CAME SCP Guia de instalação

Tipo
Guia de instalação
Securityline
P
ortugu
ês
CENTRAL
ANTI-INVASÃO
PT
MANUAL DO INSTALADOR
CP4020 - CP4060
CP8192
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INDEX
INDEX
1 Símbolos e glossário 4
2 Condições de utilização 4
3 Importante para a SEGURANÇA 4
4 Instalação do sistema 5
4.1 Instalação eléctrica 5
4.2 Instalação eléctrica bus RS-485 6
INSTALAÇÃO ELÉCTRICA TRADICIONAL (entra-sai) 6
INSTALAÇÃO ELÉCTRICA COM DERIVAÇÕES 6
INSTALAÇÃO ELÉCTRICA COM DERIVAÇÃO DUPLA 7
INSTALAÇÃO COM AMPLIFICADOR DE BUS 8
NOTAS APLICATIVAS ACERCA DA FIAÇÃO DO BUS RS-485 9
ESCOLHA DA SECÇÃO DO CABO BUS RS-485 9
4.3 Instalação eléctrica das entradas 11
5 Instalação da central 12
5.1 Características 12
5.2 Componentes da central 13
5.3 Descrição da placa 13
5.4 Fixação na parede 15
5.5 Instalação eléctrica 15
230 Vac 15
BATERIA 16
TAMPER 16
BUS RS-485 17
ENTRADAS 17
SAÍDA PROGRAMÁVEL U1 (positivo) 17
SAÍDAS PROGRAMÁVEIS U2, U3, U4 (Open Collector) 18
SAÍDAS RELÉ DE ALARME GERAL RELAY 1 - RELAY 2 18
Linha telefónica PSTN 18
6 Teclado TLCDS - TLCDFB – TLCDFN 19
6.1 Características 19
6.2 Descrição da placa 19
6.3 Interface utilizador 20
DISPLAY TECLADO 20
SINALIZAÇÕES DO ESTADO DO SISTEMA 20
ESTADO DO SISTEMA SEMPRE VISUALIZADO 20
ESTADO DO SISTEMA OCULTO 20
TECLADO ALFANUMÉRICA 21
6.4 Menu teclado 21
7 Dispositivos Transponder INTSxx 22
7.1 Características 22
7.2 Descrição da placa 22
7.3 Interface utilizador 22
SINALIZAÇÕES DO ESTADO DO SISTEMA 23
ESTADO DO SISTEMA SEMPRE VISUALIZADO 23
ESTADO DO SISTEMA OCULTO 23
7.4 Endereçamento 24
7.5 Chave KEYT 24
ACQUISIÇÃO 24
TESTE DA CHAVE 24
8 Módulos de expansão 25
8.1 EXP8 (expansão de 8 entradas na central) 25
CARACTERÍSTICAS 25
DESCRIÇÃO DA PLACA 25
INSTALAÇÃO 25
8.2 MR8ICI (expansão de 8 entradas em bus) 25
CARACTERÍSTICAS 25
DESCRIÇÃO DA PLACA 26
ENDEREÇAMENTO 26
8.3 MR8O4R (expansão de 8 saídas) 26
CARACTERÍSTICAS 26
DESCRIÇÃO DA PLACA 27
ENDEREÇAMENTO 27
8.4 RX128D (módulo receptor de rádio) 27
CARACTERÍSTICAS 27
DESCRIÇÃO DA PLACA 28
ENDEREÇAMENTO 28
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9 Acessórios 28
9.1 GV64 - GV256 28
INSTALAÇÃO 29
9.2 IGSM 29
DESCRIÇÃO DA PLACA 29
INSTALAÇÃO 29
9.3 INTERFACE LAN SIP – IFLAN 30
DESCRIÇÃO DA PLACA 30
INSTALAÇÃO 30
10 Accionamento do sistema 31
10.1 Antes de ligar 31
CONTROLOS PRELIMINARES 31
INSTALAÇÃO EM MANUTENÇÃO / SERVIÇO 31
MUDANÇA DE LÍNGUA CENTRAL 31
POWER ON CENTRALE 32
ABERTURA / FECHAMENTO CENTRAL 32
10.2 Utilização do teclado LCD 32
TECLADO ALFANUMÉRICA 32
ACESSO AO MENU TÉCNICO 33
SELECÇÃO DE NÚMEROS MAIORES DE 9 33
10.3 Modalidade de programação (SIMPLES, NORMAL, AVANÇADO). 33
MODALIDADE SIMPLES 33
