Fagor CNC 8058elite M Manual do proprietário

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Manual do proprietário

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Variáveis do CNC.
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autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte.
A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadas
por modificações técnicas. Fagor Automation se reserva o direito de modificar
o conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações.
Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencem
aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas por terceiras pessoas
para outras finalidades pode vulnerar os direitos dos proprietários.
É possível que o CNC possa executar mais funções que as captadas na
documentação associada; não obstante, Fagor Automation não garante a
validez das referidas aplicações. Portanto, a menos que haja licença expressa
de Fagor Automation, qualquer aplicação do CNC que não se encontre indicada
na documentação deve-se considerar como "impossível". De qualquer maneira,
Fagor Automation não se responsabiliza por lesões, danos físicos ou materiais
que possa sofrer ou provocar o CNC se este é utilizado de maneira diferente à
explicada na documentação relacionada.
Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produto
descrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntário
e é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira,
se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede a
realizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição.
Agradecemos as suas sugestões de melhoramento.
Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor
aprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem ser
convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das
normas de segurança.
SEGURANÇA DA MÁQUINA
É de responsabilidade do fabricante da máquina, que as medidas de segurança
da máquina estejam habilitadas com o objetivo de evitar lesões a pessoas e
prever danos a CNC como aos equipamentos ligados ao mesmo. Durante o
arranque e a validação de parâmetros do CNC, se comprova o estado das
seguintes seguranças, Se alguma delas está desabilitada o CNC mostra uma
mensagem de advertência.
Alarme de medição para eixos analógicos.
Limites de software para eixos lineares analógicos e sercos.
Monitoração do erro de seguimento para eixos analógicos e sercos (exceto
o spindle), tanto no CNC como nos reguladores.
Teste de tendência nos eixos analógicos.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma anulação de alguma das normas de segurança.
PRODUTOS DE DUPLA UTILIZAÇÃO.
Os produtos fabricados pela FAGOR AUTOMATION a partir de 1 de abril de
2014, se incluídos na lista de produtos de dupla utilização conforme a
regulamentação UE 428/2009, possui o texto -MDU na identificação do produto
e necessita de licença de exportação de acordo com o destino.
TRADUÇÃO DO MANUAL ORIGINAL
Este manual é uma tradução do manual original. Este manual, bem como os
documentos derivados do mesmo, foram redigidos em espanhol. Caso existam
contradições entre o documento em espanhol e suas versões traduzidas,
prevalecerá a redação no idioma espanhol. O manual original estará identificado
com o texto "MANUAL ORIGINAL".
AMPLIAÇÕES DE HARDWARE
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma modificação do hardware por pessoal não autorizado por Fagor
Automation.
A modificação do hardware do CNC por pessoal não autorizado por Fagor
Automation faz com que se perda a garantia.
VIRUS INFORMÁTICOS
FAGOR AUTOMATION garante que o software instalado não contém nenhum
vírus informático. É de responsabilidade do usuário manter o equipamento limpo
de vírus para garantir o seu correto funcionamento. A presença de vírus
informáticos no CNC pode provocar um mau funcionamento.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
à presença de um virus informático no sistema.
A presença de vírus informáticos no sistema faz com que se perda a garantia.
Variáveis do CNC.
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INDICE
Sobre o manual. ........................................................................................................................... 9
Sobre o produto.
Quercus CNC 8060. ....................................................................................................................11
Sobre o produto.
Quercus CNC 8065. ................................................................................................................... 17
Declaração de conformidade CE e condições de venda-garantia.............................................. 23
Condições de Segurança. .......................................................................................................... 25
Condições para retorno de materiais.......................................................................................... 29
Manutenção do CNC. ................................................................................................................. 31
Novas funções............................................................................................................................ 33
CAPÍTULO 1 VARIÁVEIS DO CNC.
1.1 Tratando-se do funcionamento das variáveis. ............................................................... 35
1.1.1 Acesso às variáveis numéricas desde o PLC. ........................................................... 37
1.2 As variáveis num sistema monocanal............................................................................ 38
1.3 As variáveis num sistema multicanal. ............................................................................ 41
CAPÍTULO 2 VARIÁVEIS ASSOCIADAS AOS PARÂMETROS DE MÁQUINA.
2.1 Conexões; motores........................................................................................................ 45
2.1.1 Configurar um motor. ................................................................................................. 45
2.2 Conexões; feedbacks. ................................................................................................... 59
2.2.1 Selecionar o tipo de captação.................................................................................... 59
2.2.2 Resolução da contagem de um eixo.......................................................................... 62
2.2.3 Configurar o protocolo SSI......................................................................................... 63
2.2.4 Busca de referência. .................................................................................................. 67
2.2.5 Alarme de Medição. ................................................................................................... 69
2.2.6 Relação de transmissão............................................................................................. 70
2.2.7 Inverter o sinal da contagem...................................................................................... 71
2.2.8 Compensação de folga. ............................................................................................. 71
2.2.9 Ponto de referência.................................................................................................... 72
2.2.10 Compensar o sinal da captação................................................................................. 73
2.3 Conexões; fontes. .......................................................................................................... 75
2.3.1 Configurar uma fonte. ................................................................................................ 75
2.4 Conexões: drives analógicos. ........................................................................................ 78
2.4.1 Configurar um drive analógico. .................................................................................. 78
2.5 Conexões: volantes. ...................................................................................................... 79
2.5.1 Configurar um volante................................................................................................ 79
2.6 Variáveis associadas aos parâmetros de máquina gerais............................................. 81
2.6.1 Configuração de canais. ............................................................................................ 81
2.6.2 Configuração dos eixos do sistema. .......................................................................... 81
2.6.3 Configuração dos spindles do sistema. ..................................................................... 82
2.6.4 Definição de tempos (sistema)................................................................................... 82
2.6.5 Configuração do bus CAN. ........................................................................................ 83
2.6.6 Configuração da linha serial....................................................................................... 83
2.6.7 Condições padrão (sistema). ..................................................................................... 84
2.6.8 Parâmetros aritméticos. ............................................................................................. 85
2.6.9 Tabelas de compensação volumétrica....................................................................... 87
2.6.10 Tempos de execução................................................................................................. 88
2.6.11 Numeração das entradas digitais............................................................................... 89
2.6.12 Numeração das saídas digitais. ................................................................................. 89
2.6.13 Numeração das entradas analógicas para sondas de temperatura PT100............... 90
2.6.14 Configuração do apalpador........................................................................................ 91
2.6.15 Memória compartida do PLC. .................................................................................... 93
2.6.16 Gerenciamento de I/O’s locais. .................................................................................. 93
2.6.17 Comutação sincronizada............................................................................................ 94
2.6.18 PWM (Pulse-Width Modulation). ................................................................................ 95
2.6.19 Backup de dados não-voláteis................................................................................... 96
2.6.20 Offsets e desgaste das ferramentas. ......................................................................... 96
2.6.21 Sincronização de spindles. ........................................................................................ 97
2.6.22 Definir o número de painéis de jog e sua relação com os canais.............................. 97
2.6.23 Dar novo nome aos eixos e os spindles. ................................................................... 98
2.6.24 Deslocamento de origem. .......................................................................................... 98
