Fagor CNC 8065 for lathes Manual do proprietário

Categoria
Sistemas de vídeo do carro
Tipo
Manual do proprietário

Este manual também é adequado para

(Ref: 1807)
8060
8065
CNC
Ciclos fixos (modelo ·T·)
PÁGINA EM BRANCO
·2·
Todos os direitos reservados. Não se pode reproduzir nenhuma parte desta
documentação, transmitir-se, transcrever-se, armazenar-se num sistema de
recuperação de dados ou traduzir-se a nenhum idioma sem o consentimento
expresso de Fagor Automation. Proíbe-se qualquer reprodução ou uso não
autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte.
A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadas
por modificações técnicas. Fagor Automation se reserva o direito de modificar
o conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações.
Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencem
aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas por terceiras pessoas
para outras finalidades pode vulnerar os direitos dos proprietários.
É possível que o CNC possa executar mais funções que as captadas na
documentação associada; não obstante, Fagor Automation não garante a
validez das referidas aplicações. Portanto, a menos que haja licença expressa
de Fagor Automation, qualquer aplicação do CNC que não se encontre indicada
na documentação deve-se considerar como "impossível". De qualquer maneira,
Fagor Automation não se responsabiliza por lesões, danos físicos ou materiais
que possa sofrer ou provocar o CNC se este é utilizado de maneira diferente à
explicada na documentação relacionada.
Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produto
descrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntário
e é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira,
se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede a
realizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição.
Agradecemos as suas sugestões de melhoramento.
Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor
aprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem ser
convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das
normas de segurança.
SEGURANÇA DA MÁQUINA
É de responsabilidade do fabricante da máquina, que as medidas de segurança
da máquina estejam habilitadas com o objetivo de evitar lesões a pessoas e
prever danos a CNC como aos equipamentos ligados ao mesmo. Durante o
arranque e a validação de parâmetros do CNC, se comprova o estado das
seguintes seguranças, Se alguma delas está desabilitada o CNC mostra uma
mensagem de advertência.
Alarme de medição para eixos analógicos.
Limites de software para eixos lineares analógicos e sercos.
Monitoração do erro de seguimento para eixos analógicos e sercos (exceto
o spindle), tanto no CNC como nos reguladores.
Teste de tendência nos eixos analógicos.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma anulação de alguma das normas de segurança.
PRODUTOS DE DUPLA UTILIZAÇÃO.
Os produtos fabricados pela FAGOR AUTOMATION a partir de 1 de abril de
2014, se incluídos na lista de produtos de dupla utilização conforme a
regulamentação UE 428/2009, possui o texto -MDU na identificação do produto
e necessita de licença de exportação de acordo com o destino.
TRADUÇÃO DO MANUAL ORIGINAL
Este manual é uma tradução do manual original. Este manual, bem como os
documentos derivados do mesmo, foram redigidos em espanhol. Caso existam
contradições entre o documento em espanhol e suas versões traduzidas,
prevalecerá a redação no idioma espanhol. O manual original estará identificado
com o texto "MANUAL ORIGINAL".
AMPLIAÇÕES DE HARDWARE
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma modificação do hardware por pessoal não autorizado por Fagor
Automation.
A modificação do hardware do CNC por pessoal não autorizado por Fagor
Automation faz com que se perda a garantia.
VIRUS INFORMÁTICOS
FAGOR AUTOMATION garante que o software instalado não contém nenhum
vírus informático. É de responsabilidade do usuário manter o equipamento limpo
de vírus para garantir o seu correto funcionamento. A presença de vírus
informáticos no CNC pode provocar um mau funcionamento.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
à presença de um virus informático no sistema.
A presença de vírus informáticos no sistema faz com que se perda a garantia.
Ciclos fixos (modelo ·T·)
CNC 8060
CNC 8065
·3·
(REF: 1807)
INDICE
Sobre o produto - CNC 8060 ........................................................................................................ 7
Sobre o produto - CNC 8065 .......................................................................................................11
Declaração de conformidade CE e condições de garantia......................................................... 17
Histórico de versões - CNC 8060 ............................................................................................... 19
Histórico de versões - CNC 8065 ............................................................................................... 21
Condições de Segurança ........................................................................................................... 23
Condições para retorno de materiais.......................................................................................... 27
Manutenção do CNC .................................................................................................................. 29
CAPÍTULO 1 CICLOS FIXOS DE USINAGEM (ISO)
1.1 Conceitos gerais ............................................................................................................ 31
1.2 G81. Ciclo fixo de torneamento de trechos retos........................................................... 33
1.3 G82. Ciclo fixo de faceamento de trechos retos ............................................................ 36
1.4 G83. Ciclo fixo de furação / rosqueamento com macho ................................................ 39
1.5 G84. Ciclo fixo de torneamento de trechos curvos ........................................................ 42
1.6 G85. Ciclo fixo de faceamento de trechos curvos ......................................................... 45
1.7 G86. Ciclo fixo de rosqueamento longitudinal ............................................................... 48
1.8 G87. Ciclo fixo de rosqueamento frontal........................................................................ 54
1.9 G88. Ciclo fixo de ranhura no eixo X ............................................................................. 60
1.10 G89. Ciclo fixo de ranhura no eixo Z ............................................................................. 61
1.11 G66. Ciclo fixo de seguimento de perfil ......................................................................... 62
1.12 G68 Ciclo fixo de desbaste no eixo X ............................................................................ 68
1.13 G69. Ciclo fixo de desbaste no eixo Z ........................................................................... 75
1.14 G160 Furação/rosqueamento múltiplo com macho na face frontal ............................... 82
1.15 G161 Furação/rosqueamento múltiplo com macho na face cilíndrica ........................... 86
1.16 G162 Ciclo fixo de rasgo de chaveta na face cilíndrica ................................................. 90
1.17 G163 Ciclo fixo de rasgos de chavetas na face de Faceamento................................... 92
CAPÍTULO 2 EDITOR DE CICLOS
2.1 Configurar o editor de ciclos. ........................................................................................ 97
2.2 Modo teach-in. ..............................................................................................................98
2.3 Seleção de dados, perfis e ícones................................................................................. 99
2.4 Simular um ciclo fixo.................................................................................................... 100
CAPÍTULO 3 CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E FACEAMENTOS.