MODALIDADE NORMAL 34
MODALIDADE AVANÇADA 34
10.4 Endereçamento e aquisição de periféricas 35
AQUISIÇÃO DE TECLADOS 35
AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS TRANSPONDER 37
AQUISIÇÃO DO MÓDULO DE EXPANSÃO DE ENTRADAS NA CENTRAL 37
AQUISIÇÃO DOS MÓDULOS DE EXPANSÃO DAS ENTRADAS EM BUS 38
AQUISIÇÃO DE MÓDULOS DE EXPANSÃO DE SAÍDAS EM BUS 39
AQUISIÇÃO DE MÓDULOS DO RECEPTOR DE RÁDIO NO BUS 40
TOUCH SCREEN 40
10.5 Defi nição de áreas da instalação 41
10.6 Programação de Cenas 42
CRIAÇÃO DE CENAS 42
ASSOCIAÇÃO DE CENAS COM TECLADOS 44
ASSOCIAÇÃO DAS CENAS AOS DISPOSITIVOS TRANSPONDER 45
10.7 Programação de entradas 46
10.8 Apprendimento ingressi radio 47
10.9 Programação de Saídas 47
10.10 Programação de Chamadas Telefónicas e SMS (PSTN / GSM) 48
CONFIGURAÇÃO DA PRIORIDADE PSTN – GSM 48
CONFIGURAÇÃO DE NÚMEROS TELEFÓNICOS 48
GRAVAÇÃO DE MENSAGEM COMUM VOCAL A PARTIR DE PC 50
GRAVAÇÃO DE MENSAGENS VOCAIS ASSOCIADAS A ENTRADAS, ÁREAS, SAÍDAS E CENÁRIOS DO PC 50
ENVIO DE MENSAGENS VOCAIS 50
10.11 Criação de Códigos do Utilizador 51
10.12 Aquisição de chaves 52
10.13 Aquisição de comandos por rádio 53
10.14 Teste da instalação 53
ATRAVÉS DE TECLADO 53
11 Ligação PC – Central 54
11.1 Programação local via USB 54
12 Restabelecimento da Instalação 55
12.1 Restabelecimento de códigos e chaves 55
12.2 Parâmetros predefi nidos em fábrica 56
13 Declaração 59
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1 Símbolos e glossário
Este símbolo indica partes que se referem à segurança.
Este símbolo indica partes que devem ser lidas com atenção.
Sinal luminoso aceso de forma fixa
Sinal luminoso apagado.
Sinal luminoso intermitente rápido.
INSTALADOR: é a pessoa/empresa responsável pelo projecto, pela execução e programação da instalação.
UTILIZADOR: é a pessoa que desfruta da instalação anti-invasão.
2 Condições de utilização
As centrais anti-invasão série CP (CP4020, CP4060, CP8192) foram projectas para aumentar a segurança dos ambientes residenciais
e do terciário.
Toda e qualquer instalação ou uso diverso daquele indicado no seguinte manual, considera-se proibido.
3 Importante para a SEGURANÇA
Se projectada correctamente, a instalação de anti-invasão fornece uma garantia de segurança muito alta nos locais a serem
protegidos e a seus utilizadores. Para garantir isto, é preciso seguir algumas regras:
A instalação deve ser feita por pessoal qualificado e especializado no total respeito das normas técnicas vigentes.
Verifique as ligações de alimentação primária e relativas conexões ao sistema terra.
Ao concluir o accionamento da instalação, certifique-se que o Utilizador tenha alterado o Código Utilizador de fábrica
(123456).
