Fagor CNC 8070 for other applications Manual do usuário

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Manual do usuário

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(Ref: 1901)
8070
CNC
Manual de operação.
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autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte.
A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadas
por modificações técnicas. Fagor Automation se reserva o direito de modificar
o conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações.
Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencem
aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas por terceiras pessoas
para outras finalidades pode vulnerar os direitos dos proprietários.
É possível que o CNC possa executar mais funções que as captadas na
documentação associada; não obstante, Fagor Automation não garante a
validez das referidas aplicações. Portanto, a menos que haja licença expressa
de Fagor Automation, qualquer aplicação do CNC que não se encontre indicada
na documentação deve-se considerar como "impossível". De qualquer maneira,
Fagor Automation não se responsabiliza por lesões, danos físicos ou materiais
que possa sofrer ou provocar o CNC se este é utilizado de maneira diferente à
explicada na documentação relacionada.
Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produto
descrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntário
e é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira,
se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede a
realizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição.
Agradecemos as suas sugestões de melhoramento.
Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor
aprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem ser
convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das
normas de segurança.
SEGURANÇA DA MÁQUINA
É de responsabilidade do fabricante da máquina, que as medidas de segurança
da máquina estejam habilitadas com o objetivo de evitar lesões a pessoas e
prever danos a CNC como aos equipamentos ligados ao mesmo. Durante o
arranque e a validação de parâmetros do CNC, se comprova o estado das
seguintes seguranças, Se alguma delas está desabilitada o CNC mostra uma
mensagem de advertência.
Alarme de medição para eixos analógicos.
Limites de software para eixos lineares analógicos e sercos.
Monitoração do erro de seguimento para eixos analógicos e sercos (exceto
o spindle), tanto no CNC como nos reguladores.
Teste de tendência nos eixos analógicos.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma anulação de alguma das normas de segurança.
PRODUTOS DE DUPLA UTILIZAÇÃO.
Os produtos fabricados pela FAGOR AUTOMATION a partir de 1 de abril de
2014, se incluídos na lista de produtos de dupla utilização conforme a
regulamentação UE 428/2009, possui o texto -MDU na identificação do produto
e necessita de licença de exportação de acordo com o destino.
TRADUÇÃO DO MANUAL ORIGINAL
Este manual é uma tradução do manual original. Este manual, bem como os
documentos derivados do mesmo, foram redigidos em espanhol. Caso existam
contradições entre o documento em espanhol e suas versões traduzidas,
prevalecerá a redação no idioma espanhol. O manual original estará identificado
com o texto "MANUAL ORIGINAL".
AMPLIAÇÕES DE HARDWARE
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma modificação do hardware por pessoal não autorizado por Fagor
Automation.
A modificação do hardware do CNC por pessoal não autorizado por Fagor
Automation faz com que se perda a garantia.
VIRUS INFORMÁTICOS
FAGOR AUTOMATION garante que o software instalado não contém nenhum
vírus informático. É de responsabilidade do usuário manter o equipamento limpo
de vírus para garantir o seu correto funcionamento. A presença de vírus
informáticos no CNC pode provocar um mau funcionamento.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
à presença de um virus informático no sistema.
A presença de vírus informáticos no sistema faz com que se perda a garantia.
Manual de operação.
CNC 8070
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INDICE
Sobre o produto - CNC 8070 .......................................................................................................11
Declaração de conformidade CE e condições de garantia......................................................... 15
Histórico de versões - CNC 8070 ............................................................................................... 17
Condições de Segurança ........................................................................................................... 25
Condições para retorno de materiais.......................................................................................... 29
Manutenção do CNC .................................................................................................................. 31
CAPÍTULO 1 DESCRIÇÃO DAS TECLAS
1.1 Monitor LCD-15. ............................................................................................................ 33
1.2 Monitor LCD-15AT. ....................................................................................................... 34
1.3 Monitor LCD-10K. ......................................................................................................... 35
1.4 HORIZONTAL KEYB / HORIZONTAL KEYB + MOUSE. ........................................ 37
1.5 VERTICAL KEYB / VERTICAL KEYB + MOUSE. .................................................... 38
1.6 OP PANEL / OP PANEL + SPDL RATE. ................................................................. 39
1.7 HORIZONTAL KEYB 2.0 + TOUCHPAD. ..................................................................... 40
1.8 Redução de passos do teclado...................................................................................... 43
CAPÍTULO 2 CONCEITOS GERAIS
2.1 Ligando e desligando do CNC ....................................................................................... 45
2.1.1 Desligamento de emergência com bateria................................................................. 47
2.2 Modos de trabalho e proteção do software no CNC...................................................... 48
2.3 Ethernet. ........................................................................................................................ 51
2.4 USB. .............................................................................................................................. 51
2.5 Cartão de memória compact flash (plataforma ETX). ................................................... 52
2.6 Disco CFast (plataforma Q7-A). .................................................................................... 53
CAPÍTULO 3 FORMA DE OPERAR COM O CNC
3.1 Descrição Geral do interface. ........................................................................................ 55
3.1.1 Deslocar a interface arrastando-a com ajuda do mouse. .......................................... 56
3.2 Descrição detalhada da barra de estado do CNC ......................................................... 57
3.2.1 Janela de sincronização de canais ............................................................................ 59
3.2.2 Mensagens do PLC.................................................................................................... 60
3.3 Menu horizontal de softkeys. ......................................................................................... 61
3.4 Modos de operação ...................................................................................................... 62
3.4.1 Descrição dos diferentes modos de operação........................................................... 64
3.5 A janela de trabalhos ..................................................................................................... 66
3.6 Janelas de avisos e erros .............................................................................................. 67
3.6.1 Avisos e erros do CNC............................................................................................... 67
3.6.2 Erro 3753. Transdutor absoluto. Monitorar a diferença de cota na inicialização
(parâmetro MAXDIFREF)........................................................................................... 68
3.6.3 Erros do PLC.............................................................................................................. 69
3.7 Janela para selecionar arquivos .................................................................................... 70
3.8 Calculadora.................................................................................................................... 72
3.8.1 Definição das expressões.......................................................................................... 74
3.9 Quadros de diálogo........................................................................................................ 76
CAPÍTULO 4 MODO AUTOMÁTICO
4.1 Descrição do interface. .................................................................................................. 77
4.1.1 Descrição uma tela típica deste modo de trabalho.................................................... 77
4.1.2 Menus de softkeys. .................................................................................................... 80
4.2 Visualizar o estado do programa ou das sub-rotinas ativas. ......................................... 81
4.3 Simulação e execução de um programa ....................................................................... 82
4.3.1 Seleção de um programa........................................................................................... 82
4.3.2 Selecionar os blocos de inicio e final da execução.................................................... 83
4.3.3 Executar um programa............................................................................................... 86
4.3.4 Proteção contra mudança de modo com um programa interrompido........................ 87
4.3.5 Retomar a execução de um programa a partir do bloco no qual se cancelou........... 88
4.3.6 Cancelar a execução e reiniciar a partir de outro bloco, conservando o histórico..... 89
4.3.7 Execução de um programa ........................................................................................ 91
4.3.8 Executar um programa (retrace). ............................................................................... 94
4.3.9 Execução dum programa em linguajem do 8055....................................................... 97
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4.4 Executar blocos do programa de forma independente.................................................. 98
4.5 Inspeção de ferramenta. ............................................................................................... 99
4.5.1 Inspeção de ferramenta (execução em modo retrace, interpolador independente ou
rosqueamento rígido)............................................................................................... 102
4.6 Busca de bloco. ........................................................................................................... 104
4.6.1 Tratamento das funções M, H, F, S. ........................................................................ 106
4.7 Mostrar/ocultar a barra de override da dinâmica. ........................................................ 107
4.8 FFC (Fagor Feed Control) ........................................................................................... 108
4.9 Visualizar o status do DMC (Dynamic Machining Control). ......................................... 109
4.9.1 Status e progresso do DMC..................................................................................... 109
4.9.2 Fase de aprendizado. .............................................................................................. 110
4.9.3 Deter o DMC. ........................................................................................................... 110
CAPÍTULO 5 MODO MANUAL
5.1 Descrição do interface. ................................................................................................ 111
5.1.1 Descrição uma tela típica deste modo de trabalho.................................................. 111
5.1.2 Menus de softkeys. .................................................................................................. 113
5.2 Operações com os eixos. ............................................................................................ 114
5.2.1 Busca de referência de máquina. ............................................................................ 114
5.2.2 Deslocamento manual dos eixos (mediante JOG) .................................................. 115
5.2.3 Deslocamento manual dos eixos (mediante volantes) ............................................ 117
5.2.4 Deslocamento de um eixo a uma cota..................................................................... 119
5.2.5 Pré-seleção de cotas ............................................................................................... 119
5.3 Controle do spindle...................................................................................................... 120
5.4 Seleção e troca de ferramenta .................................................................................... 121
5.5 Definir o avanço e a velocidade................................................................................... 122
5.6 Definir e ativar os deslocamentos de origem ou de garras. ........................................ 123
CAPÍTULO 6 MODO MANUAL. CALIBRAGEM DA FERRAMENTA
6.1 Calibragem manual. Calibragem sem apalpador ........................................................ 127
6.2 Calibragem semiautomática. Calibragem com apalpador ........................................... 131
6.3 Calibragem automática com apalpador e ciclo fixo ..................................................... 134
6.3.1 Modelo fresadora ou torno (configuração geométrica "triedro") .............................. 134
6.3.2 Modelo torno (configuração geométrica "plano") ..................................................... 137
CAPÍTULO 7 MODO MANUAL. CENTRALIZAÇÃO DA PEÇA (MODELO FRESADORA)
7.1 Como definir os dados................................................................................................. 141
7.2 Programação dos dados.............................................................................................. 142
7.3 Funcionamento básico................................................................................................. 146
CAPÍTULO 8 MODO EDISIMU (EDIÇÃO E SIMULAÇÃO).