3.1 Ciclo de torneamento cilíndrico simples. ..................................................................... 104
3.1.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 107
3.2 Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices. ............................. 109
3.2.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 113
3.3 Ciclo de faceamento simples. ...................................................................................... 115
3.3.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 118
3.4 Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices............................................... 120
3.4.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 124
3.5 Ciclo de chanfrado de vértice. ..................................................................................... 126
3.5.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 131
3.6 Ciclo de chanframento entre pontos. ........................................................................... 133
3.6.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 138
3.7 Ciclo de chanfrado de vértice 2. .................................................................................. 140
3.7.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 145
3.8 Ciclo de arredondamento de vértice. ........................................................................... 147
3.8.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 152
3.9 Ciclo de arredondamento entre pontos........................................................................ 154
3.9.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 159
CAPÍTULO 4 CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
4.1 Ciclo de rosqueamento longitudinal............................................................................. 162
4.1.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 166
4.2 Ciclo de rosqueamento cônico..................................................................................... 167
4.2.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 172
4.3 Ciclo de rosqueamento frontal. .................................................................................... 173
4.3.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 177
Ciclos fixos (modelo ·T·)
CNC 8060
CNC 8065
·4·
(REF: 1807)
4.4 Ciclo de repasse de roscas. ........................................................................................ 178
4.4.1 Funcionamento básico............................................................................................. 184
4.5 Ciclo de rosqueamento de várias entradas. ................................................................ 185
4.5.1 Funcionamento básico............................................................................................. 190
CAPÍTULO 5 CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
5.1 Calibração da ferramenta de ranhurar (fator de forma)............................................... 192
5.1.1 Ranhura longitudinal externa. .................................................................................. 192
5.1.2 Ranhura longitudinal interna. ................................................................................... 193
5.1.3 Ranhura frontal. ....................................................................................................... 194
5.2 Ciclo de ranhuramento simples longitudinal. ............................................................... 195
5.2.1 Funcionamento básico............................................................................................. 199
5.3 Ciclo de ranhuramento simples frontal. ....................................................................... 201
5.3.1 Funcionamento básico............................................................................................. 205
5.4 Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal. ............................................................. 207
5.4.1 Funcionamento básico............................................................................................. 212
5.5 Ciclo de ranhuramento inclinado frontal. ..................................................................... 214
5.5.1 Funcionamento básico............................................................................................. 219
5.6 Ciclo de sangramento.................................................................................................. 221
5.6.1 Funcionamento básico............................................................................................. 224
CAPÍTULO 6 CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
6.1 Ciclo de torneamento por pontos................................................................................. 226
6.1.1 Funcionamento básico............................................................................................. 232
6.1.2 Exemplo de programação........................................................................................ 233
6.2 Ciclo de torneamento de perfil..................................................................................... 234
6.2.1 Funcionamento básico............................................................................................. 241
6.2.2 Exemplo de programação........................................................................................ 242
6.3 Ciclo do perfil no plano ZC/YZ..................................................................................... 248
6.3.1 Funcionamento básico............................................................................................. 252
6.4 Ciclo de bolsão retangular no plano ZC/YC. ............................................................... 253
6.4.1 Funcionamento básico............................................................................................. 258
6.5 Ciclo de bolsão circular no plano ZC/YC. .................................................................... 259
6.5.1 Funcionamento básico............................................................................................. 263
6.6 Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano ZC/YZ. .......................................... 264
6.6.1 Funcionamento básico............................................................................................. 268
6.7 Ciclo de bolsão perfil 2D no plano ZC/YC. .................................................................. 269
6.7.1 Funcionamento básico............................................................................................. 274
6.8 Ciclo do perfil no plano XC/XY. ................................................................................... 275
6.8.1 Funcionamento básico............................................................................................. 279
6.9 Ciclo de bolsão retangular no plano XC/XY. ............................................................... 280
6.9.1 Funcionamento básico............................................................................................. 285
6.10 Ciclo de bolsão circular no plano XC/XY. .................................................................... 286
6.10.1 Funcionamento básico............................................................................................. 290
6.11 Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano XC/XY. .......................................... 291
6.11.1 Funcionamento básico............................................................................................. 295
6.12 Ciclo de bolsão perfil 2D no plano XC/XY. .................................................................. 296
6.12.1 Funcionamento básico............................................................................................. 301
CAPÍTULO 7 CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
7.1 Puncionamento............................................................................................................ 304
7.1.1 Funcionamento básico............................................................................................. 307
7.2 Furação........................................................................................................................ 308
7.2.1 Funcionamento básico............................................................................................. 311
7.3 Rosqueamento com macho......................................................................................... 312
7.3.1 Funcionamento básico............................................................................................. 314
7.4 Puncionamentos múltiplos........................................................................................... 315
7.4.1 Funcionamento básico............................................................................................. 318
7.5 Furações múltiplas....................................................................................................... 319
7.5.1 Funcionamento básico............................................................................................. 323
7.6 Rosqueamentos múltiplos com macho........................................................................ 324
7.6.1 Funcionamento básico............................................................................................. 327
7.7 Escareados múltiplos................................................................................................... 328
7.7.1 Funcionamento básico............................................................................................. 331
7.8 Mandrilamentos múltiplos. ........................................................................................... 332
7.8.1 Funcionamento básico............................................................................................. 336
7.9 Fresagens de furo múltiplas. ....................................................................................... 337
7.9.1 Funcionamento básico............................................................................................. 340
7.10 Fresagens de rosca múltiplas...................................................................................... 341
7.10.1 Funcionamento básico............................................................................................. 345
7.11 Rasgos de chaveta múltiplos....................................................................................... 346
Ciclos fixos (modelo ·T·)
CNC 8060
CNC 8065
·5·
(REF: 1807)
7.11.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 350
CAPÍTULO 8 CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS.
8.1 Ciclo de posicionamento.............................................................................................. 352
8.2 Ciclo de posicionamento com funções M. ................................................................... 354
CAPÍTULO 9 CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS MÚLTIPLOS.
9.1 Usinagem multíplice em linha reta............................................................................... 358
9.1.1 Exemplo de programação........................................................................................ 359
9.2 Usinagem multíplice formando um arco. ..................................................................... 360
9.2.1 Exemplo de programação........................................................................................ 361
9.3 Usinagem multíplice formando um paralelogramo. ..................................................... 362
9.3.1 Exemplo de programação........................................................................................ 363
9.4 Usinagem múltipla formando uma malha. ................................................................... 364
9.4.1 Exemplo de programação........................................................................................ 365
9.5 Mecanizado múltiple random. ...................................................................................... 366
9.5.1 Exemplo de programação........................................................................................ 366
CAPÍTULO 10 DISTRIBUIÇÃO DINÂMICA DA USINAGEM ENTRE CANAIS.