2.7 Variáveis associadas aos parâmetros de máquina dos canais. .................................... 99
2.7.1 Configuração do canal. .............................................................................................. 99
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2.7.2 Configuração dos eixos do canal............................................................................. 100
2.7.3 Configuração dos spindles do canal. ....................................................................... 102
2.7.4 Configuração do eixo C. .......................................................................................... 103
2.7.5 Definição de tempos (canal). ................................................................................... 103
2.7.6 Configuração do modo HSC (canal). ....................................................................... 104
2.7.7 Eixo virtual da ferramenta. ....................................................................................... 108
2.7.8 Condições padrão (canal)........................................................................................ 109
2.7.9 Correção do centro do arco. .................................................................................... 116
2.7.10 Comportamento do avanço e o feed override.......................................................... 117
2.7.11 Override da dinâmica do HSC. ................................................................................ 119
2.7.12 Movimento dos eixos independentes....................................................................... 120
2.7.13 Definição das sub-rotinas. ....................................................................................... 121
2.7.14 Posição do apalpador de bancada. ......................................................................... 123
2.7.15 Busca de bloco. ....................................................................................................... 125
2.7.16 Subrotinas de interrupção........................................................................................ 125
2.7.17 Avanço de usinagem. .............................................................................................. 126
2.7.18 Avanço rápido para o modo automático. ................................................................. 127
2.7.19 Máxima aceleração e jerk sobre a trajetória. ........................................................... 128
2.7.20 Frequência máxima na trajetória. ............................................................................ 128
2.7.21 Função retrace......................................................................................................... 129
2.7.22 Retirar a ferramenta................................................................................................. 130
2.7.23 Spindle master. ........................................................................................................ 130
2.8 Variáveis associadas aos parâmetros de máquina de eixos e spindle. ...................... 131
2.8.1 Pertence ao canal. ................................................................................................... 131
2.8.2 Tipo de eixo e regulador. ......................................................................................... 132
2.8.3 Configuração de eixos Hirth..................................................................................... 133
2.8.4 Configuração de eixos em máquinas tipo torno....................................................... 134
2.8.5 Configuração dos eixos rotativos............................................................................. 135
2.8.6 Configuração do módulo (eixos rotativos e spindle). ............................................... 137
2.8.7 Configuração do eixo C. .......................................................................................... 138
2.8.8 Configuração do spindle. ......................................................................................... 140
2.8.9 Sincronização de eixos e eixos-arvore. ................................................................... 144
2.8.10 Troca da ultrapassagem durante o rosqueamento. ................................................. 146
2.8.11 Proteção controle de aceleração e teste de tendência............................................ 147
2.8.12 PLC offset. ............................................................................................................... 148
2.8.13 Temporização para eixos mortos............................................................................. 148
2.8.14 Programação em raios ou diâmetros....................................................................... 149
2.8.15 Busca de referência de máquina. ............................................................................ 150
2.8.16 Configuração do movimento com apalpador. .......................................................... 151
2.8.17 Reposicionamento de eixos em inspeção de ferramenta. ....................................... 153
2.8.18 Configuração de eixo independente. ....................................................................... 153
2.8.19 Configurar o limite máximo de segurança para o avanço e a velocidade. .............. 154
2.8.20 Período de amostragem do laço de posição. .......................................................... 155
2.8.21 Modo de trabalho manual. Jog contínuo.................................................................. 156
2.8.22 Modo de trabalho manual. Jog incremental............................................................. 158
2.8.23 Modo de trabalho manual. Volantes. ....................................................................... 159
2.8.24 Modo de trabalho manual. Intervenção manual....................................................... 160
2.8.25 Filtros. ...................................................................................................................... 162
2.8.26 Set de parâmetros. .................................................................................................. 163
2.9 Variáveis associadas aos sets de parâmetros máquina.............................................. 166
2.9.1 Limites de software de eixos.................................................................................... 166
2.9.2 Zona de trabalho...................................................................................................... 168
2.9.3 Ajuste do laço. ......................................................................................................... 169
2.9.4 Compensação de folga com impulso de referência adicional.................................. 171
2.9.5 Configurar as captações. ......................................................................................... 174
2.9.6 Ajuste do avanço rápido G00 e da velocidade máxima........................................... 175
2.9.7 Avanço rápido para o modo automático. ................................................................. 176
2.9.8 Ajuste de ganhos. .................................................................................................... 177
2.9.9 Aceleração linear. .................................................................................................... 182
2.9.10 Aceleração trapezoidal e seno quadrado. ............................................................... 184
2.9.11 Habilitar valores de aceleração específicos para os movimentos em G0. .............. 186
2.9.12 Aceleração linear (movimentos em G0)................................................................... 187
2.9.13 Aceleração trapezoidal e seno quadrado (movimentos em G0).............................. 189
2.9.14 Configuração do modo HSC. ................................................................................... 191
2.9.15 Busca de referência. ................................................................................................ 194
2.9.16 Erro de seguimento.................................................................................................. 197
2.9.17 Parada de emergência............................................................................................. 200
2.9.18 Lubrificação de eixos. .............................................................................................. 202
2.9.19 Configuração do módulo (eixos rotativos e spindle). ............................................... 203
2.9.20 Velocidade do spindle.............................................................................................. 205
2.9.21 Estimação do atraso no regulador. .......................................................................... 207
2.9.22 Tabelas de compensação........................................................................................ 208
2.9.23 Identificar os motores e os feedbacks. .................................................................... 209
2.9.24 Saturação de torque. ............................................................................................... 211
2.9.25 Proteção anti-embalamento..................................................................................... 212
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2.9.26 Parametrização do DRC. ......................................................................................... 213
2.10 Variáveis associadas aos parâmetros de máquina do modo manual.......................... 224
2.10.1 Configuração das teclas de jog................................................................................ 224
2.10.2 Configurar as teclas de usuário como teclas de jog. ............................................... 226
2.11 Variáveis associadas aos parâmetros de máquina das funções M. ............................ 228
2.12 Variáveis associadas aos parâmetros de máquina das cinemáticas........................... 230
2.12.1 Configuração das cinemáticas................................................................................. 230
2.12.2 Configuração das transformações angulares. ......................................................... 234
2.13 Variáveis associadas aos parâmetros máquina dos filtros de frequência. .................. 236
2.14 Variáveis associadas aos parâmetros máquina de eixos gantry. ................................ 238
2.14.1 Configuração de um eixo gantry. ............................................................................. 238
2.15 Variáveis associadas aos parâmetros máquina de eixos tandem. .............................. 240
2.15.1 Configuração de um sistema tandem. ..................................................................... 240
2.16 Variáveis associadas às tabelas de compensação (fuso e cruzada). ......................... 243
2.17 Variáveis associadas aos parâmetros de máquina do magazine................................ 246
2.18 Variáveis associadas aos parâmetros de máquina OEM. ........................................... 249
2.18.1 Parâmetros genéricos de fabricante. ....................................................................... 249
CAPÍTULO 3 VARIÁVEIS ASSOCIADAS AO PLC.