A manutenção da instalação deve ser feita somente por pessoal qualificado; não adultere partes do sistema, além de acar-
retar problemas de funcionamento, existe o risco de entrar em contacto com partes em tensão eléctrica perigosas.
EXP8
GV64 - GV256
IGSM
MR8O4R
TLCDF
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4 Instalação do sistema
4.1 Instalação eléctrica
Antena GSM
Touch
screen
Ligações
RS-232 al PC
Telefone
Linha telefónica
PSTN
Tamper
Sirene alimentada
automaticamente
Sirene
Entrada única
balanceamento
Entrada NC
Sensor com
entrada dupla
balanceamento
Entrada única
balanceamento
Alimentão 230 Vac
Bateria
Derivação bus
Sirene Relé
Alimentador
auxiliar
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4.2 Instalação eléctrica bus RS-485
Em caso de instalação correcta dos dispositivos remotos, todos os leds de comunicação bus existentes em cada dispositivo
devem lampejar. Caso alguns não lampejem significa que o dispositivo não foi correctamente instalado e programado
(verifique a fiação, endereço e programação na central).
INSTALAÇÃO ELÉCTRICA TRADICIONAL (entra-sai)
INSTALAÇÃO ELÉCTRICA COM DERIVAÇÕES
A derivação é constituído por um cabo com 3 pares, sendo 2 trançados (cada par é constituído por condutores A e B) Ao
analisar-se o circuito realizado deste modo, nota-se que a estrutura do bus RS-485 continua a ser linear (entra-sai).
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INSTALAÇÃO ELÉCTRICA COM DERIVAÇÃO DUPLA
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INSTALAÇÃO COM AMPLIFICADOR DE BUS
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Utilize exclusivamente cabo blindado e trançado de secção mínima de:
2x0,5 mm² para alimentação e 2x0,22 mm² trançado para dados.
2x0,5 mm² para alimentação e 2x2x0,22 mm² trançado para dados
(usado para derivações).
O cabo de fecho deve ser contínuo e ligado ao terminal negativo (-) da central.
O comprimento máximo do cabo (máximo 800m) e a secção dos condutores
dependem do número de módulos e da absorção total nos diferentes trechos
de bus. Ao aumentar a absorção de corrente aumenta a queda de tensão nos
cabos e portanto diminui a tensão de alimentação aos dispositivos no bus.
A tensão em todos os terminais + e – dos dispositivos no bus (teclados,
transponder, módulos,…) não deve ser menor do que 12 Vdc.
Se for menor, acrescente um alimentador auxiliar a desligar o positivo e a
manter o negativo em comum.
Em caso de trechos longos de bus, instale sempre as resistências de 150
ohm entre os terminais A e B de ambos as extremidades do bus.
Efectue a instalação eléctrica do bus, sempre na modalidade “entra e sai”.
Não efectue tal instalação na configuração tipo estrela.
Caso seja necessária tal configuração, siga as indicações apresentadas
neste capítulo.
NOTAS APLICATIVAS ACERCA DA FIAÇÃO DO BUS RS-485
A instalação eléctrica do bus que liga a central aos módulos remotos, dispositivos transponder, teclados, deve seguir as regras ditadas pela
RS-485.
Maior do que 12 Vdc
SIM
O
ESCOLHA DA SECÇÃO DO CABO BUS RS-485
O cabo recomendado para o bus RS-485 é:
Cabo trançado e blindado grau 4 (600/1000 V).
Um par trançado para dados de secção 2x0,22 mm².
Um par para alimentação de secção 2x0,5 mm² ou maior, de acordo com as distâncias e corrente (vide tabela abaixo).
A seguir apresentamos a tabela para o cálculo da secção dos cabos de alimentação em proporção á distância e a absorção.
A queda de tensão na alimentação não deve ultrapassar 1,4 V (tensão medida nos terminais do alimentador e nos
dispositivos do bus mais distante).