8.1 Descrição do interface. ................................................................................................ 149
8.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 151
8.2 Edição e simulação de um programa .......................................................................... 152
8.2.1 Edição dum programa de usinagem ........................................................................ 152
8.2.2 Edição de um programa (linguagem CNC 8055)..................................................... 154
8.2.3 Tradução de um programa escrito em linguajem do 8055. ..................................... 156
8.2.4 Simulação de um programa..................................................................................... 158
8.2.5 Erros de simulação .................................................................................................. 160
8.3 Janela de edição.......................................................................................................... 161
8.3.1 Menus de softkeys e hotkeys................................................................................... 163
8.3.2 Ajuda contextual à programação. ............................................................................ 164
8.3.3 Ajudas à programação de sub-rotinas. .................................................................... 165
8.3.4 Erros de sintaxe na edição ...................................................................................... 166
8.4 Trabalhar na janela de edição. .................................................................................... 167
8.4.1 Selecionar um programa.......................................................................................... 167
8.4.2 Operações de blocos. Cortar e colar. ...................................................................... 167
8.4.3 Buscar uma linha ou um texto no programa. ........................................................... 168
8.4.4 Desfazer e refazer operações.................................................................................. 168
8.4.5 Operações com os arquivos. ................................................................................... 169
8.4.6 Personalizar o editor (opções gerais). ..................................................................... 170
8.4.7 Personalizar o editor (aspecto). ............................................................................... 172
8.4.8 Personalizar o editor (colorido sintático).................................................................. 172
8.4.9 TEACH-IN ................................................................................................................ 173
8.4.10 Importar arquivos DXF............................................................................................. 174
8.4.11 Importar arquivos do 8055 (PIM e PIT).................................................................... 177
8.4.12 Editor de perfis......................................................................................................... 178
8.4.13 Editor de ciclos fixos. ............................................................................................... 178
8.4.14 Planos inclinados (modelo ·M·) ............................................................................... 179
8.4.15 Editor de ajudas geométricas. ................................................................................. 180
Manual de operação.
CNC 8070
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8.5 Janela de suporte gráfico para o editor de programas. ............................................... 184
8.6 Janela gráfica............................................................................................................... 185
8.7 Janela de programa ..................................................................................................... 186
8.8 Trabalhar na janela de programa................................................................................. 187
8.8.1 Selecionar os blocos de inicio e final da execução.................................................. 187
8.8.2 Simular blocos do programa de forma independente. ............................................. 189
8.8.3 Visualizar o estado do programa ou das sub-rotinas ativas. ................................... 190
8.9 Janela de estatísticas .................................................................................................. 191
8.9.1 Estimação de tempos............................................................................................... 192
CAPÍTULO 9 FMC (FAGOR MACHINING CALCULATOR).
9.1 Calculadora FMC. ........................................................................................................ 195
9.2 Tabela de materiais. .................................................................................................... 196
9.3 Tabela de operações. .................................................................................................. 197
9.4 Trabalhar com o FMC. ................................................................................................. 198
9.5 Backup/Restore. Cópia de segurança dos dados........................................................ 198
CAPÍTULO 10 FCAS (FAGOR COLLISION AVOIDANCE SYSTEM).
10.1 Estado do FCAS. ......................................................................................................... 200
10.2 Funcionamento do FCAS. ........................................................................................... 201
CAPÍTULO 11 O EDITOR DE PERFIS
11.1 Descrição do interface. ................................................................................................ 203
11.1.1 Forma de operar com o editor de perfis................................................................... 205
11.2 Definir um perfil novo, ampliar um existente ou importar um desde um arquivo. ........ 206
11.2.1 Definir um perfil qualquer, mediante trechos retos e circulares. .............................. 207
11.2.2 Definir um perfil circular. .......................................................................................... 209
11.2.3 Definição dum perfil retangular. ............................................................................... 210
11.2.4 Ampliar perfil. ........................................................................................................... 210
11.2.5 Importar um perfil desde um arquivo DXF. .............................................................. 211
11.2.6 Editar um perfil em linguagem ProGTL3.................................................................. 214
11.3 Modificar um perfil e inserir arestas ............................................................................. 215
11.4 Configurar o editor de perfis. Zona visualizada. .......................................................... 217
11.5 Configurar o editor de perfis. Definir o plano de trabalho. ........................................... 217
11.6 Terminar a sessão no editor. ....................................................................................... 217
11.7 Exemplos de definição de perfis. ................................................................................. 218
11.7.1 Editor de perfis. Exemplo 1 (fresadora). .................................................................. 218
11.7.2 Editor de perfis. Exemplo 2 (fresadora). .................................................................. 219
11.7.3 Editor de perfis. Exemplo 3 (fresadora). .................................................................. 221
11.7.4 Editor de perfis. Exemplo 4 (torno) .......................................................................... 222
CAPÍTULO 12 GRÁFICOS PADRÃO FAGOR (MODELO ·M·).
12.1 Descrição do entorno gráfico. ...................................................................................... 224
12.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 227
12.2 Tipo de gráfico. ............................................................................................................ 228
12.3 Zoom............................................................................................................................ 229
12.4 Dimensões ................................................................................................................... 230
12.5 Ponto de vista .............................................................................................................. 230
12.6 Medição ....................................................................................................................... 231
12.7 Apagar a tela................................................................................................................ 232
12.8 Cores ........................................................................................................................... 232
12.9 Opções......................................................................................................................... 233
12.10 Cotas reais................................................................................................................... 234
12.11 Cotas reais com erro ampliado .................................................................................... 234
12.12 Velocidade de simulação. ............................................................................................ 234
CAPÍTULO 13 GRÁFICOS HD (MODELO ·M).