3.1 Variáveis associadas ao estado e recursos do PLC.................................................... 251
3.1.1 Estado do PLC......................................................................................................... 251
3.1.2 Recursos do PLC..................................................................................................... 252
3.1.3 Mensagens do PLC.................................................................................................. 254
3.1.4 Erros do PLC............................................................................................................ 255
3.1.5 Relógios do PLC. ..................................................................................................... 256
3.2 Sinais lógicos de consulta do PLC; gerais................................................................... 257
3.3 Sinais lógicos de consulta do PLC; eixos e spindles. .................................................. 267
3.4 Sinais lógicos de consulta do PLC; spindles. .............................................................. 273
3.5 Sinais lógicos de consulta do PLC; interpolador independente................................... 275
3.6 Sinais lógicos de consulta do PLC; gestor de ferramentas. ........................................ 279
3.7 Sinais lógicos de consulta do PLC; teclas. .................................................................. 282
3.8 Sinais lógicos modificáveis do PLC; gerais. ................................................................ 283
3.9 Sinais lógicos modificáveis do PLC; eixos e spindles.................................................. 292
3.10 Sinais lógicos modificáveis do PLC; spindles. ............................................................. 299
3.11 Sinais lógicos modificáveis do PLC; interpolador independente. ................................ 301
3.12 Sinais lógicos modificáveis do PLC; laser ................................................................... 302
3.12.1 PWM ativo a partir do PLC....................................................................................... 302
3.13 Sinais lógicos modificáveis do PLC; gestor de ferramentas. ....................................... 303
3.14 Sinais lógicos modificáveis do PLC; teclas.................................................................. 307
CAPÍTULO 4 VARIÁVEIS ASSOCIADAS À CONFIGURAÇÃO DA MÁQUINA.
4.1 Variáveis associadas aos canais, eixos e spindles. .................................................... 309
4.1.1 Nome dos eixos e spindles. ..................................................................................... 309
4.1.2 Número lógico dos eixos e spindles do canal. ......................................................... 312
4.1.3 Número de canais, eixos e spindles. ....................................................................... 313
4.1.4 Canal atual do eixo ou spindle. ................................................................................ 315
4.1.5 Conjunto de parâmetros do eixo ou spindle............................................................. 316
4.1.6 Limites do percurso de eixos lineais e rotativos....................................................... 317
4.1.7 Dimensões das cinemáticas. ................................................................................... 318
4.1.8 Trocar o sentido de rotação atribuído a M3 e M4. ................................................... 319
4.1.9 Número de pulsos enviados pelo volante. ............................................................... 320
4.1.10 Alterar a velocidade de simulação a partir do PLC. ................................................. 320
4.2 Variáveis associadas à compensação volumétrica. .................................................... 321
CAPÍTULO 5 VARIÁVEIS ASSOCIADAS AO LASER.
5.1 PWM (pulse-width modulation). ................................................................................... 323
5.2 Comutação sincronizada. ............................................................................................ 325
CAPÍTULO 6 VARIÁVEIS ASSOCIADAS AO TEMPO DE CICLO.
6.1 Análises do tempo de ciclo no CNC. ........................................................................... 327
6.2 Análises do tempo de ciclo no canal............................................................................ 328
CAPÍTULO 7 VARIÁVEIS ASSOCIADAS ÀS ENTRADAS DE CONTAGEM PARA EIXOS ANALÓGICOS.
7.1 Entradas de contagem locais (ICU/MCU).................................................................... 329
CAPÍTULO 8 VARIÁVEIS ASSOCIADAS ÀS ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS.
8.1 Entradas e saídas analógicas remotas........................................................................ 331
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8.2 Saídas analógicas locais. ............................................................................................ 331
CAPÍTULO 9 VARIÁVEIS ASSOCIADAS À INSTRUÇÃO E O FEEDBACK DO REGULADOR.
9.1 Instrução e torque para eixos Sercos. ......................................................................... 333
9.2 Feedback do regulador analógico ou Sercos. ............................................................. 334
CAPÍTULO 10 VARIÁVEIS ASSOCIADAS AO AJUSTE DO LAÇO.
10.1 Variáveis associadas às cotas..................................................................................... 335
10.2 Incremento de posição e o período de amostragem. .................................................. 338
10.3 Ajuste fino do avanço, aceleração e Jerk. ................................................................... 340
10.4 Ajuste dos ganhos desde o PLC. ................................................................................ 343
10.5 Variáveis associadas ao laço do eixo ou spindle tandem. .......................................... 345
CAPÍTULO 11 VARIÁVEIS ASSOCIADAS ÀS TABELAS DE USUÁRIO.
11.1 Variáveis associadas às tabelas do usuário (tabela de origens)................................. 349
11.1.1 Tabela de origens (sem ajuste fino do deslocamento de origem absoluto)............. 351
11.1.2 Tabela de origens (com ajuste fino do deslocamento de origem absoluto)............. 353
11.2 Variáveis associadas às tabelas do usuário (tabela de garras). ................................ 356
11.3 Variáveis associadas às tabelas do usuário (tabelas de parâmetros aritméticos). .... 358
11.3.1 Parâmetros aritméticos locais.................................................................................. 358
11.3.2 Parâmetros aritméticos globais................................................................................ 360
11.3.3 Parâmetros aritméticos comuns. ............................................................................. 361
CAPÍTULO 12 VARIÁVEIS ASSOCIADAS À POSIÇÃO DO EIXOS.
12.1 Cotas programadas. .................................................................................................... 363
12.2 Posição em coordenadas peça. .................................................................................. 365
12.3 Posição em coordenadas da máquina. ....................................................................... 367
12.4 Erro de seguimento do eixo......................................................................................... 369
12.5 Deslocamento que resta ao eixo para atingir a cota programada. .............................. 370
CAPÍTULO 13 VARIÁVEIS ASSOCIADAS À POSIÇÃO DO SPINDLE.