10.1 Ativar e anular a distribuição dinâmica da usinagem................................................... 369
10.1.1 Distribuição de passes entre canais. ....................................................................... 371
10.1.2 Passes iguais sincronizados. ................................................................................... 372
CAPÍTULO 11 ROSCAS NORMALIZADAS
11.1 Rosca métrica de passo normal — M (S.I.) ................................................................. 374
11.2 Rosca métrica de passo fino — M (S.I.F.) ................................................................... 375
11.3 Rosca whitworth de passo normal — BSW (W.) ......................................................... 376
11.4 Rosca whitworth de passo fino — BSF........................................................................ 377
11.5 Rosca americana unificada de passo normal — UNC (NC, USS)............................... 378
11.6 Rosca americana unificada de passo fino — UNF (NF, SAE)..................................... 379
11.7 Rosca whitworth gás — BSP ....................................................................................... 380
11.8 Roscas para tubos da indústria petrolífera — A.P.I..................................................... 381
CAPÍTULO 12 CICLOS DO USUÁRIO.
PÁGINA EM BRANCO
·6·
Ciclos fixos (modelo ·T·)
CNC 8060
CNC 8065
·7·
(REF: 1807)
SOBRE O PRODUTO - CNC 8060
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(*) TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp (**) TTL / TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp / Protocolo SSI / FeeDat / EnDat
Características básicas. 8060
M FL
8060
M Power
8060
T FL
8060
T Power
8060
L
Número de eixos. 3 a 4 3 a 6 3 a 4 3 a 6 3 a 6
Número de spindles. 1 1 a 2 1 a 2 1 a 3 1
Número máximo de eixos e spindless. 57577
Eixos interpolados. 44444
Número de magazines. 1 1 1 1 a 2 1
Número de canais de execução 1 1 1 1 a 2 1
Número de volantes. 1 a 3
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos
Comunicações. RS485 / RS422 / RS232
Ethernet
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 2,0 ms < 1,5 ms < 2,0 ms < 1,5 ms < 1 ms
Módulos remotos. RIOW RIO5 RIO70 RIOR RCS-S
Válido para CNC. 8070
8065
8060
8070
8065
8060
8070
8065
- - -
D
E
S
C
O
N
T
I
N
U
A
D
O
8070
8065
8060
8070
8065
8060
Comunicação com os módulos remotos. CANopen CANopen CANfagor CANopen Sercos
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 16 48 - - -
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 16 32 - - -
Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 8 - - - - - -
Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4 - - - 4
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 - - - - - - - - -
Entradas de contagem. - - - - - - 4 (*) - - - 4 (**)
Ciclos fixos (modelo ·T·)
CNC 8060
CNC 8065
·8·
(REF: 1807)
OPÇÕES DE SOFTWARE.
Algumas das características descritas neste manual dependem das opções de software instaladas. As
opções de software ativas no CNC podem ser consultadas no modo diagnóstico (acessível a partir da
janela de tarefas, pressionando [CTRL][A]), opções de software.
Consulte o ordering handbook (manual de pedidos) para conhecer as opções de software disponíveis para
o seu modelo.
SOFT 8060 ADDIT AXES
Eixo adicional.
Acrescenta eixos à configuração por default.
SOFT 8060 ADDIT SPINDLES
Spindle adicional.
Acrescenta spindles à configuração por default.
SOFT 8060 ADDIT TOOL MAGAZ
Magazine adicional.
Acrescenta magazines à configuração por default.
SOFT 8060 ADDIT CHANNELS
Canal adicional.
Acrescenta canais à configuração por default.
SOFT DIGITAL SERCOS
Bus digital Sercos.
Bus digital Sercos.
SOFT i4.0 CONNECTIVITY PACK
Industry 4.0.
Esta opção permite utilizar e realizar captura de dados por
meio de FSYS.
SOFT EDIT/SIMUL
Modo edisimu (edição e simulação).
Permite editar, modificar e simular programas peça.
SOFT TOOL RADIUS COMP
Compensação de raio.
A compensação da ferramenta permite programar o
contorno a usinar a partir das dimensões das peças e sem
levar em consideração as dimensões da ferramenta que
posteriormente será utilizada. Isto evita ter que calcular e
definir a trajetória da ferramenta dependendo do raio da
ferramenta.
SOFT PROFILE EDITOR
Editor de perfis.
Permite editar perfis de peça graficamente e importar
arquivos dxf.
SOFT 60 F3D GRAPHICS
Gráficos F3D.
Gráficos sólidos 3D de alta definição para a execução e
simulação de programas peça e ciclos fixos do editor.
Durante a usinagem, os gráficos F3D mostram, em tempo
real, a ferramenta removendo o material da peça, o que
possibilita visualizar o estado da peça a todo instante. Os
gráficos F3D podem mostrar até 4 vistas da peça, onde
cada uma das quais pode ser rotacionada, ampliada ou
reduzida. Também permitem realizar medições na peça e,
inclusive, seccionar a peça em qualquer ângulo.
SOFT 60 IIP CONVERSATIONAL
Interactive Icon-based Pages (modo conversacional).
O modo IIP ou conversacional é especialmente projetado
para pessoas sem conhecimentos prévios de
programação ou não familiarizados com os CNC da
Fagor.
Trabalhar em modo conversacional é mais fácil do que em
modo ISO, uma vez que assegura a entrada de dados
adequada e minimiza o número de operações a serem
definidas. Não há necessidade de trabalhar com
programas peça.
SOFT 60 RTCP
RTCP dinâmico (Rotating Tool Center Point).
A opção RTCP dinâmico é uma necessidade para a
usinagem com interpolação de 4, 5 ou 6 eixos.
SOFT 60 C AXIS
Eixo C.
Ativa a cinemática para trabalhar com eixo C e seus ciclos
fixos associados. O CNC pode controlar vários eixos C.
Os parâmetros de cada eixo indicam se irá funcionar
como um eixo C ou não, e não será necessário ativar outro
eixo nos parâmetros máquina.
SOFT 60 Y AXIS
Eixo Y para torno
Ativa a cinemática para trabalhar com o eixo Y e seus
ciclos fixos associados.
Ciclos fixos (modelo ·T·)
CNC 8060
CNC 8065
·9·
(REF: 1807)
SOFT 60 TANDEM AXES
Eixos tandem.
Um eixo tandem consiste em dois motores acoplados
mecanicamente entre si formando um único sistema de
transmissão (eixo ou spindle). Um eixo tandem permite
dispor do conjugado necessário para mover um eixo
quando um só motor não é capaz de fornecer o conjugado
suficiente para fazê-lo.
Ao ativar esta característica, deve-se levar em
consideração que para cada eixo tandem da máquina,
deve-se acrescentar outro eixo a toda a configuração. Por
exemplo, em um torno grande de 3 eixos (X Z e
contraponto), se o contraponto for um eixo tandem, a
ordem de compra final da máquina deve indicar 4 eixos.