COMPRIMENTO MÁXIMO DO CABO BUS RS-485
ABSORÇÃO
SECÇÃO
0,1 A 0,25 A 0,5 A 1 A
0,5 mm2175 m 70 m 35 m 17 m
0,75 mm2262 m 105 m 52 m 26 m
1 mm2350 m 140 m 70 m 35 m
1,5 mm2525 m 210 m 105 m 52 m
Quando não estejam disponíveis cabos de secção adequado, é preciso prever a utilização de alimentadores auxiliares suplementares.
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Exemplo:
Considerando a hipótese:
CP4020
TLCDFB (consumo máximo 60 mA)
MR8ICI (consumo máximo 40 mA)
Sensores ligados à expansão remota de entradas (consumo total 150 mA)
Disncia da ligação 200 m
Com um consumo máximo de 250 mA neste caso se utiliza um cabo de secção 1,5 mm², ou se utiliza um cabo de 0,5 mm² e um
alimentador auxiliar ligado a fim de linha como representado, a seguir:
CABO RS-485
Blindado 2x1,5mm² + 2x0,22mm² traçado
CABO RS-485
Blindado 2x0,5mm² + 2x0,22mm² traçado
Central Dispositivo em bus Alimentador
auxiliar
Central Dispositivo em bus
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LIGÃO DAS ENTRADAS
4.3 Instalação eléctrica das entradas
Os balanceamentos se efectuam com resistências de 4,7 kohm.
Amarelo 4
Lilás 7
Vermelho x100
Ouro 5%
Resistência de 4,7 kohm a 5%
A saída U1 de um positivo a saída activa (ON=13,8Vdc). De fábrica, a saída U1 é programada como TC (saída activa com sistema
desligado e activa durante tempo de saída, com um área acesa no mínimo).
NORMALMENTE ABERTA (NA) NORMALMENTE FECHADA (NF)
BALANCEAMENTO ÚNICO (BU) BALANCEAMENTO DUPLO (BD)
CONTA IMPULSOS OU INERCIAL (CI) SENSOR BALANCEAMENTO DUPLO (CI)
SENSOR BALANCEAMENTO DUPLO (BD) COM BLOQUEIO MICRONDA E CENTRAL DESLIGADA (TC)
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5 Instalação da central
5.1 Características
CARACTERÍSTICAS GERAIS CP4020 CP4060 CP8192
Tensão de alimentação 230Vac –15% + 10% 50/60 Hz
Alimentador 1 A 1,5 A 2,5 A
Transformador 20VA 38VA 52VA
Absorção da placa (não incluída recarga bateria) 70 mA 70 mA 71 mA
Bateria 7,2 Ah 7,2 Ah ou 15 Ah 15 Ah
Temperatura de funcionamento 0° - 40°C 0° - 40°C 0° - 40°C
Humidade relativa 25% - 75% sem condensação
Grau de seguraa máxima 2 2 2
Classe ambiental IIIIII
Dimensões (AxLxP) 305x215x70 mm 405x295x90 mm 490x360x90 mm
IP IP30 IP30 IP30
Peso (sem bateria) 2,70 kg 4,50 kg 5,95 kg
A seguir, as características técnicas das centrais, (por componente opcional se entende, uma encomenda separada).