13.1 Ambiente gráfico. ......................................................................................................... 235
13.1.1 Gráficos HD no modo automático. ........................................................................... 236
13.1.2 Gráficos HD no modo edisimu. ................................................................................ 237
13.1.3 Menu horizontal de softkeys. .................................................................................. 238
13.2 Mover, rodar e zoom sobre o gráfico. .......................................................................... 239
13.3 Selecionar o tipo de vista. ........................................................................................... 240
13.4 Configurar a janela gráfica (propriedades de cada janela). ........................................ 241
13.5 Configurar e ativar as secções. .................................................................................. 242
13.6 Configurar as cores da trajetória e do sólido. ............................................................. 244
13.7 Configuração geral dos gráficos. ................................................................................ 245
13.8 Configuração. Desativar os gráficos. .......................................................................... 246
13.9 Configuração. Carregar máquina. ............................................................................... 246
Manual de operação.
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13.10 Ações. Movimentar as seções ativas. ........................................................................ 247
13.11 Ações. Imprimir o gráfico. ............................................................................................ 248
13.12 Apagar o gráfico. ........................................................................................................ 248
13.13 Editar, exibir e ocultar peças. ..................................................................................... 249
13.14 Dimensões "Automático". ........................................................................................... 250
13.15 Salvar peça / Carregar peça. ...................................................................................... 250
13.16 Medir a peça. .............................................................................................................. 251
13.17 Visualizar as trajetórias e o sólido. ............................................................................. 252
13.18 Velocidade de simulação (só no modo edisimu). ....................................................... 253
CAPÍTULO 14 GRÁFICOS PADRÃO FAGOR (MODELO ·T·).
14.1 Descrição do entorno gráfico....................................................................................... 256
14.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 259
14.2 Tipo de gráfico. ............................................................................................................ 260
14.3 Zoom............................................................................................................................ 261
14.4 Dimensões................................................................................................................... 262
14.5 Medição ....................................................................................................................... 262
14.6 Apagar a tela ............................................................................................................... 263
14.7 Cores ........................................................................................................................... 263
14.8 Opções ........................................................................................................................ 264
14.9 Cotas reais................................................................................................................... 265
14.10 Cotas reais com erro ampliado.................................................................................... 265
14.11 Velocidade de simulação............................................................................................. 265
CAPÍTULO 15 GRÁFICOS HD (MODELO ·T·).
15.1 Ambiente gráfico.......................................................................................................... 267
15.1.1 Gráficos HD no modo automático............................................................................ 268
15.1.2 Gráficos HD no modo edisimu. ................................................................................ 269
15.1.3 Menu horizontal de softkeys. .................................................................................. 270
15.2 Mover, rodar e zoom sobre o gráfico........................................................................... 271
15.3 Selecionar o tipo de vista. ........................................................................................... 272
15.4 Configurar a janela gráfica (propriedades de cada janela). ........................................ 273
15.5 Configurar e ativar as secções. .................................................................................. 274
15.6 Configurar as cores da trajetória e do sólido. ............................................................. 275
15.7 Configuração geral dos gráficos. ................................................................................ 276
15.8 Configuração. Desativar os gráficos. .......................................................................... 277
15.9 Configuração. Carregar máquina. .............................................................................. 277
15.10 Ações. Movimentar as seções ativas. ........................................................................ 278
15.11 Ações. Imprimir o gráfico. ............................................................................................ 279
15.12 Apagar o gráfico. ........................................................................................................ 279
15.13 Editar, exibir e ocultar peças. ..................................................................................... 280
15.14 Dimensões "Automático". ........................................................................................... 281
15.15 Salvar peça / Carregar peça. ...................................................................................... 281
15.16 Medir a peça. .............................................................................................................. 282
15.17 Visualizar as trajetórias e o sólido. ............................................................................. 283
15.18 Velocidade de simulação (só no modo edisimu). ....................................................... 284
CAPÍTULO 16 MODO MDI/MDA
16.1 Descrição do interface. ................................................................................................ 285
16.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 286
16.2 Editar e executar blocos individuais. ........................................................................... 287
16.3 O histórico de blocos. .................................................................................................. 288
CAPÍTULO 17 TABELAS DE USUÁRIO
17.1 Seleção das tabelas do usuário................................................................................... 289
17.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 290
17.2 Tabelas de origens ...................................................................................................... 291
17.3 Tabela de garras.......................................................................................................... 293
17.4 Tabelas de parâmetros aritméticos ............................................................................. 294
17.5 Operações com as tabelas .......................................................................................... 296
17.5.1 Edição de dados ...................................................................................................... 296
17.5.2 Guardar e recuperar tabelas.................................................................................... 297
17.5.3 Buscar texto. ........................................................................................................... 298
CAPÍTULO 18 TABELA DE FERRAMENTAS E DO ARMAZÉM
18.1 Apresentação das tabelas de ferramentas e armazém .............................................. 299
18.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 300
18.1.2 Buscar um texto nas tabelas.................................................................................... 301
18.1.3 Salvar e carregar as tabelas .................................................................................... 302
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18.1.4 Imprimir as tabelas................................................................................................... 304
18.2 Tabela de ferramentas................................................................................................. 305
18.3 Tabela de ferramentas (modo completo)..................................................................... 307
18.3.1 Menu vertical de softkeys......................................................................................... 307
18.3.2 A lista de ferramentas .............................................................................................. 308
18.3.3 Descrição dos dados da ferramenta ........................................................................ 309
18.4 Tabela de ferramentas e do magazine (modo simples)............................................... 317
18.4.1 Menu vertical de softkeys......................................................................................... 317
18.4.2 Configurar a visualização dos dados da ferramenta................................................ 317
18.4.3 Dados das ferramentas M (página padrão). ............................................................ 318
18.4.4 Dados das ferramentas T (página padrão). ............................................................. 319
18.4.5 Dados das ferramentas M/T (página de offsets)...................................................... 320
18.4.6 Editar a tabela de ferramentas................................................................................. 320
18.5 Operações com a tabela de ferramentas (modo completo)......................................... 321
18.5.1 Editar a tabela de ferramentas................................................................................. 321
18.6 Tabela das ferramentas ativas..................................................................................... 322
18.6.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 323
18.6.2 Mudar a ferramenta do spindle ................................................................................ 323
18.7 Tabela de estado do processo de troca....................................................................... 324
18.8 Tabela do armazém ..................................................................................................... 325
18.8.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 326
18.8.2 A lista de posições do armazém .............................................................................. 327
18.8.3 Informação do armazém .......................................................................................... 328
18.9 Operações com a tabela do armazém......................................................................... 330
18.9.1 Carregar e descarregar as ferramentas do armazém.............................................. 330
18.9.2 Carregar e descarregar uma ferramenta do braço trocador .................................... 332
CAPÍTULO 19 MODO UTILIDADES
19.1 Descrição do interface. ................................................................................................ 333
19.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 335
19.2 Personalizar a visualização da lista de programas...................................................... 337
19.3 Selecionar arquivos e criar pastas............................................................................... 338
19.4 Busca em arquivos ...................................................................................................... 339
19.5 Passwords de proteção ............................................................................................... 340
19.6 Cópia de segurança dos dados. Backup - Restore ..................................................... 342
19.7 Criptografia de arquivos............................................................................................... 344
CAPÍTULO 20 PLC
20.1 Apresentação do modo PLC........................................................................................ 345
20.1.1 Descrição dos ícones (softkeys verticais) ................................................................ 346
20.2 Serviço "Programas".................................................................................................... 347
20.2.1 Menus de softkeys. Projeto PLC.............................................................................. 348
20.2.2 Menus de softkeys. Arquivo do projeto PLC. ........................................................... 349
20.3 Editar um programa ..................................................................................................... 350
20.4 Monitoração em linguagem C ou de mnemônicos....................................................... 352
20.4.1 Softkey "Analisar"..................................................................................................... 353
20.4.2 Softkey "Arquivo". ................................................................................................... 353
20.4.3 Softkey "Desfazer" ................................................................................................... 353
20.4.4 Softkey "Operações de blocos "............................................................................... 354
20.4.5 Softkey "Buscar/Substituir". ..................................................................................... 355
20.4.6 Softkey "Personalização". ........................................................................................ 356
20.5 Monitoração em linguagem de contatos (softkeys). .................................................... 357
20.5.1 Softkey "Analisar"..................................................................................................... 358
20.5.2 Softkey "Arquivo". ................................................................................................... 358
20.5.3 Softkey “Edição“ ...................................................................................................... 359
20.5.4 Softkey "Vista". ........................................................................................................ 361
20.5.5 Softkey “Marcas“ ..................................................................................................... 361
20.5.6 Softkey "Buscar". ..................................................................................................... 362
20.5.7 Softkey "Personalização". ........................................................................................ 362
20.6 Monitorar um programa ............................................................................................... 363
20.6.1 Menus de softkeys. Monitoração em linguagem C ou de mnemônicos. ................. 364
20.6.2 Menus de softkeys. Monitoração em linguagem de contatos. ................................ 365
20.7 Serviço "Comandos" .................................................................................................... 367
20.7.1 Menus de softkeys. Opções do serviço "Comandos". ............................................. 367
20.8 Serviço "Saídas" .......................................................................................................... 368
20.8.1 Menus de softkeys. Opções do serviço "Saídas"..................................................... 369
20.9 Serviço "Analisador lógico" .......................................................................................... 370
20.9.1 Edição dos dados do analisador lógico.................................................................... 371
20.9.2 Guardar, carregar e inicializar a configuração do analisador................................... 373
20.9.3 Executar e analisar traçado ..................................................................................... 374
20.9.4 Personalizar o aspecto do analisador lógico............................................................ 374
20.10 Serviço "Monitoração".................................................................................................. 375
20.10.1 Descrição das tabelas de recursos .......................................................................... 376
Manual de operação.
