Fagor CNC 8058elite T Manual do usuário

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Manual do usuário

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Manual de programação.
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autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte.
A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadas
por modificações técnicas. Fagor Automation se reserva o direito de modificar
o conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações.
Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencem
aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas por terceiras pessoas
para outras finalidades pode vulnerar os direitos dos proprietários.
É possível que o CNC possa executar mais funções que as captadas na
documentação associada; não obstante, Fagor Automation não garante a
validez das referidas aplicações. Portanto, a menos que haja licença expressa
de Fagor Automation, qualquer aplicação do CNC que não se encontre indicada
na documentação deve-se considerar como "impossível". De qualquer maneira,
Fagor Automation não se responsabiliza por lesões, danos físicos ou materiais
que possa sofrer ou provocar o CNC se este é utilizado de maneira diferente à
explicada na documentação relacionada.
Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produto
descrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntário
e é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira,
se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede a
realizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição.
Agradecemos as suas sugestões de melhoramento.
Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor
aprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem ser
convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das
normas de segurança.
SEGURANÇA DA MÁQUINA
É de responsabilidade do fabricante da máquina, que as medidas de segurança
da máquina estejam habilitadas com o objetivo de evitar lesões a pessoas e
prever danos a CNC como aos equipamentos ligados ao mesmo. Durante o
arranque e a validação de parâmetros do CNC, se comprova o estado das
seguintes seguranças, Se alguma delas está desabilitada o CNC mostra uma
mensagem de advertência.
Alarme de medição para eixos analógicos.
Limites de software para eixos lineares analógicos e sercos.
Monitoração do erro de seguimento para eixos analógicos e sercos (exceto
o spindle), tanto no CNC como nos reguladores.
Teste de tendência nos eixos analógicos.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma anulação de alguma das normas de segurança.
PRODUTOS DE DUPLA UTILIZAÇÃO.
Os produtos fabricados pela FAGOR AUTOMATION a partir de 1 de abril de
2014, se incluídos na lista de produtos de dupla utilização conforme a
regulamentação UE 428/2009, possui o texto -MDU na identificação do produto
e necessita de licença de exportação de acordo com o destino.
TRADUÇÃO DO MANUAL ORIGINAL
Este manual é uma tradução do manual original. Este manual, bem como os
documentos derivados do mesmo, foram redigidos em espanhol. Caso existam
contradições entre o documento em espanhol e suas versões traduzidas,
prevalecerá a redação no idioma espanhol. O manual original estará identificado
com o texto "MANUAL ORIGINAL".
AMPLIAÇÕES DE HARDWARE
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma modificação do hardware por pessoal não autorizado por Fagor
Automation.
A modificação do hardware do CNC por pessoal não autorizado por Fagor
Automation faz com que se perda a garantia.
VIRUS INFORMÁTICOS
FAGOR AUTOMATION garante que o software instalado não contém nenhum
vírus informático. É de responsabilidade do usuário manter o equipamento limpo
de vírus para garantir o seu correto funcionamento. A presença de vírus
informáticos no CNC pode provocar um mau funcionamento.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
à presença de um virus informático no sistema.
A presença de vírus informáticos no sistema faz com que se perda a garantia.
Manual de programação.
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INDICE
Sobre o manual. ........................................................................................................................... 9
Sobre o produto.
Quercus CNC 8060. ....................................................................................................................11
Sobre o produto.
Quercus CNC 8065. ................................................................................................................... 17
Declaração de conformidade CE e condições de venda-garantia.............................................. 23
Condições de Segurança. .......................................................................................................... 25
Condições para retorno de materiais.......................................................................................... 29
Manutenção do CNC. ................................................................................................................. 31
Novas funções............................................................................................................................ 33
CAPÍTULO 1 CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA.