DADOS TÉCNICOS CP4020 CP4060 CP8192
Áreas 4816
Cenas 32 32 32
Total de entradas 20 60 192
Entradas para fio 4 20 128
Entradas rádio 16 40 64
Entradas na central 4 48
Tipo de entradas na central NC, NA, SB, DB, CI NC, NA, SB, DB, CI NC, NA, SB, DB, CI
Tipo de entradas no BUS NC, NA, SB, DB, CI NC, NA, SB, DB, CI NC, NA, SB, DB, CI
Saídas relé 2 23
Total de sdas programáveis 420128
Saídas programáveis da central 4 4 8
Saídas programáveis bus 0 16 120
dulo de expansão, entradas na central 0 1 1
dulos expansão, entradas bus 0 1 14
dulos expansão, sdas bus 0 2 15
Módulos concentradores, rádio em bus 2 8 16
Dispositivos transponder 4816
Teclados 4816
Touch Screen NÃO SIM SIM
Chaves transponder 20 (99 com GV256) 50 (999 com GV256) 50 (999 com GV256)
Códigos do instalador 1 1 1
Códigos do utilizador 20 (99 com GV256) 50 (999 com GV256) 50 (999 com GV256)
Controlos rádio 8 32 32
Programador horio Diário / Semanal Diário / Semanal Diário / Semanal
Eventos 250 (999 com GV256) 999 (9999 com GV256) 999 (9999 com GV256)
BUS 485 112
Combinador PSTN SIM SIM SIM
Combinador GSM Opcional Opcional Opcional
Síntese vocal Opcional Opcional Opcional
meros telefónicos 8 16 16
CONTACT-ID SIM SiM SIM SIM
Alimentadores em BUS 8816
Reprogramação FW de central SIM SIM SIM
LAN Opcional Opcional Opcional
Controlo de SMS Sim (com GSM) Sim (com GSM) Sim (com GSM)
Controlo de VOZ Sim (com GVxx) Sim (com GVxx) Sim (com GVxx)
Programação e assisncia Remota LAN Sim (com LAN) Sim (com LAN) Sim (com LAN)
Programação e assisncia Remota PSTN SIM SIM SIM
Programação e assisncia Remota GSM Sim (com GSM) Sim (com GSM) Sim (com GSM)
RTC + bateria tamo NÃO NÃO SIM
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5.2 Componentes da central
CP4020 CP4060 CP8192
DESCRIÇÃO
1Terminais de ligação de rede 230 Vac.
Preste atenção, partes em tensão.
2Faston / Terminal de ligação terra.
3Cabo de ligação de terra, tampa.
4Sonda de temperatura de 47 kohm (opcional) NTC.
5Cabos de ligação bateria
Respeite a polaridade (vermelho = +, preto = -).
6Tamper centrale.
7
Fusível de rede.
Para CP4020: sem fusível, no transformador é incluído um protector térmico a 13.
Para CP4060: sem fusível, no transformador é incluído um protector térmico a 130°.
Para CP8192: fusível com vidro de T 500 mA.
5.3 Descrição da placa
CP4020 CP4060 CP8192
DESCRIÇÃO
1
Terminais bus RS-485 para ligação de teclados, módulos remotos e dispositivos transponder.
[+,-] alimentação bus.
[A,B] dados.
[F6] para CP4020: NÃO
[F6] para CP4060: fusível restabelecimento automático de 1,35 A
[F6] para CP8192: fusível restabelecimento automático de 1,35 A
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2
Terminais das entradas da central, podem ser de tipo NA, NC, SB, DB, CI.
[+,-] alimentação.
[1,2,3,4] entradas. A referência é em negativo.
[F3] para CP4020: NÃO
[F3] para CP4060: fusível restabelecimento automático de 1,35 A
[F3] para CP8192: fusível restabelecimento automático de 1,35 A
3
Terminais nas saídas de central.
[AUX +, -] alimentação disponível na saída protegida pelo fusível de restabelecimento automático F5.
[U1] saída programável em positivo, protegida pela resistência 100 ohm (ON=13,8 Vdc, OFF=NA).
[U2] para a CP8192 é uma saída C-NA de um relé, para as demais é uma saída open collector programável
em negativo protegida pela resistência 100 ohm (ON=0 Vdc, OFF=NA).
[U3, U4] saídas open collector programáveis em negativo protegidas pela resistência 100 ohm (ON=0 Vdc, OFF=NA).
[NO, C, NC] relé alarme geral a contactos limpos.
[F5] para CP4020: NÃO
[F5] para CP4060: fusível restabelecimento automático de 1,35 A
[F5] para CP8192: fusível restabelecimento automático de 1,35 A
Um curto circuito com saída activada por um tempo prolongado pode acarretar avaria na resistência de protecção.
4 / 5 [T, -] terminais para a ligação do tamper de central.
[JP3] ponte para habilitar / desabilitar o tamper (posição C para desabilitar o tamper de central, posição O para
habilitar).
6[PE] terminal para instalação terra.
[L, L] terminais de entrada linha telefónica PSTN externa.