13.1 Posição do spindle....................................................................................................... 371
13.2 Erro de seguimento do spindle. ................................................................................... 373
CAPÍTULO 14 VARIÁVEIS ASSOCIADAS AOS AVANÇOS.
14.1 Avanço ativo no canal.................................................................................................. 375
14.2 Avanço ativo no bloco.................................................................................................. 377
14.3 Programação do avanço em G94................................................................................ 378
14.4 Programação do avanço em G95................................................................................ 379
14.5 Programação do tempo de usinagem.......................................................................... 380
14.6 Percentagem de avanço (feed override). .................................................................... 381
CAPÍTULO 15 VARIÁVEIS ASSOCIADAS À ACELERAÇÃO E AO JERK SOBRE A TRAJETÓRIA.
15.1 Aceleração sobre a trajetória....................................................................................... 383
15.2 Jerk sobre a trajetória. ................................................................................................. 383
CAPÍTULO 16 VARIÁVEIS ASSOCIADAS AO GERENCIAMENTO DO MODO HSC.
16.1 Variáveis associadas à preparação de blocos. ........................................................... 385
16.2 Análises do erro programado. ..................................................................................... 386
16.3 Limitação do avanço no bloco em execução............................................................... 387
16.4 Limitação do avanço na esquina. ................................................................................ 388
16.5 Alterar a dinâmica de todos os eixos do canal. ........................................................... 389
CAPÍTULO 17 VARIÁVEIS ASSOCIADAS À VELOCIDADE DO SPINDLE.
17.1 Programação da velocidade. ....................................................................................... 391
17.2 Velocidade do spindle em G97.................................................................................... 392
17.3 Velocidade do spindle em G96 (CSS). ........................................................................ 394
17.4 Velocidade do spindle em M19.................................................................................... 396
17.5 Limite de velocidade. ................................................................................................... 398
17.6 Percentagem de velocidade (speed override). ............................................................ 399
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CAPÍTULO 18 VARIÁVEIS ASSOCIADAS AO MAGAZINE E ÀS FERRAMENTAS.
18.1 Variáveis associadas ao supervisor de ferramentas. .................................................. 401
18.2 Variáveis associadas à monitoração do magazine e o braço trocador........................ 403
18.2.1 Relação entre o magazine e o canal........................................................................ 403
18.2.2 Colocação das ferramentas no magazine ............................................................... 404
18.2.3 Colocação das ferramentas no braço trocador. ....................................................... 404
18.3 Variáveis associadas à ferramenta ativa e seguinte.................................................... 405
18.3.1 Ferramenta e corretor ativo...................................................................................... 405
18.3.2 Ferramenta e corretor seguinte................................................................................ 406
18.3.3 Estado da ferramenta ativa. ..................................................................................... 406
18.3.4 Familía da ferramenta ativa. .................................................................................... 407
18.3.5 Monitoração da ferramenta ativa. ............................................................................ 408
18.3.6 Dados "CUSTOM" da ferramenta ativa.................................................................... 409
18.3.7 Geometria das ferramentas. .................................................................................... 410
18.3.8 Anular o sentido da rotação predeterminado da ferramenta.................................... 418
18.4 Variáveis associadas a qualquer ferramenta............................................................... 419
18.4.1 Estado da ferramenta.............................................................................................. 419
18.4.2 Familia da ferramenta. ............................................................................................. 419
18.4.3 Monitoração da ferramenta...................................................................................... 420
18.4.4 Dados "CUSTOM" da ferramenta. ........................................................................... 421
18.4.5 Geometria das ferramentas. .................................................................................... 422
18.5 Variáveis associadas à ferramenta em preparação..................................................... 430
18.5.1 Ferramenta e corretor ativo...................................................................................... 430
18.5.2 Ferramenta e corretor seguinte................................................................................ 431
18.5.3 Estado da ferramenta.............................................................................................. 431
18.5.4 Familia da ferramenta. ............................................................................................. 432
18.5.5 Dados "CUSTOM" da ferramenta. ........................................................................... 432
18.5.6 Monitoração da ferramenta...................................................................................... 433
18.5.7 Geometria das ferramentas. .................................................................................... 434
CAPÍTULO 19 VARIÁVEIS ASSOCIADAS AO MODO MANUAL.
19.1 Movimento permitido em modo manual....................................................................... 441
19.2 Tipo de movimento ativo no canal. .............................................................................. 442
19.3 Tipo de movimento ativo num eixo. ............................................................................. 444
19.4 Posição do comutador em modo volante..................................................................... 446
19.5 Posição do comutador em modo jog incremental........................................................ 448
19.6 Avanços em modo manual. ......................................................................................... 450
CAPÍTULO 20 VARIÁVEIS ASSOCIADAS ÀS FUNÇÕES PROGRAMADAS.
20.1 Deslocamento de eixos e spindles. ............................................................................. 451
20.2 Eixos e planos de trabalho........................................................................................... 454
20.3 Funções "G" e "M". ...................................................................................................... 457
20.3.1 Estado das funções "G" e "M".................................................................................. 457
20.3.2 Funções "G" e "M" a visualizar na história............................................................... 459
20.3.3 Sub-rotina associada a M3, M4, M5, M19 e M41-M44. ........................................... 461
20.4 Ciclos fixos................................................................................................................... 462
20.5 Parâmetros de chamada a ciclos fixos. ....................................................................... 465
20.6 Parâmetros de chamada a sub-rotinas........................................................................ 467
20.7 Associadas aos arcos de circunferência...................................................................... 468
20.8 Origem polar. ............................................................................................................... 470
20.9 Ajudas geométricas. Espelhamento. ........................................................................... 471
20.10 Ajudas geométricas. Fator de escala........................................................................... 471
20.11 Ajudas geométricas. Rotação do sistema de coordenadas......................................... 472
20.12 Repetição de blocos. ................................................................................................... 473
20.13 Acoplamento de eixos.................................................................................................. 473
20.14 Função HSC. ............................................................................................................... 474
20.15 Apalpador ativo. ........................................................................................................... 474
20.16 Estado dos apalpadores locais. ................................................................................... 475
20.17 Movimento de apalpamento (G100/G101/G102)......................................................... 476
20.18 Intervenção manual. .................................................................................................... 480
20.19 Estado da transformação angular................................................................................ 481
20.20 Estado do controle tangencial...................................................................................... 482
20.21 Sincronização de canais. ............................................................................................. 484
20.22 Feed forward y AC-forward.......................................................................................... 485
20.23 Erros e warnings. ......................................................................................................... 486
20.24 Reposicionamento de eixos e spindles........................................................................ 487
20.25 Deslocamento de origem ativo. ................................................................................... 488
20.26 Remover os eixos após interromper um rosqueamento. ............................................. 488
20.27 Zona de trabalho.......................................................................................................... 489
20.27.1 Distância de segurança dos limites das zonas de trabalho. .................................... 489
20.27.2 Estabelecer os limites inferior e superior de uma zona de trabalho. ....................... 490
20.27.3 Estabelecer os limites circulares da zona de trabalho. ............................................ 491
Variáveis do CNC.