CNC 8070
·8·
(REF: 1901)
20.10.2 Definição dos recursos das tabelas ......................................................................... 377
20.10.3 Opções do serviço "Monitoração" (softkeys) ........................................................... 378
20.11 Serviço "Referências cruzadas"................................................................................... 379
20.11.1 Menus de softkeys. Opções do serviço "Referências cruzadas"............................. 380
20.12 Serviço "Estatísticas"................................................................................................... 381
20.12.1 Menus de softkeys. Opções do serviço "Estatísticas". ............................................ 382
20.13 Serviço "Mensagens"................................................................................................... 383
20.13.1 Menus de softkeys. Opções do serviço "Mensagens". ............................................ 384
20.13.2 Edição da tabela de mensagens e erros ................................................................. 385
20.13.3 Visualização das mensagens de PLC ..................................................................... 386
20.13.4 Visualização dos erros de PLC................................................................................ 387
20.13.5 Agrupar os arquivos de informação adicional de texto num só arquivo. ................. 388
20.13.6 Salvar, carregar, imprimir a tabela de mensagens e erros ...................................... 389
CAPÍTULO 21 PARÂMETROS DE MÁQUINA
21.1 Apresentação das tabelas de parâmetros de máquina. .............................................. 391
21.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 392
21.2 Descrição das tabelas de parâmetros ......................................................................... 393
21.2.1 Tabela de personalização de funções "M"............................................................... 394
21.2.2 Tabela de compensação.......................................................................................... 395
21.2.3 Tabela de cinemáticas. ............................................................................................ 396
21.2.4 Parâmetros OEM. .................................................................................................... 397
21.3 Operações com as tabelas .......................................................................................... 398
21.3.1 Edição e validação de dados ................................................................................... 398
21.3.2 Guardar e recuperar tabelas.................................................................................... 399
21.3.3 Buscar texto. ........................................................................................................... 400
21.3.4 Importar e exportar as tabelas de compensação..................................................... 401
CAPÍTULO 22 AJUDAS À COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO
22.1 Osciloscópio ................................................................................................................ 404
22.1.1 Descrição do interface ............................................................................................. 405
22.1.2 Menus de softkeys. .................................................................................................. 407
22.1.3 Tela de configuração ............................................................................................... 410
22.1.4 Configurar e executar a função osciloscópio ........................................................... 411
22.1.5 Edição dos parâmetros máquina. ........................................................................... 412
22.2 O diagrama de Bode.................................................................................................... 415
22.2.1 Descrição do interface ............................................................................................. 416
22.2.2 Menus de softkeys. .................................................................................................. 417
22.2.3 Edição dos parâmetros máquina. ........................................................................... 420
22.2.4 Tela de configuração ............................................................................................... 422
22.3 O teste de circularidade............................................................................................... 425
22.3.1 Descrição do interface ............................................................................................. 426
22.3.2 Menus de softkeys. .................................................................................................. 428
22.3.3 Configurar e executar o teste de circularidade ........................................................ 429
22.3.4 Configurar o entorno gráfico .................................................................................... 430
22.3.5 Definir e executar a sub-rotina de movimento ......................................................... 431
22.3.6 Captura de dados para o gráfico ............................................................................. 432
22.3.7 Ajuste dos parâmetros de máquina implicados ....................................................... 433
22.3.8 Validar as trocas e guardar a configuração utilizada ............................................... 435
22.3.9 Parâmetros de máquina modificáveis...................................................................... 436
CAPÍTULO 23 DDSSETUP
23.1 Apresentação do modo DDSSetup.............................................................................. 437
23.1.1 Descrição dos ícones (softkeys verticais)................................................................ 438
23.2 Lista de dispositivos conectados no bus. .................................................................... 439
23.3 Nível de acesso aos reguladores (só Sercos). ............................................................ 441
23.4 Serviço - Parâmetros e variáveis -............................................................................... 442
23.5 Serviço - Supervisão de erros - ................................................................................... 444
23.6 Serviço – Monitoração -............................................................................................... 445
23.7 Serviço – Informação -................................................................................................. 447
23.8 Gerador de instruções (só Sercos). ............................................................................ 449
23.9 Linha de comandos. .................................................................................................... 450
23.10 Arquivo de definição dos parâmetros dos servos Mechatrolink. ................................. 452
CAPÍTULO 24 DIAGNOSE
24.1 Apresentação do modo diagnose. ............................................................................... 455
24.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 456
24.2 Diagnoses da configuração ......................................................................................... 457
24.2.1 Diagnose do sistema ............................................................................................... 457
24.2.2 Diagnose do software .............................................................................................. 458
Manual de operação.
CNC 8070
·9·
(REF: 1901)
24.2.3 Diagnoses do Hardware. Bus CAN, Sercos e Mechatrolink. ................................... 459
24.3 Diagnose Sercos.......................................................................................................... 461
24.4 Salvar a configuração CAN para teste no arranque .................................................... 462
24.5 Geração de informes ................................................................................................... 463
24.6 Ver o histórico dos erros e warnings mostrados pelo CNC. ........................................ 464
24.7 Gerar o arquivo Fagor para a diagnose de erros......................................................... 464
24.8 Acessar determinados utilitários do sistema operacional e outra aplicações.............. 464
24.9 Operating Terms. ......................................................................................................... 465
24.9.1 Gerar os códigos do "Operating Terms" (só para o OEM)....................................... 466
24.9.2 Inserir no CNC o código para ativar ou cancelar a licença de uso temporário. ....... 468
CAPÍTULO 25 APPS.