[T, T] terminais de saída linha telefónica PSTN para o telefone ou central electrónica.
7
[CN2] conector para módulo GSM.
[F4] para CP4020: NÃO
[F4] para CP4060: fusível restabelecimento automático de 1,35 A
[F4] para CP8192: fusível restabelecimento automático de 1,35 A
8Dip 1 serve para passar a central de serviço para manutenção (ON= Manutenção, OFF= Serviço).
Dip 2 serve para retomar os códigos de fábrica.
Dip3 não usado.
Dip4 serve para reprogramar o firmware de central.
9[P1] botão para reinício da central (não serve para restabelecer parâmetros, não altera a configuração).
10 [CN3] conector para guia vocal SGV64/SGV256 e ficha de línguas.
11
[CN1] tomada fêmea RS-232 para a ligação ao PC (através de um cabo RS-232 recto macho-fêmea) ou à interface
Ethernet.
[F4] para CP4020: NÃO
[F4] para CP4060: fusível restabelecimento automático de 1,35 A
[F4] para CP8192: fusível restabelecimento automático de 1,35 A
12 [CN9] ponte para alimentar a interface Ethernet ligada ao conector CN1 (habilita os 12 Vdc no conector CN1 (RS-
232) no pin 9).
13 [F1] para CP4020: fusível com vidro de T 3,15 A.
[F1] para CP4060: fusível com vidro de T 3,15 A.
[F1] para CP8192: fusível com vidro de T 3,5 A.
14 [Vac] terminais de ligação ao transformador.
15
[CN7] conector para bateria.
[F2] para CP4020: fusível restabelecimento automático de 1,6 A
[F2] para CP4060: fusível restabelecimento automático de 2,5 A
[F2] para CP8192: fusível restabelecimento automático de 3 A
16 / 17 Se instalado, o NTC é uma sonda de temperatura que optimiza a recarga da bateria.
[NTC] conector para sonda NTC.
[JP1] ponte para habilitar (NTC e ponte NÃO presente) ou desabilitar ( não NTC e ponte presente) a sonda NTC.
18
[CN5] conector para expansão de entradas em central.
[F3] para CP4020: NÃO
[F3] para CP4060: fusível restabelecimento automático de 1,35 A
[F3] para CP8192: fusível restabelecimento automático de 1,35 A
19 [+, U5, U6, U7, U8, -] conector CN6 para saídas open collector programáveis em negativo protegidas pela
resistência 100 ohm (ON=0 Vdc, OFF=NA).
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5.4 Fixação na parede
CP4020 CP4060 CP8192
Instale a central longe dos pontos de acesso e de difícil individuação.
Fixe numa parede apropriada para suportar a central.
Prepare os furos e o canal para a passagem de cabos antes da instalação.
Utilize os 4 furos para a fixação na parede.
5.5 Instalação eléctrica
CP4020 CP4060 CP8192
Solte o magneto térmico associado à central antes de efectuar a instalação eléctrica da rede 230 Vac e durante todo
tempo em que a central estiver aberta.
A manipulação dos cabos de alimentação primária 230 Vac é perigosa; risco de morte por fulguração.
Faça a ligação terra através de um Faston ao conector (CP4020, CP4060), ou ao terminal PE (CP8192). A ligação terra
deve ser efectuada de acordo com as normas vigentes.
Ligue o cabo de Linha e Neutro dos 230 Vac aos terminais do transformador.
Bloqueie o cabo de alimentação 230 Vac em seu sítio de forma que não possa mover-se mesmo que os terminais se
desliguem.
Antes de fechar a central, verifique sempre se todas as partes metálicas estão ligadas à terra (central e tampa).
Ligue novamente o magneto térmico associado à central somente ao terminar as instalações eléctricas dentro da
central.
230 Vac
Providenciar um dispositivo de desconexão bipolar adequado (magneto térmico), com distância superior a 3 mm entre os
contactos, com interrupção da alimentação.
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BATERIA
A bateria é a fonte de alimentação secundária da central anti-invasão. Para optimizar a recarga e sua duração, recomenda-se
instalar o NTC, uma sonda de temperatura que permite regular a recarga da bateria em função da temperatura da mesma.