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CNC 8060
CNC 8065
·8·
REF: 2005
20.27.4 Vigilância de uma zona de trabalho......................................................................... 493
20.27.5 Habilitar e desabilitar as zonas de trabalho. ............................................................ 493
CAPÍTULO 21 VARIÁVEIS ASSOCIADAS AO RESSALTO ELETRÔNICO.
21.1 Ressalto eletrônico. ..................................................................................................... 495
CAPÍTULO 22 VARIÁVEIS ASSOCIADAS AOS EIXOS INDEPENDENTES.
22.1 O interpolador independente. ...................................................................................... 497
22.2 Eixo independente em execução................................................................................. 497
22.3 Percentagem de avanço (feed override). .................................................................... 498
22.4 Movimento de posicionamento. ................................................................................... 499
22.5 Movimento de sincronização. ...................................................................................... 501
22.6 Bloqueio de cotas com ajuda de um apalpador ou uma entrada digital. .................... 505
CAPÍTULO 23 VARIÁVEIS ASSOCIADAS AO EIXO VIRTUAL DA FERRAMENTA.
23.1 Eixo virtual da ferramenta............................................................................................ 507
CAPÍTULO 24 VARIÁVEIS ASSOCIADAS ÀS CINEMÁTICAS.
24.1 Seleção da cinemática................................................................................................. 509
24.2 Variáveis relacionadas com a cinemática ativa. .......................................................... 510
24.3 Posição dos eixos rotativos das cinemáticas. ............................................................. 512
24.4 Seleção dos eixos rotativos de posicionamento em cinemáticas do tipo 52. .............. 514
CAPÍTULO 25 VARIÁVEIS ASSOCIADAS À TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS.
25.1 Planos inclinados......................................................................................................... 515
25.2 Compensação longitudinal da ferramenta ativa. ......................................................... 516
25.3 Variáveis relacionadas com a opção CSROT. ............................................................ 517
25.4 Variáveis relacionadas com a opção KINORG............................................................ 520
25.5 Matriz resultante del plano inclinado. .......................................................................... 520
CAPÍTULO 26 VARIÁVEIS DEFINIDAS PELO USUÁRIO.
26.1 Variáveis de usuário. ................................................................................................... 521
26.1.1 Variáveis de usuário para o programa e as sub-rotinas locais. ............................... 521
26.1.2 Variáveis de usuário para a sessão do CNC. .......................................................... 521
CAPÍTULO 27 VARIÁVEIS GERAIS DO CNC.
27.1 Modelo de CNC. .......................................................................................................... 523
27.2 Tipo de hardware......................................................................................................... 524
27.3 Relé de emergência..................................................................................................... 524
27.4 Versão de software...................................................................................................... 525
27.5 Data, hora e tempo que está ligado............................................................................. 526
27.6 Informação sobre os canais......................................................................................... 526
27.7 Simulação de teclas..................................................................................................... 527
CAPÍTULO 28 VARIÁVEIS ASSOCIADAS AO ESTADO DO CNC.
28.1 Estado do CNC............................................................................................................ 529
28.2 Eixos selecionados. ..................................................................................................... 531
28.3 Estado detalhado do CNC em modo manual. ............................................................. 532
28.4 Estado detalhado do CNC em modo automático. ....................................................... 534
CAPÍTULO 29 VARIÁVEIS ASSOCIADAS AO PROGRAMA DE USINAGEM EM EXECUÇÃO.
29.1 Informação do programa de usinagem........................................................................ 537
29.2 Informação sobre a execução do programa. ............................................................... 539
29.3 Opções de execução; bloco a bloco, rápido, etc. ........................................................ 541
CAPÍTULO 30 VARIÁVEIS ASSOCIADAS AO INTERFACE.
30.1 Interface....................................................................................................................... 543
Variáveis do CNC.
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CNC 8060
CNC 8065
·9·
REF: 2005
SOBRE O MANUAL.
Título. Variáveis do CNC.
Modelos. Quercus
CNC 8060
CNC 8065
Tipo de documentação. Manual dirigido ao usuário final. Este manual descreve as variáveis
disponíveis no CNC.
Observações.
Sempre use a referência do manual associada à sua versão do
software ou uma referência de manual mais recente. Pode-se fazer
o download do manual com a referência mais recente na área de
download de nossa página web.
Limitações.
A disponibilidade de algumas funcionalidades descritas neste manual
depende das opções de software adquiridas. Além disso, o fabricante
da máquina (OEM) adapta os recursos do CNC a cada máquina
utilizando os parâmetros de máquina e o PLC. Por esse motivo, o
manual pode descrever recursos que não estão disponíveis no CNC
ou na máquina. Consulte o fabricante da máquina para conhecer os
recursos disponíveis.
Documento eletrônico. man_qc_60_65_inst.pdf. Manual disponível na área de download
de nossa página web.
Idioma. Português [br_PT]. Consulte em nossa página web, na área de
download, os idiomas disponíveis para cada manual.
Data da edição. Maio, 2020
Referência do manual Ref: 2005
Versão associada. v1.10
Isenção de responsabilidade. A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações
motivadas por modificações técnicas. Fagor Automation se reserva
o direito de modificar o conteúdo do manual, não estando obrigado a
notificar as variações.
Marcas registradas (trademarks).Este manual pode conter marcas registradas ou comerciais de
terceiros, embora estes nomes não sejam seguidos por ® ou ™.
Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual
pertencem aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas
por terceiras pessoas para outras finalidades pode vulnerar os direitos
dos proprietários.
Web / E-mail. http://www.fagorautomation.com
Variáveis do CNC.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·10·
REF: 2005
Variáveis do CNC.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·11·
REF: 2005
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(MODELO ·M·)
SOBRE O PRODUTO.
QUERCUS CNC 8060.
CNC.
Características básicas.