25.1 Aplicativo DiskMonitor. Alterar o modo de trabalho e registrar dispositivos. ............... 470
25.2 Network Settings. Configurar as propriedades da rede. .............................................. 472
25.3 System. Configurar a data e a hora. ............................................................................ 472
25.4 APPS. Enviar emails.................................................................................................... 473
25.4.1 Configurar e ativar a aplicação. ............................................................................... 475
CAPÍTULO 26 CALIBRAÇÃO DE CINEMÁTICAS.
26.1 Calibração de cinemáticas (offsets da cinemática)...................................................... 479
26.1.1 Página 1. Página para a edição de dados. .............................................................. 479
26.1.2 Página 2. Página para visualizar as cotas capturadas. ........................................... 481
26.1.3 Página 3. Página para visualizar os dados calculados. ........................................... 482
26.1.4 Como calibrar uma cinemática................................................................................. 483
26.2 Tabela para adaptar as cinemáticas do tipo 1 a 16 para cinemáticas vectoriais......... 484
26.2.1 Adaptar uma cinemática tipo 1 para uma cinemática tipo 50. ................................. 484
26.2.2 Adaptar uma cinemática tipo 2 para uma cinemática tipo 50. ................................. 485
26.2.3 Adaptar uma cinemática tipo 3 para uma cinemática tipo 50. ................................. 486
26.2.4 Adaptar uma cinemática tipo 4 para uma cinemática tipo 50. ................................. 487
26.2.5 Adaptar uma cinemática tipo 5 para uma cinemática tipo 50. ................................. 488
26.2.6 Adaptar uma cinemática tipo 6 para uma cinemática tipo 50. ................................. 489
26.2.7 Adaptar uma cinemática tipo 7 para uma cinemática tipo 50. ................................. 490
26.2.8 Adaptar uma cinemática tipo 8 para uma cinemática tipo 50. ................................. 491
26.2.9 Adaptar uma cinemática tipo 9 para uma cinemática tipo 51. ................................. 492
26.2.10 Adaptar uma cinemática tipo 10 para uma cinemática tipo 51. ............................... 493
26.2.11 Adaptar uma cinemática tipo 11 para uma cinemática tipo 51. ............................... 494
26.2.12 Adaptar uma cinemática tipo 12 para uma cinemática tipo 51. ............................... 495
26.2.13 Adaptar uma cinemática tipo 13 para uma cinemática tipo 52. ............................... 496
26.2.14 Adaptar uma cinemática tipo 14 para uma cinemática tipo 52. ............................... 498
26.2.15 Adaptar uma cinemática tipo 15 para uma cinemática tipo 52. ............................... 500
26.2.16 Adaptar uma cinemática tipo 16 para uma cinemática tipo 52. ............................... 502
PÁGINA EM BRANCO
·10·
Manual de operação.
CNC 8070
·11·
(REF: 1901)
SOBRE O PRODUTO - CNC 8070
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(*) TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp (**) TTL / TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp / Protocolo SSI / FeeDat / EnDat
Características básicas. ·BL· ·OL· ·L·
Número de eixos. 3 a 7 3 a 31 3 a 31
Número de spindles. 1 1 a 6 1 a 6
Número de magazines. 1 1 a 4 1 a 4
Número de canais de execução 1 1 a 4 1 a 4
Número de eixos interpolados (máximo). 4 3 a 31 3 a 31
Número de volantes. 1 a 12
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos
Digital Mechatrolink
Analógica
Digital Sercos
Comunicações. RS485 / RS422 / RS232
Ethernet
Expansão PCI. Não Opção Não
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 1 ms < 1 ms
Módulos remotos. RIOW RIO5 RIO70 RIOR RCS-S
Válido para CNC. 8070
8065
8060
8070
8065
8060
8070
8065
- - -
D
E
S
C
O
N
T
I
N
U
A
D
O
8070
8065
8060
8070
8065
8060
Comunicação com os módulos remotos. CANopen CANopen CANfagor CANopen Sercos
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 16 48 - - -
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 16 32 - - -
Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 8 - - - - - -
Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4 - - - 4
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 - - - - - - - - -
Entradas de contagem. - - - - - - 4 (*) - - - 4 (**)
Personalização.
Sistema aberto baseado em PC, totalmente personalizável.
Arquivos de configuração INI.
Ferramenta de configuração visual FGUIM.
Visual Basic®, Visual C++®, etc.
Bases de dados internas em Microsoft® Access.
Interface OPC compativel.
Manual de operação.
CNC 8070
·12·
(REF: 1901)
OPÇÕES DE SOFTWARE.
Algumas das características descritas neste manual dependem das opções de software instaladas. As
opções de software ativas no CNC podem ser consultadas no modo diagnóstico (acessível a partir da
janela de tarefas, pressionando [CTRL][A]), opções de software.
Consulte o ordering handbook (manual de pedidos) para conhecer as opções de software disponíveis para
o seu modelo.
SOFT ADDIT AXES
Eixo adicional.
Acrescenta eixos à configuração por default.
SOFT ADDIT SPINDLES
Spindle adicional.
Acrescenta spindles à configuração por default.
SOFT ADDIT TOOL MAGAZ
Magazine adicional.
Acrescenta magazines à configuração por default.
SOFT ADDIT CHANNELS
Canal adicional.
Acrescenta canais à configuração por default.
SOFT 4 AXES INTERPOLATION LIMIT
Limitação 4 eixos interpolados.
Limita a 4 o número de eixos que o CNC pode interpolar
simultaneamente.
SOFT i4.0 CONNECTIVITY PACK
Industry 4.0.
Esta opção permite utilizar e realizar captura de dados por
meio de FSYS.
SOFT OPEN SYSTEM
Sistema aberto.
O CNC é um sistema fechado que oferece todas as
características necessárias para a usinagem de peças.
No entanto, às vezes, alguns clientes usam aplicativos de
terceiros para fazer medições, fazer estatísticas ou
executar outras tarefas, além de usinar uma peça.
Esta função deve estar ativa quando se instala este tipo
de aplicativo, inclusive quando se tratar de arquivos do
Office. Uma vez instalado o aplicativo, é recomendado
desligar o CNC para evitar que os usuários instalem outro
tipo de aplicativo que possa retardar o sistema e afetar a
usinagem.
SOFT DIGITAL SERCOS
Bus digital Sercos.
Bus digital Sercos.
SOFT DIGIT NO FAGOR
Regulação digital não Fagor.
Bus digital Mechatrolink.
SOFT EDIT/SIMUL
Modo edisimu (edição e simulação).
Permite editar, modificar e simular programas peça.
SOFT IEC 61131 LANGUAGE
Linguagem IEC 61131
IEC 61131 é uma linguagem de programação de PLC,
muito popular em mercados alternativos, e está entrando
pouco a pouco no segmento da máquina-ferramenta.
Com esta funcionalidade, o PLC pode ser programado na
linguagem Fagor habitual ou no formato IEC 61131.
SOFT TOOL RADIUS COMP
Compensação de raio.
A compensação da ferramenta permite programar o
contorno a usinar a partir das dimensões das peças e sem
levar em consideração as dimensões da ferramenta que
posteriormente será utilizada. Isto evita ter que calcular e
definir a trajetória da ferramenta dependendo do raio da
ferramenta.
SOFT PROFILE EDITOR
Editor de perfis.
Permite editar perfis de peça graficamente e importar
arquivos dxf.
SOFT RTCP
RTCP dinâmico (Rotating Tool Center Point).
A opção RTCP dinâmico é uma necessidade para a
usinagem com interpolação de 4, 5 ou 6 eixos.
Manual de operação.
CNC 8070
·13·
(REF: 1901)
SOFT C AXIS
Eixo C.
Ativa a cinemática para trabalhar com eixo C e seus ciclos
fixos associados. O CNC pode controlar vários eixos C.