SOFT 60 SYNCHRONISM
Sincronização de eixos e eixos-arvore.
Os eixos e os fusos podem ser sincronizados de duas
formas, em velocidade ou em posição. A configuração
CNC inclui sincronizar 2 eixos ou 2 spindles. Uma vez
sincronizados, só o mestre visualiza e programa o
elemento.
SOFT 60 HSSA I MACHINING SYSTEM
High Speed Surface Accuracy.
É a nova versão de algoritmos para a usinagem de alta
velocidade (HSC). Este novo algoritmo HSSA permite
otimizar a usinagem a alta velocidade, obtendo maiores
velocidades de corte, contornos mais suaves, melhor
acabamento superficial e maior precisão.
SOFT 60 HSSA II MACHINING SYSTEM
Sistema de usinagem HSSA-II.
É a nova versão de algoritmos para a usinagem de alta
velocidade (HSC). Este novo algoritmo HSSA permite
otimizar a usinagem a alta velocidade, obtendo maiores
velocidades de corte, contornos mais suaves, melhor
acabamento superficial e maior precisão.
SOFT 60 PROBE
Ciclos fixos de apalpador.
O CNC pode ter configurados dois apalpadores;
normalmente será um apalpador de bancada para calibrar
ferramentas e um apalpador de medida para realizar
medições na peça.
Esta opção ativa as funções G100, G103 e G104 (para
realizar movimentos do apalpador) e os ciclos fixos de
apalpador (que auxiliam a medir as superfícies da peça e
calibrar as ferramentas).
No modelo laser, ativa apenas a função G100, sem ciclos.
SOFT 60 CONV USER CYCLES
Ciclos de usuário conversacionais.
Integração de ciclos de usuário em modo conversacional.
SOFT 60 PROGTL3
Linguagem de programação ProGTL3.
Linguagem adicional à ISO, para a programação de perfis
usando linguagem geométrica sem a necessidade de
utilizar sistemas CAD externos. Esta linguagem oferece
a possibilidade de programar funções para definir retas e
círculos que definem os pontos de intersecção de um
perfil, além de macros para a geração de sólidos definidos
por um perfil plano e um ou vários perfis de secção.
SOFT 60 PPTRANS
Tradutor de programas peça.
O tradutor de programas permite converter para código
ISO programas Fagor escritos em outra linguagem.
SOFT THIRD PARTY CANOPEN
CANopen de terceiros.
Habilita o uso de módulos CANopen não Fagor.
SOFT MAB SYSTEM.
Reguladores MAB.
Conexão Sercos com reguladores MAB.
SOFT 60 PWM CONTROL
Pulse-Width Modulation.
Esta função se encontra disponível somente em sistemas
de regulação com bus Sercos. É destinada
principalmente para máquinas a laser usadas no corte de
chapas muito espessas, onde o CNC gera uma série de
pulsos PWM para controlar a potência do laser ao perfurar
o ponto de partida.
Esta característica é essencial para cortar chapas muito
grossas e requer duas saídas digitais rápidas disponíveis
na unidade central. Com este novo recurso, o fabricante
da máquina (OEM) não precisa instalar dispositivos
externos e programá-los, reduzindo assim o custo da
máquina e o tempo de instalação. O usuário final também
se beneficia porque a função "Cortar com PWM" é muito
mais simples de usar e programar.
SOFT 60 GAP CONTROL
Controle de gap.
É destinada principalmente para máquinas a laser. O
controle do gap permite manter uma distância fixa entre
o bocal do laser e a superfície da chapa. Esta distância é
calculada por um sensor conectado ao CNC, de modo que
o CNC compensará as variações do sensor em relação à
distância programada com movimentos adicionais no
eixo programado para o gap.
DMC
Dynamic Machinning Control.
O DMC ajusta a velocidade de avanço durante a
usinagem para manter a potência de corte o mais próxima
possível das condições ideais de usinagem.
FMC
Fagor Machining Calculator.
A aplicação FMC consiste em um banco de dados de
materiais a serem usinados e operações de usinagem
(fresamento e torneamento), junto a uma interface que
permite selecionar as condições de corte adequadas para
as referidas operações.
FFC
Fagor Feed Control.
Durante a execução de um ciclo fixo do editor, a função
FFC permite substituir o avanço e a velocidade
programados no ciclo pelos valores ativos na execução,
afetados pelo feed override e pelo speed override.
SOFT 60/65/70 OPERATING TERMS
Licença de uso temporário.
A opção "Operating Terms" ativa uma licença de uso
temporário no CNC, válida até uma data determinada pelo
OEM.
PÁGINA EM BRANCO
·10·
Ciclos fixos (modelo ·T·)
CNC 8060
CNC 8065
·11·
(REF: 1807)
SOBRE O PRODUTO - CNC 8065
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
Características básicas. 8065 M 8065 M Power
Basic Pack 1 Basic Pack 1
Número de canais de execução 1 1 1 1 a 4
Número de eixos. 3 a 6 5 a 8 5 a 12 8 a 28
Número de spindles. 1 1 a 2 1 a 4 1 a 4
Número máximo de eixos e spindless. 7 10 16 32
Número de magazines. 1 1 1 a 2 1 a 4
Limitação 4 eixos interpolados. Opção Opção Opção Opção
Características básicas. 8065 T 8065 T Power
Basic Pack 1 Basic Pack 1
Número de canais de execução 1 1 a 2 1 a 2 1 a 4
Número de eixos. 3 a 5 5 a 7 5 a 12 8 a 28
Número de spindles. 2 2 3 a 4 3 a 4
Número máximo de eixos e spindless. 7 9 16 32
Número de magazines. 1 1 a 2 1 a 2 1 a 4
Limitação 4 eixos interpolados. Opção Opção Opção Opção
Características básicas. 8065 M 8065 M Power 8065 T 8065 T Power
Número de volantes. 1 a 12
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos / Digital Mechatrolink
Comunicações. RS485 / RS422 / RS232
Ethernet
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 1 ms
Ciclos fixos (modelo ·T·)
CNC 8060
CNC 8065
·12·
(REF: 1807)
(*) TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp (**) TTL / TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp / Protocolo SSI / FeeDat / EnDat
Módulos remotos. RIOW RIO5 RIO70 RIOR RCS-S
Válido para CNC. 8070
8065
8060
8070
8065
8060
8070
8065
- - -
D
E
S
C
O
N
T
I
N
U
A
D
O
8070
8065
8060
8070
8065
8060
Comunicação com os módulos remotos. CANopen CANopen CANfagor CANopen Sercos
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 16 48 - - -
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 16 32 - - -
Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 8 - - - - - -
Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4 - - - 4
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 - - - - - - - - -
Entradas de contagem. - - - - - - 4 (*) - - - 4 (**)
Personalização (somente o sistema aberto).