8060 M FL 8060 M Power
Basic Basic Molde
Número de eixos. 3 .. 4 3 .. 6 3 .. 6
Número de spindles. 1 1 .. 2 1 .. 2
Número máximo de eixos e spindless. 5 7 7
Número de eixos interpolados. 4 4 4
Número de magazines. 1 1 1
Número de canais de execução 1 1 1
Número de volantes. 1 .. 3
Módulos remotos CANopen. RIO5 / RIOW / RIOR
Módulos remotos EtherCAT. RIOW-E / RIOR-E
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos III
Comunicações. Ethernet 10/100/1000 BaseT
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 2,0 ms < 1,5 ms < 1,5 ms
Módulos remotos.
Características básicas.
RIOW RIO5 RIOR RIOW-E
Em linha
RIOR-E
Tipo de barramento (bus) CANopen CANopen CANopen EtherCAT EtherCAT
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 48 8 48
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 32 8 32
Entradas analógicas pelo módulo. 44242
Saídas analógicas pelo módulo. 44424
Entradas para sondas de temperatura. 22242
Variáveis do CNC.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·12·
REF: 2005
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(MODELO ·T·)
CNC.
Características básicas.
8060 T
FL Power
Número de eixos. 3 .. 4 3 .. 6
Número de spindles. 1 .. 2 1 .. 3
Número máximo de eixos e spindless. 5 7
Número de eixos interpolados. 4 4
Número de magazines. 1 1 .. 2
Número de canais de execução 1 1 .. 2
Número de volantes. 1 .. 3
Módulos remotos CANopen. RIO5 / RIOW / RIOR
Módulos remotos EtherCAT. RIOW-E / RIOR-E
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos III
Comunicações. Ethernet 10/100/1000 BaseT
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
•Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 2,0 ms < 1,5 ms
Módulos remotos.
Características básicas.
RIOW RIO5 RIOR RIOW-E
Em linha
RIOR-E
Tipo de barramento (bus) CANopen CANopen CANopen EtherCAT EtherCAT
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 48 8 48
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 32 8 32
Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 2 4 2
Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4 2 4
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 2 4 2
Variáveis do CNC.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·13·
REF: 2005
OPÇÕES DE SOFTWARE.
Algumas das características descritas neste manual dependem das opções de software instaladas. As
opções de software ativas no CNC podem ser consultadas no modo diagnóstico (acessível a partir da
janela de tarefas, pressionando [CTRL][A]), opções de software. Consulte a Fagor Automation para
conhecer as opções de software disponíveis no seu modelo.
Opção de software. Descrição.
SOFT 8060 ADDIT AXES Opção para adicionar eixos à configuração padrão.
SOFT 8060 ADDIT SPINDLES Opção para adicionar spindles à configuração padrão.
SOFT 8060 ADDIT TOOL MAGAZ Opção para adicionar magazines à configuração padrão.
SOFT 8060 ADDIT CHANNELS Opção para adicionar canais à configuração padrão.
SOFT DIGITAL SERCOS Opção para dispor do barramento digital Sercos.
SOFT THIRD PARTY I/Os Opção para habilitar o bus CANopen para módulos não-
Fagor.
SOFT OPEN SYSTEM Opção de sistema aberto. O CNC é um sistema fechado
que oferece todas as características necessárias para a
usinagem de peças. No entanto, às vezes, alguns clientes
usam aplicativos de terceiros para fazer medições, fazer
estatísticas ou executar outras tarefas, além de usinar
uma peça.
Esta função deve estar ativa quando se instala este tipo
de aplicativo, inclusive quando se tratar de arquivos do
Office. Uma vez instalado o aplicativo, é recomendado
desligar o CNC para evitar que os usuários instalem outro
tipo de aplicativo que possa retardar o sistema e afetar a
usinagem.
SOFT i4.0 CONNECTIVITY PACK Opções de conectividade para indústria 4.0. Esta opção
permite dispor de diferentes padrões de intercâmbio de
dados (por exemplo, OPC UA), que permite integrar o
CNC (e portanto a máquina-ferramenta) a uma rede de
aquisição de dados ou a um sistema MES ou SCADA.
SOFT EDIT/SIMUL Opção para ativar o modo edisimu (edição e simulação)
no CNC, que permite editar, modificar e simular
programas de peças.
SOFT TOOL RADIUS COMP Opção para habilitar a compensação de raio. Essa
compensação permite programar o contorno a ser
usinado de acordo com as dimensões da peça, sem levar
em consideração as dimensões da ferramenta que será
usada posteriormente. Isso evita a necessidade de
calcular e definir as trajetórias dependendo do raio da
ferramenta.
Variáveis do CNC.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·14·
REF: 2005
SOFT PROFILE EDITOR Opção para ativar o editor de perfis no modo edisimu e no
editor de ciclos. Este editor permite definir graficamente
e de forma guiada perfis retangulares, circulares ou
qualquer perfil formado por seções retas e circulares,
bem como importar arquivos dxf. Após definir o perfil, o
CNC gera os blocos necessários para adicioná-los ao
programa.
SOFT 60 HD GRAPHICS Gráficos sólidos 3D de alta definição para a execução e
simulação de programas peça e ciclos fixos do editor.
Durante a usinagem, os gráficos HD mostram, em tempo
real, a ferramenta removendo o material da peça, o que
permite visualizar o estado da peça a todo instante. Estes
gráficos são necessários para poder dispor do controle de
colisão (FCAS).
SOFT 60 IIP CONVERSATIONAL O modo IIP (Interactive Icon-based Pages) ou o modo
conversacional permite trabalhar com o CNC de forma
gráfica e guiada, com base em ciclos predefinidos.
Não
há necessidade de trabalhar com programas peça,
possuir conhecimentos
prévios de programação nem
estar familiarizado com os CNC Fagor.
Trabalhar em modo conversacional é mais fácil do que em
modo ISO, uma vez que assegura a entrada de dados
adequada e minimiza o número de operações a serem
definidas.
SOFT 60 RTCP Opção para habilitar o RTCP dinâmico (Rotating Tool
Center Point), necessário para a usinagem com
cinemáticas de 4, 5 ou 6 eixos; por exemplo, spindles
angulares, ortogonais, mesas inclináveis, etc. O RTCP
permite modificar a orientação da ferramenta sem
modificar a posição que a ponta da mesma ocupa sobre
a peça.
SOFT 60 C AXIS Opção para ativar a cinemática do eixo C e os ciclos fixos
associados. Os parâmetros máquina de cada eixo ou
spindle indicam se ele pode funcionar como eixo C ou
não, portanto não será necessário adicionar eixos
específicos à configuração.
SOFT 60 TANDEM AXES Opção para habilitar o controle de eixos tandem. Um eixo
tandem consiste em dois motores acoplados
mecanicamente entre si formando um único sistema de
transmissão (eixo ou spindle). Um eixo tandem permite
dispor do conjugado necessário para mover um eixo
quando um só motor não é capaz de fornecer o conjugado
suficiente para fazê-lo.