Respeite as polaridades da bateria durante a ligação.
NTC instalado NTC não instalado
O jumper JP1 deve estar aberto (sem ponte)
Coloque o NTC em contacto com a bateria.
O jumper JP1 deve estar fechado (com ponte)
TAMPER
TAMPER CENTRAL HABILITADO TAMPER CENTRAL DESABILITADO
TAMPER ANTI-ABERTURA TAMPER ANTI-ABERTURA E DESTAQUE
Tamper habilitado (JP3 em O). Tamper desabilitado (JP3 em C).
A não utilização do tamper de central, anula o grau de segurança da instalação.
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1) Fure com a ponta da furadeira para metal, a caixa do lado
direito da central, de forma que se possa fixar o tamper com o
parafuso (curto), na posição horizontal.
2) Fixe o tamper com o segundo parafuso (curto) no lado direito
da central.
1) Fure a parede (com uma ponta apropriada para a bucha
fornecida) na altura do furo correspondente ao tamper.
2) Introduza o parafuso (longo) no furo do lado direito da central,
atarraxe o distanciados e fixe com a porca bloqueadora. O
tamper deve girar.
3) Ajuste a altura do parafuso na bucha para que no fechamento
da tampa, a alavanca do tamper se feche.
BUS RS-485
Para a instalação eléctrica ao bus RS-485, consulte o capítulo 4.2
ENTRADAS
Para a instalação eléctrica das entradas, consulte o capítulo 4.3-
SAÍDA PROGRAMÁVEL U1 (positivo)
Um curto circuito a GND com saída activada por um tempo prolongado pode acarretar avaria na resistência de protecção.
U1 é uma saída (livremente programável) que fornece um
positivo quando está em função:
U1 ON = 13,8 Vdc
U1 OFF = não ligada
Na fábrica é programada como TC para a inibição da microondas
com sistema desligado (U1 = OFF se uma área estiver acesa,
ou estiver em tempo de saída; U1= ON se a instalação estiver
desligada completamente).
A saída é protegida por uma resistência de 100 ohm.
Pode também ser usada para comandar sirenes ou outros.
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Se com uma saída Open Collector (ou saída relé) queira-se
comandar um reléé preciso acrescentar um díodo (1N4007) em
paralelo à bobina do relé.
SAÍDAS RELÉ DE ALARME GERAL RELAY 1 - RELAY 2
Estas saídas relé (RELÉ 2 somente em CP4020) são de alarme geral e não são programáveis. De acordo com o estado do alarme
geral, permanecem activas pelo tempo programado.
Sirene não alimentada Sirene alimentada automaticamente
Linha telefónica PSTN
A linha telefónica PSTN deve ser ligada aos terminais [L, L] e na
saída aos terminais [T, T] para centrais ou telefones.
Linhas telefónicas “simulate” (linhas na saída do
router ADSL) podem criar interferências na comunicação digital
CONTACT-ID às centrais de vigilância.
SAÍDAS PROGRAMÁVEIS U2, U3, U4 (Open Collector)
Na central CP8192 a saída U2 é um relé com
terminais C-NA.
U2, U3, U4 são saídas (livremente programáveis) de tipo Open
Collector que fornecem um negativo quando estão em função:
U2, U3, U4 ON = 0 Vdc
U2, U3, U4 OFF = não ligada
As saídas estão protegidas por resistências de 100 ohm.
Um curto circuito a 12 Vcc com saída activada por um tempo prolongado pode acarretar avaria na resistência de protecção.