1.1 Linguagens de Programação......................................................................................... 35
1.2 Estrutura do programa. .................................................................................................. 36
1.2.1 Corpo do programa. ................................................................................................... 37
1.2.2 As sub-rotinas. ...........................................................................................................38
1.3 Estrutura dos blocos de programa................................................................................. 39
1.3.1 Programação em código ISO..................................................................................... 40
1.3.2 Programação em linguagem de alto nível.................................................................. 42
1.4 Programação dos eixos. ................................................................................................ 43
1.5 Lista de funções G......................................................................................................... 44
1.6 Lista de funções auxiliares M......................................................................................... 47
1.7 Lista de instruções.........................................................................................................48
1.8 Programação das etiquetas do bloco. ........................................................................... 51
1.9 Programação de comentários........................................................................................ 52
1.10 Variáveis e constantes................................................................................................... 53
1.11 Os parâmetros aritméticos............................................................................................. 54
1.12 Operadores e funções aritméticas e lógicas.................................................................. 55
1.13 Expressões aritméticas e lógicas................................................................................... 57
CAPÍTULO 2 GENERALIDADES DA MÁQUINA
2.1 Nomenclatura dos eixos ................................................................................................ 59
2.2 Sistema de Coordenadas .............................................................................................. 61
2.3 Sistemas de referência .................................................................................................. 62
2.3.1 Origens dos sistemas de referência........................................................................... 63
2.4 Busca de referência de máquina. .................................................................................. 64
2.4.1 Definição de "Busca de referência de máquina"........................................................ 64
2.4.2 Definição de "Busca de referência de máquina"........................................................ 65
CAPÍTULO 3 SISTEMA DE COORDENADAS
3.1 Programação em milímetros (G71) ou em polegadas (G70)......................................... 67
3.2 Coordenadas absolutas (G90) ou incrementais (G91) .................................................. 68
3.2.1 Eixos rotativos............................................................................................................ 69
3.3 Coordenadas absolutas e incrementais no mesmo bloco (I)......................................... 71
3.4 Programação em raios (G152) ou em diâmetros (G151) .............................................. 72
3.5 Programação de cotas................................................................................................... 73
3.5.1 Coordenadas cartesianas .......................................................................................... 73
3.5.2 Coordenadas polares................................................................................................. 74
3.5.3 Ângulo e coordenada cartesiana. .............................................................................. 76
CAPÍTULO 4 PLANOS DE TRABALHO.
4.1 Acerca dos planos de trabalho nos modelos torno ou fresadora................................... 80
4.2 Selecionar os planos principais de trabalho. ................................................................. 81
4.2.1 Modelo fresadora ou modelo torno com configuração de eixos tipo "triedro"............ 81
4.2.2 Modelo torno com configuração de eixos tipo "plano". .............................................. 82
4.3 Seleção um novo plano de trabalho e um eixo longitudinal qualquer............................ 83
4.4 Seleção do eixo longitudinal da ferramenta................................................................... 85
CAPÍTULO 5 SELEÇÃO DE ORIGENS
5.1 Programação com respeito ao zero máquina ................................................................ 88
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5.2 Fixar a cota de máquina (G174). .................................................................................. 90
5.3 Deslocamento de fixação .............................................................................................. 91
5.4 Pré-seleção de cotas (G92)........................................................................................... 92
5.5 Deslocamentos de origem (G54-G59/G159) ................................................................. 93
5.5.1 Varáveis para definir os deslocamentos de origem ................................................... 95
5.5.2 Deslocamento de origem incremental (G158) ........................................................... 96
5.5.3 Exclusão de eixos no deslocamento de origem (G157) ............................................ 98
5.6 Anulação do deslocamento de origem (G53) ................................................................ 99
5.7 Pré-seleção da origem polar (G30) ............................................................................. 100
CAPÍTULO 6 FUNÇÕES TECNOLÓGICAS
6.1 Avanço de usinagem (F).............................................................................................. 103
6.2 Funções associadas ao avanço .................................................................................. 105
6.2.1 Unidades de programação do avanço (G93/G94/G95) ........................................... 105
6.2.2 Adaptação do avanço (G108/G109/G193) .............................................................. 106
6.2.3 Modalidade de avanço constante (G197/G196) ...................................................... 108
6.2.4 Anulação do percentagem de avanço (G266) ......................................................... 110
6.2.5 Controle de aceleração (G130/G131)...................................................................... 111
6.2.6 Controle do jerk (G132/G133).................................................................................. 113
6.2.7 Controle do Feed-Forward (G134)........................................................................... 114
6.2.8 Controle do AC-Forward (G135).............................................................................. 115
6.3 Velocidade do spindle (S)............................................................................................ 116
6.4 Número de ferramenta (T) ........................................................................................... 117
6.5 Número de corretor (D)................................................................................................ 120
6.6 Funções auxiliares (M) ................................................................................................ 122
6.6.1 Listagem de funções "M" ......................................................................................... 123
6.7 Funções auxiliares (H)................................................................................................. 124
CAPÍTULO 7 O SPINDLE. CONTROLE BÁSICO.
7.1 O spindle principal do canal......................................................................................... 126
7.1.1 Seleção manual de um spindle master.................................................................... 128
7.2 Velocidade do spindle.................................................................................................. 129
7.2.1 G192. Limitação da velocidade de rotação.............................................................. 130
7.2.2 Velocidade de corte constante................................................................................. 131
7.3 Arranque e parada do spindle ..................................................................................... 132
7.4 Troca de gama de velocidade ..................................................................................... 134
7.5 Parada orientada de spindle........................................................................................ 136
7.5.1 O sentido de rotação para orientar o spindle........................................................... 138
7.5.2 Função M19 com subrotina associada. ................................................................... 140
7.5.3 Velocidade de posicionamento ................................................................................ 141
7.6 Funções M com sub-rotina associada. ........................................................................ 142
CAPÍTULO 8 CONTROLE DA TRAJETÓRIA.