Ao ativar esta característica, deve-se levar em
consideração que para cada eixo tandem da máquina,
deve-se acrescentar outro eixo a toda a configuração. Por
exemplo, em um torno grande de 3 eixos (X Z e
contraponto), se o contraponto for um eixo tandem, a
ordem de compra final da máquina deve indicar 4 eixos.
SOFT 60 SYNCHRONISM Opção para habilitar a sincronização de pares de eixos e
spindles, em velocidade ou posição, e por meio de uma
dada relação.
SOFT 60 HSSA I MACHINING SYSTEM Opção para habilitar o algoritmo HSSA-I (High Speed
Surface Accuracy) para usinagem em alta velocidade
(HSC). Este novo algoritmo HSSA permite otimizar a
usinagem a alta velocidade, obtendo maiores
velocidades de corte, contornos mais suaves, melhor
acabamento superficial e maior precisão.
Opção de software. Descrição.
Variáveis do CNC.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·15·
REF: 2005
SOFT 60 HSSA II MACHINING SYSTEM Opção para habilitar o algoritmo HSSA-II (High Speed
Surface Accuracy) para usinagem em alta velocidade
(HSC), com as seguintes vantagens sobre o algoritmo
HSSA-I.
Algoritmo avançado para pré-processamento de
pontos em tempo real.
Algoritmo de curvatura estendida com limitações
dinâmicas. Controle aprimorado de aceleração e jerk.
Maior número de pontos processados com
antecedência.
Filtros para suavizar o comportamento dinâmico da
máquina.
SOFT 60 PROBE Opção para ativar as funções G100, G103 e G104 (para
realizar movimentos do apalpador) e os ciclos fixos de
apalpador (que auxiliam a medir as superfícies da peça
e a calibrar as ferramentas). No modelo laser, ativa
apenas a função G100, sem ciclos.
O CNC pode ter configurados dois apalpadores;
normalmente será um apalpador de bancada para
calibrar ferramentas e um apalpador de medida para
realizar medições na peça.
SOFT 60 CONV USER CYCLES Opção para ativar os ciclos conversacionais do usuário.
Tanto o usuário como o OEM podem adicionar ao CNC
os seus próprio ciclos fixos (ciclos do usuário) através da
aplicação FGUIM, instalada no CNC. A aplicação permite
definir de uma forma dirigida, e sem a necessidade de
conhecer linguagens de script, um novo componente e
seu menu de softkeys. Os ciclos do usuário funcionam de
forma similar aos ciclos da Fagor.
SOFT 60 PROGTL3 Opção para habilitar a linguagem de programação
ProGTL3 (extensão de linguagem ISO), que permite
programar perfis usando uma linguagem geométrica,
sem a necessidade de usar sistemas de CAD externos.
Essa linguagem permite programar retas e círculos nos
quais o ponto final é definido como uma interseção de dois
outros trechos, bolsões, superfícies regradas, etc.
SOFT 60 PPTRANS Opção para ativar o tradutor de programas, que permite
converter programas escritos em outras linguagens para
o código ISO da Fagor.
SOFT PWM CONTROL Opção para ativar o controle do PWM (Pulse-Width
Modulation) em máquinas laser. Este recurso é essencial
para o corte de chapa muito grossa, onde o CNC deve
gerar uma série de pulsos PWM para controlar a potência
do laser ao perfurar o ponto de partida.
Esta funcionalidade está disponível apenas nos sistemas
de regulação com bus Sercos e além disso deve usar uma
das duas saídas digitais rápidas disponíveis na unidade
central.
SOFT GENERATE ISO CODE A geração ISO converte os ciclos fixos, chamadas de sub-
rotinas, laços (loops), etc., em seu código ISO
equivalente (funções G, F, S, etc.), de modo que o usuário
possa alterar e adaptar às suas necessidades (eliminar
deslocamentos não desejados, etc.). O CNC gera o novo
código ISO durante a simulação do programa, seja desde
o modo EDISIMU ou desde o modo conversacional.
Opção de software. Descrição.
Variáveis do CNC.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·16·
REF: 2005
Variáveis do CNC.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·17·
REF: 2005
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(MODELO ·M·)
SOBRE O PRODUTO.
QUERCUS CNC 8065.
CNC.
Características básicas.
8065 M 8065 M Power
Basic Pack 1 Pack M Basic Pack 1 Pack M
Número de eixos. 3..6 5..8 3..6 5..10 8..10 8..10
Número de spindles. 1 1..2 1 1..3 1..3 1..3
Número máximo de eixos e spindless. 7 10 7 13 13 13
Número de eixos interpolados. 3..6 5..8 3..6 5..10 8..10 8..10
Número de magazines. 1 1 1 1..2 1..2 1..2
Número de canais de execução 1 1 1 1 1..2 1..2
Número de volantes. 1..12
Módulos remotos CANopen. RIO5 / RIOW / RIOR
Módulos remotos EtherCAT. RIOW-E / RIOR-E
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos III
Comunicações. Ethernet 10/100/1000 BaseT
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 1 ms
Módulos remotos.
Características básicas.
RIOW RIO5 RIOR RIOW-E
Em linha
RIOR-E
Tipo de barramento (bus) CANopen CANopen CANopen EtherCAT EtherCAT
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 48 8 48
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 32 8 32
Entradas analógicas pelo módulo. 44242
Saídas analógicas pelo módulo. 44424
Entradas para sondas de temperatura. 22242
Personalização (somente o sistema aberto).
Sistema aberto baseado em PC, totalmente personalizável.
Arquivos de configuração INI.
Ferramenta de configuração visual FGUIM.
Visual Basic®, Visual C++®, etc.
Bases de dados internas em Microsoft® Access.
Interface OPC compativel.
Variáveis do CNC.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·18·
REF: 2005
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(MODELO ·T·)
CNC.
Características básicas.
8065 T 8065 T Power
Basic Pack 1 Basic Pack 1
Número de eixos. 3..5 5..7 5..10 8..10
Número de spindles. 2 2 2..3 2..3
Número máximo de eixos e spindless. 6 9 13 13
Número de eixos interpolados. 3..5 5..7 5..10 8..10
Número de magazines. 1 1..2 1..2 1..2
Número de canais de execução 1 1..2 1..2 1..2
Número de eixos interpolados. 3..5 5..7 5..10 8..10
Número de volantes. 1 a 12
Módulos remotos CANopen. RIO5 / RIOW / RIOR
Módulos remotos EtherCAT. RIOW-E / RIOR-E
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos III
Comunicações. Ethernet 10/100/1000 BaseT
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 1 ms
Módulos remotos.
