspondentes. Isto pode ser feito...
1. ... colocando as bandejas de racks directamente no distribuidor de saída.
(consultar o capítulo 1.3.2.1 para mais informações)
2. ... substituindo bandejas de racks vazias por cheias anteriormente preparadas.
(consultar o capítulo 1.3.2.2 para mais informações)
Em qualquer um dos casos, o sistema deverá estar no modo em espera antes de se aceder às
bandejas de racks do CCM.
1.3.2.1 Reabastecer uma bandeja com racks parcialmente cheias
Para reabastecer uma bandeja com racks antes de ficar vazia, proceder como se segue:
1. No submenu 'Rotina' ▶ 'Controlo', premir o botão [Desactivar] sob a representação do
alimentador de racks pretendido. A alavanca de alimentação correspondente regressa à
sua posição inicial perto do manípulo da bandeja.
Imagem 11: Alavanca de alimentação a regressar
2. Premir [Espera] para parar a operação.
3. Abrir a porta de segurança no distribuidor de saída.
4. Rodar manualmente a alavanca de alimentação na posição vertical.
Imagem 12: Rodar a alavanca de alimentação na posição vertical
5. Carregar até 30 racks vazias do tipo correspondente na bandeja de racks.
6. Rodar manualmente a alavanca de alimentação para baixo, novamente na posição
horizontal.
  • Page 1 1
  • Page 2 2
  • Page 3 3
  • Page 4 4
  • Page 5 5
  • Page 6 6
  • Page 7 7
  • Page 8 8
  • Page 9 9
  • Page 10 10
  • Page 11 11
  • Page 12 12
  • Page 13 13
  • Page 14 14
  • Page 15 15
  • Page 16 16
  • Page 17 17
  • Page 18 18
  • Page 19 19
  • Page 20 20
  • Page 21 21
  • Page 22 22
  • Page 23 23
  • Page 24 24
  • Page 25 25
  • Page 26 26
  • Page 27 27
  • Page 28 28
  • Page 29 29
  • Page 30 30
  • Page 31 31
  • Page 32 32
  • Page 33 33
  • Page 34 34
  • Page 35 35
  • Page 36 36
  • Page 37 37
  • Page 38 38

Roche cobas p 612 Short Guide

Tipo
Short Guide
Este manual também é adequado para

em outros idiomas