Sistema aberto baseado em PC, totalmente personalizável.
Arquivos de configuração INI.
Ferramenta de configuração visual FGUIM.
Visual Basic®, Visual C++®, etc.
Bases de dados internas em Microsoft® Access.
Interface OPC compativel.
Ciclos fixos (modelo ·T·)
CNC 8060
CNC 8065
·13·
(REF: 1807)
OPÇÕES DE SOFTWARE.
Algumas das características descritas neste manual dependem das opções de software instaladas. As
opções de software ativas no CNC podem ser consultadas no modo diagnóstico (acessível a partir da
janela de tarefas, pressionando [CTRL][A]), opções de software.
Consulte o ordering handbook (manual de pedidos) para conhecer as opções de software disponíveis para
o seu modelo.
SOFT ADDIT AXES
Eixo adicional.
Acrescenta eixos à configuração por default.
SOFT ADDIT SPINDLES
Spindle adicional.
Acrescenta spindles à configuração por default.
SOFT ADDIT TOOL MAGAZ
Magazine adicional.
Acrescenta magazines à configuração por default.
SOFT ADDIT CHANNELS
Canal adicional.
Acrescenta canais à configuração por default.
SOFT 4 AXES INTERPOLATION LIMIT
Limitação 4 eixos interpolados.
Limita a 4 o número de eixos que o CNC pode interpolar
simultaneamente.
SOFT i4.0 CONNECTIVITY PACK
Industry 4.0.
Esta opção permite utilizar e realizar captura de dados por
meio de FSYS.
SOFT OPEN SYSTEM
Sistema aberto.
O CNC é um sistema fechado que oferece todas as
características necessárias para a usinagem de peças.
No entanto, às vezes, alguns clientes usam aplicativos de
terceiros para fazer medições, fazer estatísticas ou
executar outras tarefas, além de usinar uma peça.
Esta função deve estar ativa quando se instala este tipo
de aplicativo, inclusive quando se tratar de arquivos do
Office. Uma vez instalado o aplicativo, é recomendado
desligar o CNC para evitar que os usuários instalem outro
tipo de aplicativo que possa retardar o sistema e afetar a
usinagem.
SOFT DIGITAL SERCOS
Bus digital Sercos.
Bus digital Sercos.
SOFT EDIT/SIMUL
Modo edisimu (edição e simulação).
Permite editar, modificar e simular programas peça.
SOFT DUAL-PURPOSE (M-T)
Máquina combinada.
Uma máquina combinada permite executar ciclos de
fresagem e torneamento. Em tornos com eixo Y, permite
realizar bolsões, relevos e, inclusive, bolsões irregulares
com ilhas por meio de ciclos de fresamento. Os ciclos de
torneamento podem ser utilizados nas fresadoras que
possuam um eixo rotativo que funcione como eixo C.
SOFT IEC 61131 LANGUAGE
Linguagem IEC 61131
IEC 61131 é uma linguagem de programação de PLC,
muito popular em mercados alternativos, e está entrando
pouco a pouco no segmento da máquina-ferramenta.
Com esta funcionalidade, o PLC pode ser programado na
linguagem Fagor habitual ou no formato IEC 61131.
Este recurso necessita o processador MP-PLUS
(83700201).
SOFT TOOL RADIUS COMP
Compensação de raio.
A compensação da ferramenta permite programar o
contorno a usinar a partir das dimensões das peças e sem
levar em consideração as dimensões da ferramenta que
posteriormente será utilizada. Isto evita ter que calcular e
definir a trajetória da ferramenta dependendo do raio da
ferramenta.
SOFT IIP CONVERSATIONAL
Interactive Icon-based Pages (modo conversacional).
O modo IIP ou conversacional é especialmente projetado
para pessoas sem conhecimentos prévios de
programação ou não familiarizados com os CNC da
Fagor.
Trabalhar em modo conversacional é mais fácil do que em
modo ISO, uma vez que assegura a entrada de dados
adequada e minimiza o número de operações a serem
definidas. Não há necessidade de trabalhar com
programas peça.
Ciclos fixos (modelo ·T·)
CNC 8060
CNC 8065
·14·
(REF: 1807)
SOFT PROFILE EDITOR
Editor de perfis.
Permite editar perfis de peça graficamente e importar
arquivos dxf.
SOFT HD GRAPHICS
Gráficos HD.
Gráficos sólidos 3D de alta definição para a execução e
simulação de programas peça e ciclos fixos do editor.
Durante a usinagem, os gráficos HD mostram, em tempo
real, a ferramenta removendo o material da peça, o que
permite visualizar o estado da peça a todo instante. Os
gráficos HD podem mostrar até 4 vistas da peça, onde
cada uma das quais pode ser rotacionada, ampliada ou
reduzida. Também permitem realizar medições na peça e,
inclusive, seccionar a peça em qualquer ângulo.
Em um sistema com vários canais, este recurso necessita
o processador MP-PLUS (83700201).
SOFT RTCP
RTCP dinâmico (Rotating Tool Center Point).
A opção RTCP dinâmico é uma necessidade para a
usinagem com interpolação de 4, 5 ou 6 eixos.
Este recurso necessita o processador MP-PLUS
(83700201).
SOFT C AXIS
Eixo C.
Ativa a cinemática para trabalhar com eixo C e seus ciclos
fixos associados. O CNC pode controlar vários eixos C.
Os parâmetros de cada eixo indicam se irá funcionar
como um eixo C ou não, e não será necessário ativar outro
eixo nos parâmetros máquina.
SOFT Y AXIS
Eixo Y para torno
Ativa a cinemática para trabalhar com o eixo Y e seus
ciclos fixos associados.
SOFT TANDEM AXES
Eixos tandem.
Um eixo tandem consiste em dois motores acoplados
mecanicamente entre si formando um único sistema de
transmissão (eixo ou spindle). Um eixo tandem permite
dispor do conjugado necessário para mover um eixo
quando um só motor não é capaz de fornecer o conjugado
suficiente para fazê-lo.
Ao ativar esta característica, deve-se levar em
consideração que para cada eixo tandem da máquina,
deve-se acrescentar outro eixo a toda a configuração. Por
exemplo, em um torno grande de 3 eixos (X Z e
contraponto), se o contraponto for um eixo tandem, a
ordem de compra final da máquina deve indicar 4 eixos.
SOFT SYNCHRONISM
Sincronização de eixos e eixos-arvore.