Os parâmetros de cada eixo indicam se irá funcionar
como um eixo C ou não, e não será necessário ativar outro
eixo nos parâmetros máquina.
SOFT TANDEM AXES
Eixos tandem.
Um eixo tandem consiste em dois motores acoplados
mecanicamente entre si formando um único sistema de
transmissão (eixo ou spindle). Um eixo tandem permite
dispor do conjugado necessário para mover um eixo
quando um só motor não é capaz de fornecer o conjugado
suficiente para fazê-lo.
Ao ativar esta característica, deve-se levar em
consideração que para cada eixo tandem da máquina,
deve-se acrescentar outro eixo a toda a configuração. Por
exemplo, em um torno grande de 3 eixos (X Z e
contraponto), se o contraponto for um eixo tandem, a
ordem de compra final da máquina deve indicar 4 eixos.
SOFT SYNCHRONISM
Sincronização de eixos e eixos-arvore.
Os eixos e os fusos podem ser sincronizados de duas
formas, em velocidade ou em posição. A configuração
CNC inclui sincronizar 2 eixos ou 2 spindles. Uma vez
sincronizados, só o mestre visualiza e programa o
elemento.
SOFT HSSA II MACHINING SYSTEM
Sistema de usinagem HSSA-II.
É a nova versão de algoritmos para a usinagem de alta
velocidade (HSC). Este novo algoritmo HSSA permite
otimizar a usinagem a alta velocidade, obtendo maiores
velocidades de corte, contornos mais suaves, melhor
acabamento superficial e maior precisão.
SOFT TANGENTIAL CONTROL
Controle tangencial.
O controle tangencial mantém um eixo rotativo sempre na
mesma orientação em relação à trajetória programada. A
trajetória de usinagem é definida nos eixos do plano ativo
e o CNC mantém a orientação do eixo rotativo ao longo
de toda a trajetória.
SOFT DRILL CYCL OL
Ciclos ISO de furação para o modelo OL.
Ciclos ISO de furação para o modelo OL (G80, G81, G82,
G83).
SOFT PROBE
Ciclos fixos de apalpador.
O CNC pode ter configurados dois apalpadores;
normalmente será um apalpador de bancada para calibrar
ferramentas e um apalpador de medida para realizar
medições na peça.
Esta opção ativa as funções G100, G103 e G104 (para
realizar movimentos do apalpador); os ciclos fixos de
apalpador não estão incluídos.
SOFT THIRD PARTY CANOPEN
CANopen de terceiros.
Habilita o uso de módulos CANopen não Fagor.
SOFT FVC BASIC
SOFT FVC UP TO 10m3
SOFT FVC MORE TO 10m3
Compensação volumétrica.
As máquinas de 5 eixos são usadas geralmente para
fabricar peças grandes. A precisão das peças é limitada
pelas tolerâncias de fabricação da máquina e pelo efeito
da temperatura durante a usinagem.
Em indústrias como a aeroespacial, as exigências de
usinagem tornam insuficientes as ferramentas clássicas
de compensação. A compensação volumétrica FVC
serve para complementar as ferramentas de ajuste da
máquina. Ao mapear a carga de trabalho total da
máquina, o CNC conhece a posição exata da ferramenta
em todos os momentos. Depois de aplicar as
compensações necessárias, a peça resultante possui a
precisão e tolerância requeridas.
Existem três opções, dependendo do tamanho da
máquina.
FVC BASIC: Compensação de 25 pontos em cada
eixo. Rápida para calibrar (tempo), mas menos
precisa que as outras duas, embora seja suficiente
para as tolerâncias desejadas.
FVC UP TO 10m3: Compensação de volumes até 10
m³. Mais precisa que a FVC BASIC, mas requer uma
calibração mais precisa, usando um laser Tracer ou
Tracker.
FVC MORE TO 10m3: Compensação de volumes
maiores que 10 m³. Mais precisa que a FVC BASIC,
mas requer uma calibração mais precisa, usando um
laser Tracer ou Tracker.
SOFT 60 PWM CONTROL
Pulse-Width Modulation.
Esta função se encontra disponível somente em sistemas
de regulação com bus Sercos. É destinada
principalmente para máquinas a laser usadas no corte de
chapas muito espessas, onde o CNC gera uma série de
pulsos PWM para controlar a potência do laser ao perfurar
o ponto de partida.
Esta característica é essencial para cortar chapas muito
grossas e requer duas saídas digitais rápidas disponíveis
na unidade central. Com este novo recurso, o fabricante
da máquina (OEM) não precisa instalar dispositivos
externos e programá-los, reduzindo assim o custo da
máquina e o tempo de instalação. O usuário final também
se beneficia porque a função "Cortar com PWM" é muito
mais simples de usar e programar.
SOFT 60 GAP CONTROL
Controle de gap.
É destinada principalmente para máquinas a laser. O
controle do gap permite manter uma distância fixa entre
o bocal do laser e a superfície da chapa. Esta distância é
calculada por um sensor conectado ao CNC, de modo que
o CNC compensará as variações do sensor em relação à
distância programada com movimentos adicionais no
eixo programado para o gap.
SOFT DMC
Dynamic Machining Control.
O DMC ajusta a velocidade de avanço durante a
usinagem para manter a potência de corte o mais próxima
possível das condições ideais de usinagem.
SOFT FMC
Fagor Machining Calculator.
A aplicação FMC consiste em um banco de dados de
materiais a serem usinados e operações de usinagem
(fresamento e torneamento), junto a uma interface que
permite selecionar as condições de corte adequadas para
as referidas operações.
SOFT FFC
Fagor Feed Control.
Durante a execução de um ciclo fixo do editor, a função
FFC permite substituir o avanço e a velocidade
programados no ciclo pelos valores ativos na execução,
afetados pelo feed override e pelo speed override.
Manual de operação.
CNC 8070
·14·
(REF: 1901)
SOFT 60/65/70 OPERATING TERMS
Licença de uso temporário.
A opção "Operating Terms" ativa uma licença de uso
temporário no CNC, válida até uma data determinada pelo
OEM.
SOFT MANUAL NESTING
Aninhamento manual.
O nesting ou aninhamento consiste em criar um padrão
sobre a chapa, a partir de figuras previamente definidas
(em arquivos dxf, dwg ou paramétricos), com o objetivo de
maximizar o aproveitamento da chapa. Uma vez definido
o padrão, o CNC gera o programa. No nesting manual, o
operador distribui as peças sobre a chapa.
SOFT AUTO NESTING
Aninhamento automático.
O nesting ou aninhamento consiste em criar um padrão
sobre a chapa, a partir de figuras previamente definidas
(em arquivos dxf, dwg ou paramétricos), com o objetivo de
maximizar o aproveitamento da chapa. Uma vez definido
o padrão, o CNC gera o programa. No nesting automático,
o aplicativo distribui as figuras sobre a chapa, otimizando
o espaço.
Manual de operação.
CNC 8070
·15·
(REF: 1901)
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE CE E
CONDIÇÕES DE GARANTIA
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
A declaração de conformidade do CNC está disponível na área de downloads do website corporativo da
FAGOR. http://www.fagorautomation.com. (Tipo de arquivo: Declaração de conformidade).
CONDIÇÕES DE GARANTIA
As condições de garantia do CNC estão disponíveis na área de downloads do website corporativo da
FAGOR. http://www.fagorautomation.com. (Tipo de arquivo: Condições gerais de venda-Garantia).
PÁGINA EM BRANCO
·16·
Manual de operação.
CNC 8070
·17·
(REF: 1901)
HISTÓRICO DE VERSÕES - CNC 8070
A seguir mostra-se a lista de funções acrescentadas em cada referência do manual.
Ref. 0201
Ref. 0212
Ref. 0501
Ref. 0504
Software V01.00
Primeira versão. Modelo fresadora.