Características básicas.
RIOW RIO5 RIOR RIOW-E
Em linha
RIOR-E
Tipo de barramento (bus) CANopen CANopen CANopen EtherCAT EtherCAT
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 48 8 48
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 32 8 32
Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 2 4 2
Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4 2 4
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 2 4 2
Personalização (somente o sistema aberto).
Sistema aberto baseado em PC, totalmente personalizável.
Arquivos de configuração INI.
Ferramenta de configuração visual FGUIM.
Visual Basic®, Visual C++®, etc.
Bases de dados internas em Microsoft® Access.
Interface OPC compativel.
Variáveis do CNC.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·19·
REF: 2005
OPÇÕES DE SOFTWARE.
Algumas das características descritas neste manual dependem das opções de software instaladas. As
opções de software ativas no CNC podem ser consultadas no modo diagnóstico (acessível a partir da
janela de tarefas, pressionando [CTRL][A]), opções de software. Consulte a Fagor Automation para
conhecer as opções de software disponíveis no seu modelo.
Opção de software. Descrição.
SOFT ADDIT AXES Opção para adicionar eixos à configuração padrão.
SOFT ADDIT SPINDLES Opção para adicionar spindles à configuração padrão.
SOFT ADDIT TOOL MAGAZ Opção para adicionar magazines à configuração padrão.
SOFT ADDIT CHANNELS Opção para adicionar canais à configuração padrão.
SOFT 4 AXES INTERPOLATION LIMIT Limitação 4 eixos interpolados.
SOFT DIGITAL SERCOS Opção para dispor do barramento digital Sercos.
SOFT THIRD PARTY I/Os Opção para habilitar o bus CANopen para módulos não-
Fagor.
SOFT OPEN SYSTEM Opção de sistema aberto. O CNC é um sistema fechado
que oferece todas as características necessárias para a
usinagem de peças. No entanto, às vezes, alguns clientes
usam aplicativos de terceiros para fazer medições, fazer
estatísticas ou executar outras tarefas, além de usinar
uma peça.
Esta função deve estar ativa quando se instala este tipo
de aplicativo, inclusive quando se tratar de arquivos do
Office. Uma vez instalado o aplicativo, é recomendado
desligar o CNC para evitar que os usuários instalem outro
tipo de aplicativo que possa retardar o sistema e afetar a
usinagem.
SOFT i4.0 CONNECTIVITY PACK Opções de conectividade para indústria 4.0. Esta opção
permite dispor de diferentes padrões de intercâmbio de
dados (por exemplo, OPC UA), que permite integrar o
CNC (e portanto a máquina-ferramenta) a uma rede de
aquisição de dados ou a um sistema MES ou SCADA.
SOFT EDIT/SIMUL Opção para ativar o modo edisimu (edição e simulação)
no CNC, que permite editar, modificar e simular
programas de peças.
Variáveis do CNC.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·20·
REF: 2005
SOFT DUAL-PURPOSE (M-T) Opção para ativar a máquina combinada, que permite
ciclos de fresagem e torneamento. Em tornos com eixo Y,
essa opção permite fazer bolsões, relevos e inclusive
bolsões irregulares com ilhas através de ciclos de
fresamento. Em uma fresadora com eixo C, essa opção
permite utilizar os ciclos de torneamento.
SOFT TOOL RADIUS COMP Opção para habilitar a compensação de raio. Essa
compensação permite programar o contorno a ser
usinado de acordo com as dimensões da peça, sem levar
em consideração as dimensões da ferramenta que será
usada posteriormente. Isso evita a necessidade de
calcular e definir as trajetórias dependendo do raio da
ferramenta.
SOFT PROFILE EDITOR Opção para ativar o editor de perfis no modo edisimu e no
editor de ciclos. Este editor permite definir graficamente
e de forma guiada perfis retangulares, circulares ou
qualquer perfil formado por seções retas e circulares,
bem como importar arquivos dxf. Após definir o perfil, o
CNC gera os blocos necessários para adicioná-los ao
programa.
SOFT HD GRAPHICS Gráficos sólidos 3D de alta definição para a execução e
simulação de programas peça e ciclos fixos do editor.
Durante a usinagem, os gráficos HD mostram, em tempo
real, a ferramenta removendo o material da peça, o que
permite visualizar o estado da peça a todo instante. Estes
gráficos são necessários para poder dispor do controle de
colisão (FCAS).
SOFT IIP CONVERSATIONAL O modo IIP (Interactive Icon-based Pages) ou o modo
conversacional permite trabalhar com o CNC de forma
gráfica e guiada, com base em ciclos predefinidos.
Não
há necessidade de trabalhar com programas peça,
possuir conhecimentos
prévios de programação nem
estar familiarizado com os CNC Fagor.
Trabalhar em modo conversacional é mais fácil do que em
modo ISO, uma vez que assegura a entrada de dados
adequada e minimiza o número de operações a serem
definidas.
SOFT RTCP Opção para habilitar o RTCP dinâmico (Rotating Tool
Center Point), necessário para a usinagem com
cinemáticas de 4, 5 ou 6 eixos; por exemplo, spindles
angulares, ortogonais, mesas inclináveis, etc. O RTCP
permite modificar a orientação da ferramenta sem
modificar a posição que a ponta da mesma ocupa sobre
a peça.
SOFT C AXIS Opção para ativar a cinemática do eixo C e os ciclos fixos
associados. Os parâmetros máquina de cada eixo ou
spindle indicam se ele pode funcionar como eixo C ou
não, portanto não será necessário adicionar eixos
específicos à configuração.
SOFT TANDEM AXES Opção para habilitar o controle de eixos tandem. Um eixo
tandem consiste em dois motores acoplados
mecanicamente entre si formando um único sistema de
transmissão (eixo ou spindle). Um eixo tandem permite
dispor do conjugado necessário para mover um eixo
quando um só motor não é capaz de fornecer o conjugado
suficiente para fazê-lo.
Ao ativar esta característica, deve-se levar em
consideração que para cada eixo tandem da máquina,
deve-se acrescentar outro eixo a toda a configuração. Por
exemplo, em um torno grande de 3 eixos (X Z e
contraponto), se o contraponto for um eixo tandem, a
ordem de compra final da máquina deve indicar 4 eixos.
SOFT SYNCHRONISM Opção para habilitar a sincronização de pares de eixos e
spindles, em velocidade ou posição, e por meio de uma
dada relação.
Opção de software. Descrição.
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Fagor CNC 8058elite M Manual do proprietário

Tipo
Manual do proprietário
Este manual também é adequado para