Os eixos e os fusos podem ser sincronizados de duas
formas, em velocidade ou em posição. A configuração
CNC inclui sincronizar 2 eixos ou 2 spindles. Uma vez
sincronizados, só o mestre visualiza e programa o
elemento.
SOFT KINEMATIC CALIBRATION
Calibração de cinemáticas.
Este modo de trabalho permite calibrar pela primeira vez
uma cinemática e também, de tempos em tempos, voltar
a recalibrá-la para corrigir os possíveis desvios que
possam surgir no trabalho diário da máquina.
SOFT HSSA II MACHINING SYSTEM
Sistema de usinagem HSSA-II.
É a nova versão de algoritmos para a usinagem de alta
velocidade (HSC). Este novo algoritmo HSSA permite
otimizar a usinagem a alta velocidade, obtendo maiores
velocidades de corte, contornos mais suaves, melhor
acabamento superficial e maior precisão.
SOFT TANGENTIAL CONTROL
Controle tangencial.
O controle tangencial mantém um eixo rotativo sempre na
mesma orientação em relação à trajetória programada. A
trajetória de usinagem é definida nos eixos do plano ativo
e o CNC mantém a orientação do eixo rotativo ao longo
de toda a trajetória.
SOFT PROBE
Ciclos fixos de apalpador.
O CNC pode ter configurados dois apalpadores;
normalmente será um apalpador de bancada para calibrar
ferramentas e um apalpador de medida para realizar
medições na peça.
Esta opção ativa as funções G100, G103 e G104 (para
realizar movimentos do apalpador) e os ciclos fixos de
apalpador (que auxiliam a medir as superfícies da peça e
calibrar as ferramentas).
SOFT CONV USER CYCLES
Ciclos de usuário conversacionais.
Integração de ciclos de usuário em modo conversacional.
SOFT 70 PROGTL3
Linguagem de programação ProGTL3
Linguagem adicional à ISO, para a programação de perfis
usando linguagem geométrica sem a necessidade de
utilizar sistemas CAD externos. Esta linguagem oferece
a possibilidade de programar funções para definir retas e
círculos que definem os pontos de intersecção de um
perfil, além de macros para a geração de sólidos definidos
por um perfil plano e um ou vários perfis de secção.
SOFT PPTRANS
Tradutor de programas peça.
O tradutor de programas permite converter para código
ISO programas Fagor escritos em outra linguagem.
SOFT THIRD PARTY CANOPEN
CANopen de terceiros.
Habilita o uso de módulos CANopen não Fagor.
SOFT FVC UP TO 10m3
SOFT FVC MORE TO 10m3
Compensação volumétrica média e grande.
As máquinas de 5 eixos são usadas geralmente para
fabricar peças grandes. A precisão das peças é limitada
pelas tolerâncias de fabricação da máquina e pelo efeito
da temperatura durante a usinagem.
Em indústrias como a aeroespacial, as exigências de
usinagem tornam insuficientes as ferramentas clássicas
de compensação. A compensação volumétrica FVC
serve para complementar as ferramentas de ajuste da
máquina. Ao mapear a carga de trabalho total da
máquina, o CNC conhece a posição exata da ferramenta
em todos os momentos. Depois de aplicar as
compensações necessárias, a peça resultante possui a
precisão e tolerância requeridas.
Existem 2 opções dependendo do tamanho da máquina,
até 10 m³ e mais de 10 m³.
DMC
Dynamic Machinning Control.
O DMC ajusta a velocidade de avanço durante a
usinagem para manter a potência de corte o mais próxima
possível das condições ideais de usinagem.
Ciclos fixos (modelo ·T·)
CNC 8060
CNC 8065
·15·
(REF: 1807)
FMC
Fagor Machining Calculator.
A aplicação FMC consiste em um banco de dados de
materiais a serem usinados e operações de usinagem
(fresamento e torneamento), junto a uma interface que
permite selecionar as condições de corte adequadas para
as referidas operações.
FFC
Fagor Feed Control.
Durante a execução de um ciclo fixo do editor, a função
FFC permite substituir o avanço e a velocidade
programados no ciclo pelos valores ativos na execução,
afetados pelo feed override e pelo speed override.
SOFT 60/65/70 OPERATING TERMS
Licença de uso temporário.
A opção "Operating Terms" ativa uma licença de uso
temporário no CNC, válida até uma data determinada pelo
OEM.
PÁGINA EM BRANCO
·16·
Ciclos fixos (modelo ·T·)
CNC 8060
CNC 8065
·17·
(REF: 1807)
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE CE E
CONDIÇÕES DE GARANTIA
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
A declaração de conformidade do CNC está disponível na área de downloads do website corporativo da
FAGOR. http://www.fagorautomation.com. (Tipo de arquivo: Declaração de conformidade).
CONDIÇÕES DE GARANTIA
As condições de garantia do CNC estão disponíveis na área de downloads do website corporativo da
FAGOR. http://www.fagorautomation.com. (Tipo de arquivo: Condições gerais de venda-Garantia).
PÁGINA EM BRANCO
·18·
Ciclos fixos (modelo ·T·)
CNC 8060
CNC 8065
·19·
(REF: 1807)
HISTÓRICO DE VERSÕES - CNC 8060
A seguir mostra-se a lista de funções acrescentadas em cada referência do manual.
Ref. 1402
Ref. 1412
Software V01.00
8060. Primeira versão.
Software V01.10
Ciclos do usuário.
Software V01.10.03
Ciclos ISO.
G86. Ciclo fixo de rosqueamento longitudinal.
G87. Ciclo fixo de rosqueamento frontal.
O ciclo oferece as seguintes novidades.
Parâmetro M. Roscas de passo variável.
Parâmetro H. Novos tipos de penetração de ferramenta: penetração
por flanco final, penetração em zig-zag (alterna entre radial e flanco
final) e penetração em zig-zag (alterna entre flancos inicial e final).
Parâmetro U. Repasse parcial de rosca ou usinagem de uma rosca
entrando diretamente nela, sem fazê-lo pela parte externa.
Parâmetro N. Roscas cegas.
Ciclos ISO.
G66. Ciclo fixo de seguimento de perfil.
G68. Ciclo fixo de desbaste no eixo X.
O ciclo oferece as seguintes novidades.
Parâmetro J. Desbaste por trechos.
Editor de ciclos. Nova opção de configuração. Inverter os pontos inicial e final no
rosqueamento frontal e repasse de roscas frontal.
Ciclos do editor.
Puncionamento.
Puncionamentos múltiplos.
Escareados múltiplos.
Mandrilamentos múltiplos.
Fresagens de furo múltiplas.
Fresagens de rosca múltiplas.
Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano
ZC/YZ.
Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano
XC/XY.
Novos ciclos no editor.
Ciclos do editor.
Rosqueamento longitudinal.
Rosqueamento cônico.
Repasse de roscas (exceto rosqueamento frontal).
Rosqueamento de várias entradas
Roscas normalizadas API
Ciclos do editor.
Rosqueamento cônico.
Rosqueamento frontal.
Repasso de roscas.
Rosqueamento de várias entradas.
Os ciclos oferecem a possibilidade de programar mais tipos de
penetração de ferramenta: penetração por flanco final, penetração em
zig-zag (alterna entre radial e flanco final) e penetração em zig-zag
(alterna entre flancos inicial e final).
Ciclos do editor.
Rosqueamento longitudinal.
Rosqueamento cônico.
Rosqueamento de várias entradas.
Os ciclos oferecem a possibilidade de programar roscas de passo
variável.
Ciclos do editor.
Rosqueamento cônico.
Repasso de roscas.
O ciclo oferece as seguintes novidades.
O ciclo oferece a possibilidade de executar um repasse parcial de
roscas.
O ciclo oferece a possibilidade de executar roscas com início e/ou
final em direção diferente à sua geometria. Esta opção permite
executar roscas que não iniciam ou terminam em "cantos".
Ciclos do editor.
Repasso de roscas.
O ciclo oferece as seguintes novidades.
O ciclo oferece a possibilidade de programar o número de entradas
no repasse de roscas.
O ciclo oferece a possibilidade de programar o repasse de roscas
frontal.
Incremento da profundidade programada (h) da rosca, mantendo a
geometria.
Ciclos fixos (modelo ·T·)
CNC 8060
CNC 8065
·20·
(REF: 1807)
Ref. 1502
Ref. 1807
Ciclos do editor.
Rosqueamento longitudinal.
Rosqueamento cônico.
Rosqueamento frontal.
Repasso de roscas.
Rosqueamento de várias entradas.
O ciclo oferece as seguintes novidades.
O ciclo oferece a possibilidade de executar roscas cegas.
O ciclo oferece a possibilidade de definir o passo da rosca em
número de fios (threads) por polegada.
Ciclos do editor.
Ciclo do perfil no plano ZC/YZ.
Os ciclos oferecem a possibilidade de definir um perfil no plano YZ.
Ciclos do editor.
Ciclo do perfil no plano XC/XY.
Os ciclos oferecem a possibilidade de definir um perfil no plano XY.
Ciclos do editor.
Bolsão retangular no plano ZC/YZ.
Bolsão circular no plano ZC/YZ.
Bolsão circular pré-desbastado no plano ZC/YZ.
Bolsão perfil 2D no plano ZC/YZ.
Bolsão retangular no plano XC/XY.
Bolsão circular no plano XC/XY.
Bolsão circular pré-desbastado no plano XC/XY.
Bolsão perfil 2D no plano XC/XY.
Os ciclos oferecem a possibilidade de adicionar um posicionamento
múltiplo angular.
Ciclos do editor.
Torneamento por pontos.
Torneamento de perfil.
Os ciclos ofrecen a possibilidade de usinar um perfil por trechos.
Ciclos do editor.
Furações múltiplas.
Rosqueamentos múltiplos com macho.
Rasgos de chaveta múltiplos.
Muda o nome dos três parâmetros que definem o posicionamento
angular do spindle: passa a chamar-se , passa a chamar-se  e
N passa a N.
Ciclos do editor.
Pontos em linha.
Pontos em arco.
Pontos em retângulo.
Pontos em malha.
Pontos aleatórios.
O editor permite adicionar usinagens múltiplas (linha, arco, retângulo,
malha e aleatório) aos bolsões e às usinagens longitudinais.
Software V01.11
Correção dos erros.
Software V01.70
Aprofundamento com remoção de cavaco em todos as passadas. Ciclos do editor.
Ranhura simples longitudinal.
Ranhura simples frontal.
Ranhura inclinada longitudinal.
Ranhura inclinada frontal.
O ciclo oferece as seguintes novidades.
Definir a estratégia de usinagem: de dentro para fora ou vice-
versa.
Definir o sentido de usinagem: horário ou anti-horário.
Ciclos do editor.
Bolsão perfil 2D no plano ZC/YZ.
Bolsão perfil 2D no plano XC/XY.
Nova operação para eliminar o material residual do desbaste. Ciclos do editor.
Ciclo de torneamento de perfil.
Software V01.10.03
  • Page 1 1
  • Page 2 2
  • Page 3 3
  • Page 4 4
  • Page 5 5
  • Page 6 6
  • Page 7 7
  • Page 8 8
  • Page 9 9
  • Page 10 10
  • Page 11 11
  • Page 12 12
  • Page 13 13
  • Page 14 14
  • Page 15 15
  • Page 16 16
  • Page 17 17
  • Page 18 18
  • Page 19 19
  • Page 20 20
  • Page 21 21
  • Page 22 22
  • Page 23 23
  • Page 24 24
  • Page 25 25
  • Page 26 26
  • Page 27 27
  • Page 28 28
  • Page 29 29
  • Page 30 30
  • Page 31 31
  • Page 32 32
  • Page 33 33
  • Page 34 34
  • Page 35 35
  • Page 36 36
  • Page 37 37
  • Page 38 38
  • Page 39 39
  • Page 40 40
  • Page 41 41
  • Page 42 42
  • Page 43 43
  • Page 44 44
  • Page 45 45
  • Page 46 46
  • Page 47 47
  • Page 48 48
  • Page 49 49
  • Page 50 50
  • Page 51 51
  • Page 52 52
  • Page 53 53
  • Page 54 54
  • Page 55 55
  • Page 56 56
  • Page 57 57
  • Page 58 58
  • Page 59 59
  • Page 60 60
  • Page 61 61
  • Page 62 62
  • Page 63 63
  • Page 64 64
  • Page 65 65
  • Page 66 66
  • Page 67 67
  • Page 68 68
  • Page 69 69
  • Page 70 70
  • Page 71 71
  • Page 72 72
  • Page 73 73
  • Page 74 74
  • Page 75 75
  • Page 76 76
  • Page 77 77
  • Page 78 78
  • Page 79 79
  • Page 80 80
  • Page 81 81
  • Page 82 82
  • Page 83 83
  • Page 84 84
  • Page 85 85
  • Page 86 86
  • Page 87 87
  • Page 88 88
  • Page 89 89
  • Page 90 90
  • Page 91 91
  • Page 92 92
  • Page 93 93
  • Page 94 94