Software V01.10
Novo tratamento das teclas de jog. Teclas diferentes para selecionar o eixo e o sentido.
Modo manual. Calibragem de ferramentas com ou sem apalpador.
Modo manual. Carga automática da tabela de origens.
Modo manual. Programação do avanço "F" e a velocidade "S".
Modo MDI. Análise sintático dos blocos.
Modo utilidades. Definir passwords de proteção.
Busca de bloco. Definir o bloco inicial.
Melhoras na tabela de ferramentas.
Seleção/Retirada da seleção de eixo para deslocá-lo com volante.
Simular a trajetória teórica.
Confirmar a execução de programa ao pressionar a tecla [START] num modo diferente do automático.
Software V02.01
Sistema operativo Windows XP.
Desligamento de emergência com bateria (Unidade central PC104).
Sistema multicanal, até 4 canais. Intercâmbio de eixos e spindles, comunicação e sincronização entre canais, parâmetros aritméticos
comuns, acesso a variáveis por canal, etc.
Sistema muti-spindle, até 4 spindles.
Controle da ferramenta com vários magazines, até 4 magazines.
Novos idiomas (Euskera e Português).
Disposição das softkeys verticais à esquerda ou à direita.
Parâmetros de máquina genéricos OEM.
Leitura de variáveis Sercos desde o CNC.
Editor de ressaltos eletrônicos.
Novo comportamento para eixos rotativos.
Resolução direta dos bolsões 2D e 3D sem necessidade de softkey.
Simular um ciclo fixo do editor em solitário.
Resgatar arquivos em formato DXF desde o editor de programas ou editor de perfis.
Resgatar programas de CNC 8055/8055i desde o editor de programas.
Selecionar mediante softkey a reposição do spindle depois de inspecionar a ferramenta.
Utilidade backup-restore.
Melhoras no editor de perfis.
Ajudas no editor de programas. Ajudas contextuais à programação.
Ao programar “#”, se mostra a lista de instruções.
Ao programar "$", se mostra a lista de instruções.
Ao programar "V.", se mostra a lista de variáveis.
Password específico para a tabela de parâmetros de máquina de cinemáticas.
Salvar a configuração CAN para o seu teste no arranque do sistema.
No modo diagnose se mostra informação detalhada da conexão Sercos (tipo e versão do regulador e motor conectado).
Desde qualquer divisão do modo diagnose se imprime toda a informação da configuração.
Desde o editor de ciclos é permitido simular um ciclo em solitário.
Ajudas à colocação em funcionamento. Osciloscópio, diagrama de bode, teste de circularidade.
Software V02.03
Os eixos simulados não contam para efeitos do código de validação.
Modo DDSSetup.
Manual de operação.
CNC 8070
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(REF: 1901)
Ref. 0509
Ref. 0601
Ref. 0606
Ref. 0608
Software V03.00
Modelo torno. Ciclos fixos de usinagem, calibragem de ferramentas de torno, variáveis para consultar a geometria das ferramentas
de torno, etc.
Eixo inclinado.
Permitir utilizar a função G95 em modo manual.
Modelo torno. Selecionar a configuração dos gráficos.
Modelo torno. Selecionar a configuração de eixos.
Sistema sem nenhum magazine.
Ferramentas de terra para um magazine de porta-ferramentas.
Muda o critério na hora de aceitar um novo spindle principal no canal.
Melhoras na tabela de ferramentas.
Software V03.01
Verificação das telas no arranque; se falta algum elemento, se recupera do backup.
Modo edição. Edição de programas na linguagem do 8055.
Modo DDSSetup. Salvar e carregar os dados de todos os reguladores de uma só vez.
Variáveis Geometria das ferramentas de torno.
Modo automático. Permite executar um programa de forma independente.
Software V03.10
As teclas de usuário podem ser configuradas como teclas de jog.
Desabilitar um teclado ou painel de jog integrado no condutor CAN.
Volante com pulsador. Selecionar seqüencialmente um eixo para deslocá-lo com o volante.
Parâmetros de máquina OEM.
Classificação de parâmetros com licença de escrita desde o programa, PLC ou interface.
Classificação de parâmetros afetados pela troca de unidades.
Cada parâmetro pode ter associado um comentário informativo.
Busca de I0. Novo método de busca para os spindles com micro. O spindle passa duas vezes pelo micro.
O CNC visualiza os warnings gerados no regulador.
Tabela de funções M. Novo campo para definir se se envia ou não a função ao PLC durante a busca do bloco.
Tabela de funções M. Cada função M pode conter associado um comentário informativo.
Volante geral. O CNC pode dispor de vários volantes gerais.
Volante geral. Um volante geral pode deslocar vários eixos simultaneamente.
Melhoras no aspecto de algumas softkeys do editor.
Melhoras no aspecto de algumas softkeys da janela gráfica.
Modo edição. Arquivos de ajuda à programação de sub-rotinas OEM e sub-rotinas globais.
Modo edição. Arquivo de ajuda com a lista de sub-rotinas disponíveis.
Modo edição. Melhoras nas ajudas contextuais.
Modo edição. Nova softkey para desativar as ajudas contextuais.
Modo edição. Melhoras na aparência das softkeys.
No modo automático se oferece uma softkey para selecionar o programa que está em edição.
Nos modos automático e manual, o CNC mostra o estado da marca _FEEDHOL.
Nos modos automático e manual, o CNC mostra o estado da marca INHIBIT de eixos e árvores principais.
Modo automático. Mostra informação de todos os spindles.
Modo manual. Mostra informação de todos os spindles.
Função retrace.
Controle tangencial.
Tabela de ferramentas. Nova softkey para inicializar as posições; T1 na posição 1, a T2 na posição 2, etc.
Tabela de ferramentas. Novas softkeys para copiar e colar todos os dados de um corretor.
O CNC comprova se o sentido de rotação programado (M3/M4) coincide com o predefinido na tabela de ferramentas.
Gerar o relatório de registro de garantia.
Ocultar as janelas de warning e erro.
Melhoras na busca de bloco.
Calibragem de ferramentas.
Calibragem manual. Depois de finalizar a calibragem, pressionando [START] se aceitam os novos valores.
Calibração semiautomática. Calibragem de ferramentas de torno.
Calibração semiautomática. Depois de finalizar a calibragem, pressionando [START] se aceitam os novos valores.
Calibração automática. Depois de finalizar a calibragem o CNC aceita os novos valores.
Software V03.11
Simulador. Possibilidade de colocar a chave hardware em rede.
Gráficos de linha. Melhoras na hora de dimensionar os gráficos na tela.
O valor padrão de alguns parâmetros de máquina é diferente para o CNC e para o simulador instalado num PC.
Manual de operação.
CNC 8070
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(REF: 1901)
Ref. 0704 / Ref. 0706
Ref. 0707
Ref. 0709
Ref. 0712
Ref. 0801
Software V03.13
Critério de sinais para os offsets (dimensões) e desgaste da ferramenta.
Definir o desgaste da ferramenta de forma incremental ou absoluta.
Modo MDI. Cancelar o bloco em execução mantendo as condições da usinagem.
Software V03.14
Unidade central MCU e ICU. RAM com bateria. Conexão de volantes à unidade central. I/O’s locais. Entradas locais de captação.
Apalpadores locais.
Definir se a busca de referência do spindle se efetua automaticamente junto com o primeiro movimento.
Durante o desligamento do CNC é permitido reiniciar a aplicação.
Se permite acessar à janela de trabalhos fazendo click com o mouse sobre o ícone do fabricante (parte superior esquerda da barra
de estado).
Se permite acessar aos canais fazendo click com o mouse sobre os ícones da barra de estado).
Se permite acessar às páginas de um modo de operação fazendo click com o mouse sobre o nome do modo (parte superior direita
da barra de estado).