Sirene não alimentada
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6 Teclado TLCDS - TLCDFB – TLCDFN
TLCDS TLCDFB TLCDFN
6.1 Características
CARACTERÍSTICAS GERAIS TLCDS TLCDFB TLCDFN
Tensão de alimentação 12 Vdc - 15 Vdc
Absorção máxima 60 mA 60 mA 60 mA
Temperatura de funcionamento 0° - 40° C 0° - 40° C 0° - 40° C
Humidade relativa 25% - 75% sem condensão
Dimenes (AxLxP) 105 x 140 x 28 mm 140 x 140x5 mm (embutido)
140 x 140 x 25 mm (parede)
IP IP40 IP40 IP40
6.2 Descrição da placa
TLCDS TLCDFB TLCDFN
DESCRIÇÃO TLCDS DESCRIÇÃO TLCDFB E TLCDFN
1Terminais bus RS-485 para ligação de teclados, módulos remotos e dispositivos transponder.
[+,-] alimentação bus.
[A,B] dados.
2 [SW1] Tamper para anti-abertura/ anti-destaque.
3[JP1] Jumper para desabilitar / habilitar o tamper
(na posição C = Tamper desabilitado),
(na posição O = Tamper habilitado).
[JP1] Jumper para desabilitar / habilitar o tamper
(Jumper presente = Tamper desabilitado).
4 Led vermelho de sinalização da comunicação em bus. Lampejante, significa que o teclado comunica com a central.
5 BUZZER Buzzer de teclado.
6/Isolante de protecção teclado capacitivo. Não remover.
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6.3 Interface utilizador
DISPLAY TECLADO
O écran é constituído por 2 linhas de 16 dígitos gráficos. Se não usado, o teclado
entra em “Poupar energia”, diminuindo a intensidade luminosa depois de um tempo
predefinido.
Abaixo do écran encontram-se 16 dígitos que auxiliam na interpretação da segunda
linha do écran.
LED ESTADO SIGNIFICADO DAS SINALIZAÇÕES LUMINOSAS
Desligado, indica que existem entradas abertas. Caso se dê início a uma cena, pode ser criado
um alarme. Verifique as entradas abertas antes de iniciar uma cena.
Aceso de forma fixa, indica que NÃO existem entradas abertas. A instalação pode ser ligada sem
problemas.
Desligado, indica que áreas estão desligadas (sistema desligado).
Aceso de forma fixa, indica que todas as áreas estão ligadas (sistema ligado).
Aceso intermitente, indica que uma das áreas está ligada (sistema parcialmente ligado).
Desligado, indica que áreas NÃO estão em alarme.
Aceso de forma fixa, indica que uma das áreas está em alarme (sistema em alarme).
Aceso intermitente, indica que o sistema identificou um alarme e que foi silenciado. Veja a
lista de eventos relativa aos alarmes. Para desactivar o aviso, veja o capítulo de controlo da
instalação.
Desligado, indica que NÃO existem avarias na instalação.
Aceso de forma fixa, indica que não recebe alimentação primária a 230 Vac., o un trasmettitore
ha la batteria scarica
Aceso intermitente, indica que a bateria da central está avariada.
(
aceso de forma fixa
aceso intermitente
desligado).
# = área acesa.
U = área na fase de ligação (tempo de saída) sem entradas
abertas.
X = área em fase de acensão (tempo de saída) não pronta
ainda, devido a presença de entradas abertas.
P = área parcialmente acesa (existe uma entrada associada à
área temporariamente excluída).
= área desligada.
= área não controlada pelo teclado.
Exemplo: com relação ao écran acima, existem:
Áreas controladas: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12
Áreas não controladas: 13, 14, 15, 16
Áreas acesas: 1, 2, 3, 4, 5
Áreas em fase de acensão: 6, 7, 8, 9
Áreas desligadas: 10, 11, 12
SINALIZAÇÕES DO ESTADO DO SISTEMA
ESTADO DO SISTEMA OCULTO
ESTADO DO SISTEMA SEMPRE VISUALIZADO
s sinalizações do estado do sistema funcionam de acordo com a programação do instalador.
As programações podem ser:
Estado do sistema sempre visualizado (baixa segurança); os leds o écran apresentarão sempre o estado do sistema.
Estado do sistema oculto (alta segurança); os leds o écran apresentarão o estado somente por um tempo determinado
(definido pelo instalador).
O estado da instalação é geralmente oculto (leds apagados) a fim de não fornecer informações a pessoas estranhas.
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CAME SCP Guia de instalação

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