  • Page 95 95
  • Page 96 96
  • Page 97 97
  • Page 98 98
  • Page 99 99
  • Page 100 100
  • Page 101 101
  • Page 102 102
  • Page 103 103
  • Page 104 104
  • Page 105 105
  • Page 106 106
  • Page 107 107
  • Page 108 108
  • Page 109 109
  • Page 110 110
  • Page 111 111
  • Page 112 112
  • Page 113 113
  • Page 114 114
  • Page 115 115
  • Page 116 116
  • Page 117 117
  • Page 118 118
  • Page 119 119
  • Page 120 120
  • Page 121 121
  • Page 122 122
  • Page 123 123
  • Page 124 124
  • Page 125 125
  • Page 126 126
  • Page 127 127
  • Page 128 128
  • Page 129 129
  • Page 130 130
  • Page 131 131
  • Page 132 132
  • Page 133 133
  • Page 134 134
  • Page 135 135
  • Page 136 136
  • Page 137 137
  • Page 138 138
  • Page 139 139
  • Page 140 140
  • Page 141 141
  • Page 142 142
  • Page 143 143
  • Page 144 144
  • Page 145 145
  • Page 146 146
  • Page 147 147
  • Page 148 148
  • Page 149 149
  • Page 150 150
  • Page 151 151
  • Page 152 152
  • Page 153 153
  • Page 154 154
  • Page 155 155
  • Page 156 156
  • Page 157 157
  • Page 158 158
  • Page 159 159
  • Page 160 160
  • Page 161 161
  • Page 162 162
  • Page 163 163
  • Page 164 164
  • Page 165 165
  • Page 166 166
  • Page 167 167
  • Page 168 168
  • Page 169 169
  • Page 170 170
  • Page 171 171
  • Page 172 172
  • Page 173 173
  • Page 174 174
  • Page 175 175
  • Page 176 176
  • Page 177 177
  • Page 178 178
  • Page 179 179
  • Page 180 180
  • Page 181 181
  • Page 182 182
  • Page 183 183
  • Page 184 184
  • Page 185 185
  • Page 186 186
  • Page 187 187
  • Page 188 188
  • Page 189 189
  • Page 190 190
  • Page 191 191
  • Page 192 192
  • Page 193 193
  • Page 194 194
  • Page 195 195
  • Page 196 196
  • Page 197 197
  • Page 198 198
  • Page 199 199
  • Page 200 200
  • Page 201 201
  • Page 202 202
  • Page 203 203
  • Page 204 204
  • Page 205 205
  • Page 206 206
  • Page 207 207
  • Page 208 208
  • Page 209 209
  • Page 210 210
  • Page 211 211
  • Page 212 212
  • Page 213 213
  • Page 214 214
  • Page 215 215
  • Page 216 216
  • Page 217 217
  • Page 218 218
  • Page 219 219
  • Page 220 220
  • Page 221 221
  • Page 222 222
  • Page 223 223
  • Page 224 224
  • Page 225 225
  • Page 226 226
  • Page 227 227
  • Page 228 228
  • Page 229 229
  • Page 230 230
  • Page 231 231
  • Page 232 232
  • Page 233 233
  • Page 234 234
  • Page 235 235
  • Page 236 236
  • Page 237 237
  • Page 238 238
  • Page 239 239
  • Page 240 240
  • Page 241 241
  • Page 242 242
  • Page 243 243
  • Page 244 244
  • Page 245 245
  • Page 246 246
  • Page 247 247
  • Page 248 248
  • Page 249 249
  • Page 250 250
  • Page 251 251
  • Page 252 252
  • Page 253 253
  • Page 254 254
  • Page 255 255
  • Page 256 256
  • Page 257 257
  • Page 258 258
  • Page 259 259
  • Page 260 260
  • Page 261 261
  • Page 262 262
  • Page 263 263
  • Page 264 264
  • Page 265 265
  • Page 266 266
  • Page 267 267
  • Page 268 268
  • Page 269 269
  • Page 270 270
  • Page 271 271
  • Page 272 272
  • Page 273 273
  • Page 274 274
  • Page 275 275
  • Page 276 276
  • Page 277 277
  • Page 278 278
  • Page 279 279
  • Page 280 280
  • Page 281 281
  • Page 282 282
  • Page 283 283
  • Page 284 284
  • Page 285 285
  • Page 286 286
  • Page 287 287
  • Page 288 288
  • Page 289 289
  • Page 290 290
  • Page 291 291
  • Page 292 292
  • Page 293 293
  • Page 294 294
  • Page 295 295
  • Page 296 296
  • Page 297 297
  • Page 298 298
  • Page 299 299
  • Page 300 300
  • Page 301 301
  • Page 302 302
  • Page 303 303
  • Page 304 304
  • Page 305 305
  • Page 306 306
  • Page 307 307
  • Page 308 308
  • Page 309 309
  • Page 310 310
  • Page 311 311
  • Page 312 312
  • Page 313 313
  • Page 314 314
  • Page 315 315
  • Page 316 316
  • Page 317 317
  • Page 318 318
  • Page 319 319
  • Page 320 320
  • Page 321 321
  • Page 322 322
  • Page 323 323
  • Page 324 324
  • Page 325 325
  • Page 326 326
  • Page 327 327
  • Page 328 328
  • Page 329 329
  • Page 330 330
  • Page 331 331
  • Page 332 332
  • Page 333 333
  • Page 334 334
  • Page 335 335
  • Page 336 336
  • Page 337 337
  • Page 338 338
  • Page 339 339
  • Page 340 340
  • Page 341 341
  • Page 342 342
  • Page 343 343
  • Page 344 344
  • Page 345 345
  • Page 346 346
  • Page 347 347
  • Page 348 348
  • Page 349 349
  • Page 350 350
  • Page 351 351
  • Page 352 352
  • Page 353 353
  • Page 354 354
  • Page 355 355
  • Page 356 356
  • Page 357 357
  • Page 358 358
  • Page 359 359
  • Page 360 360
  • Page 361 361
  • Page 362 362
  • Page 363 363
  • Page 364 364
  • Page 365 365
  • Page 366 366
  • Page 367 367
  • Page 368 368
  • Page 369 369
  • Page 370 370
  • Page 371 371
  • Page 372 372
  • Page 373 373
  • Page 374 374
  • Page 375 375
  • Page 376 376
  • Page 377 377
  • Page 378 378
  • Page 379 379
  • Page 380 380
  • Page 381 381
  • Page 382 382
  • Page 383 383
  • Page 384 384
  • Page 385 385
  • Page 386 386
  • Page 387 387
  • Page 388 388

Fagor CNC 8065 for lathes Manual do proprietário

Categoria
Sistemas de vídeo do carro
Tipo
Manual do proprietário
Este manual também é adequado para