Software V03.15
Todas as vezes que se entra no modo diagnose, o CNC cria os arquivos SystemInfo.txt e SercosInfo.txt.
Os erros de PLC podem ter um arquivo de informação adicional associado, da mesma forma que as mensagens de PLC.
Tabelas de usuário. Na tabela de origens se mostram os spindles que se podem ativar como eixo C.
Deslocamentos de origem para o eixo C.
O CNC mostra um warning quando um canal está esperando uma ferramenta que está sendo utilizada em outro canal.
Software V03.16
spindles tandem.
Modo diagnose. Monitoração da temperatura do CPU, da placa e do receptáculo.
O CNC utiliza a mistura de medições para o cálculo da instrução; para o cálculo das compensações, teste de circularidade, etc o CNC
utiliza a medição direta.
O CNC não aceita nenhuma cinemática depois de ligado.
O CNC não permite modificar a ultrapassagem durante um rosqueamento, se detecta que em alguma gama não está ativo o feed
forward (parâmetro FFWTYPE) ou se o feed forward ativo é inferior a 90%.
Software V03.17
Eixo C mantido depois de executar M02, M30 ou depois de uma emergência ou reset.
Software V03.20
O CNC possui uma pasta MTB diferente para cada tipo de software instalado; MTB_T para o torno, MTB_M para fresadora e MTB_MC
para motion control.
Padrão, os alarmes de medição dos eixos analógicos estão ativadas.
PLC. O programa de PLC pode ter vários arquivos de mnemônicos (extensão “plc”).
PLC. Na definição de cada erro de PLC pode-se selecionar se este abre ou não o relé de emergência.
PLC. Agrupar os arquivos de informação adicional de texto num só arquivo.
PLC. Editor de contatos.
Erros e warnings.
Desde os erros e warnings se pode acessar ao manual de solução de erros.
Os erros do CNC compreendidos entre 10000 e 20000 estão reservados para o fabricante, para que possa criar os seus próprios
textos de warning ou erros em diferentes idiomas.
Editor de perfis. Eixos coordenados com autoescala e nome dos eixos.
Editor de perfis. Zoom e o deslocamento da área gráfica desde o teclado.
Editor de perfis. No modelo torno, a orientação dos eixos está definida pelo parâmetro GRAPHTYPE.
Modo edisimu. Ajudas à programação de planos inclinados.
Modo edisimu. Para a simulação do programa, quando se pressiona a softkey “START” o CNC aceita a configuração real de spindles
do canal e a configuração dos parâmetros de máquina. As cotas iniciais para a simulação serão as cotas reais que o CNC tinha no
momento da ligação.
Modo edisimu. Nova janela para consultar o estado das sub-rotinas, ciclos fixos, repetição de blocos e voltas.
Modo edisimu. A softkey "START" salva o programa em edição.
Modo automático. Novas funções e instruções que anulam a função retrace.
Modo automático. Nova janela para consultar o estado das sub-rotinas, ciclos fixos, repetição de blocos e voltas.
Modo automático. A softkey [START] salva o programa em edição.
Modo diagnose. Gerar o arquivo Fagor para a diagnose de erros.
Tabela de ferramentas. Quando se seleciona um desgaste incremental, se pode definir o aumento máximo permitido; padrão 0.5 mm
(0.019685 inch).
Tabela de parâmetros de máquina Importar e exportar as tabelas de compensação de fuso.
Manual de operação.
CNC 8070
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(REF: 1901)
Ref. 0809
Ref. 0811
Ref. 0907
Ref. 1007
Dentro de um modo de trabalho, selecionar as diferentes páginas na ordem inversa com ajuda da tecla [SHIFT].
Ajudas à colocação em funcionamento. Bode.
Variáveis associadas ao interface.
Software V04.00 (não inclui as prestações da versão V03.21)
Unicode.
Novo idioma (Chinês).
Na tabela de parâmetros máquina, um ícone indica quais os parâmetros que participam na homogeneização.
Volantes. O número de volantes disponíveis aumenta a 12.
PLC. O número de mensagens de PLC aumenta a 1024.
PLC. O número de erros de PLC aumenta a 1024.
Volantes. Inibir os volantes do sistema.
Editor de perfis.
Programação em coordenadas polares.
Programação em cotas incrementais.
Zoom ótimo, visualizar o zero peça e autozoom a partir do teclado.
Melhoras no menu de softkeys.
Modo manual. Nova softkey para desligar o CNC.
Modo manual. No modo volante, junto a cada eixo se indica se o mesmo possui um volante individual associado.
Modo manual. A tela mostra as dimensões da ferramenta.
Modo automático. A tela mostra as dimensões da ferramenta.
Volantes. O volante geral pode mover eixos com um volante individual associado.
Volantes. Número de pulsos enviados pelo volante desde o arranque do sistema.
Volante de avanço.
Modo diagnose. Ver o histórico dos erros e warnings mostrados pelo CNC.
Modo edisimu e modo PLC.
Nova hotkey para refazer uma operação.
O editor mostra o número de linha.
A opção "Buscar/substituir" permite selecionar a direção de busca, em direção para cima ou para baixo. Nova softkey para buscar
no sentido contrario sem substituir o texto.
O editor ajusta os blocos longos ao tamanho da janela, dividindo o bloco em várias linhas.
O editor possui hotkeys [CTRL]+[+] e [CTRL]+[–] para aumentar ou diminuir o tamanho da fonte do editor. Se o CNC possui um
mouse com roda, a tecla [CTRL] em combinação com esta roda também permite aumentar e diminuir o tamanho da fonte do texto.
Nos arquivos grandes (a partir de 200kb), o editor desativa o colorido sintático.
Nos arquivos grandes (a partir de 200kb), o editor não guarda o programa ao mudar de bloco; o editor guarda o programa quando
o usuário tenha aproximadamente 5 segundos sem modificar o programa.
Modo edisimu.
Os comentários formados por um único asterisco (*), e programados no principio do bloco, permitem agrupar blocos. Os blocos
programados entre dois destes comentários ficam agrupados e se poderão expandir ou contrair da mesma maneira que os ciclos
ou perfis.
Com esta opção "Ocultar ciclos/perfis" ativa, quando o cursor passa por cima de um elemento escondido, o expande
automaticamente; quando o cursor sai do elemento, este volta a comprimir-se.
O editor possui hotkey [ALT]+[–] para expandir e ocultar os ciclos, perfis e blocos agrupados. Se o CNC possui um mouse, dar
click sobre o símbolo situado à esquerda do ciclo, perfil ou grupo de blocos para expandi-los e escondê-los.
Nos arquivos grandes (a partir de 200kb), o editor não oculta os ciclos fixos nem os perfis.
Modo PLC. Novas softkeys para ordenar os arquivos que compõem o projeto PLC.
Software V03.21 (prestações não inclusas na versão V04.00)
O número de mensagens de PLC aumenta a 1024.
O número de erros de PLC aumenta a 1024.
Software V04.01
O CNC desliga ou liga o ventilador interno confome seja necessário. O CNC liga o ventilador quando a temperatura supera os 50
ºC e o desliga quando a temperatura é inferior a 45 ºC.
Comunicação com servos (eixo e spindle) e inverters (spindle) a través del bus Mechatrolink, no modo Mlink-I (17 bytes) e Mlink-II
(17 ou 32 bytes).
Modo diagnose. Monitorar a tensão da pilha.
Software V04.10 (não inclui as prestações da versão V04.02)
Novos idiomas (Russo e Checo).
Ativar o avanço rápido para o modo automático, durante a execução de um programa.
Gestão de vários teclados.
Configurar a linha serial como RS232, RS422 ou RS485.
Habilitar o volante HBLS.
Selecionar o tipo de PLC (IEC61131 ou Fagor).
PLC. O número de temporizadores de PLC aumenta a 512.
Software V03.20
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