8.1 Posicionamento em rápido (G00). ............................................................................... 143
8.2 Interpolação linear (G01). ............................................................................................ 145
8.3 Interpolação circular (G02/G03). ................................................................................. 151
8.3.1 Coordenadas cartesianas (programação do centtro do arco). ................................ 153
8.3.2 Coordenadas cartesianas (programação do raio do arco). .................................... 155
8.3.3 Coordenadas cartesianas (pré-programação do raio do arco) (G263).................... 157
8.3.4 Coordenadas polares............................................................................................... 158
8.3.5 Exemplo de programação (modelo M). Coordenadas polares. ............................... 160
8.3.6 Exemplo de programação (modelo M). Coordenadas polares. .............................. 161
8.3.7 Exemplo de programação (modelo T). Exemplos de programação ........................ 162
8.3.8 Coordenadas polares. Deslocamento temporal da origem polar ao centro do arco
(G31)........................................................................................................................ 163
8.3.9 Coordenadas cartesianas. Centro do arco em coordenadas absolutas (não modal)
(G06)........................................................................................................................ 164
8.3.10 Coordenadas cartesianas. Centro do arco em coordenadas absolutas (modal)
(G261/G262) ............................................................................................................ 165
8.3.11 Correção do arco (G264/G265). .............................................................................. 167
8.4 Arco tangente à trajetória anterior (G08). .................................................................... 169
8.5 Arco definido mediante três pontos (G09). .................................................................. 171
8.6 Interpolação helicoidal (G02/G03). .............................................................................. 173
CAPÍTULO 9 CONTROLE DA TRAJETÓRIA. INTERVENÇÃO MANUAL.
9.1 Intervenção manual aditiva (G201/G202).................................................................... 176
9.2 Intervenção manual exclusiva (G200). ........................................................................ 177
9.3 Avanço para os movimentos em manual..................................................................... 178
9.3.1 Avanço em modo jog contínuo (#CONTJOG). ........................................................ 178
9.3.2 Avanço em jog Incremental (#INCJOG). ................................................................. 179
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9.3.3 Avanço em jog Incremental (#MPG). ....................................................................... 180
9.3.4 Limites de percurso para os movimentos em modo manual (#SET OFFSET). ....... 181
9.3.5 Sincronização de cotas e offset manual aditivo (#SYNC POS). .............................. 182
9.4 Variáveis ...................................................................................................................... 183
CAPÍTULO 10 ROSQUEAMENTO ELETRÔNICO E ROSQUEAMENTO RÍGIDO.
10.1 Rosqueamento eletrônico de passo constante (G33).................................................. 185
10.1.1 Exemplos de programação (modelo -M-)................................................................. 188
10.1.2 Exemplos de programação (modelo -T-) ................................................................. 189
10.2 Rosqueamento eletrônico de passo variável (G34)..................................................... 191
10.3 Rosqueamento rígido (G63) ........................................................................................ 195
10.4 Remover os eixos após interromper um rosqueamento eletrônico (G233). ................ 197
10.4.1 Variáveis associadas a G233................................................................................... 200
10.4.2 Exemplo de programação. ....................................................................................... 200
CAPÍTULO 11 AJUDAS GEOMÉTRICAS
11.1 Aresta viva (G07/G60) ................................................................................................. 201
11.2 Semi-arredondamento de aresta (G50) ....................................................................... 202
11.3 Arredondamento de aresta controlada (G05/G61) ...................................................... 203
11.3.1 Tipos de arredondamento de aresta ........................................................................ 204
11.4 Arredondamento de arestas (G36) .............................................................................. 208
11.5 Chanfrado de arestas (G39) ........................................................................................ 210
11.6 Entrada tangencial (G37)............................................................................................. 212
11.7 Saída tangencial (G38) ................................................................................................ 213
11.8 Espelhamento (G11, G12, G13, G10, G14)................................................................. 214
11.9 Rotação do sistema de coordenadas (G73) ................................................................ 218
11.10 Fator de escala geral ................................................................................................... 220
11.11 Zona de trabalho.......................................................................................................... 223
11.11.1 Comportamento do CNC quando existem zonas de trabalho ativas. ...................... 224
11.11.2 Definir os limites das zonas de trabalho (G120/G121/G123)................................... 225
11.11.3 Habilitar/desabilitar as zonas de trabalho (G122). ................................................... 227
11.11.4 Resumo das variáveis associadas às zonas de trabalho. ....................................... 230
CAPÍTULO 12 FUNÇÕES PREPARATÓRIAS ADICIONAIS
12.1 Temporização (G04 / #TIME). ..................................................................................... 231
12.2 Limites de software. ..................................................................................................... 233
12.2.1 Definir o primeiro limite de software (G198/G199)................................................... 234
12.2.2 Definir o primeiro limite de software por meio de variáveis...................................... 236
12.2.3 Definir o segundo limite de software por meio de variáveis..................................... 237
12.2.4 Variáveis associadas aos limites de software.......................................................... 238
12.3 Ativar e desativar eixos Hirth (G170/G171). ................................................................ 239
12.4 Troca de set e gama. ................................................................................................... 240
12.4.1 Trocar o set de parâmetros de um eixo (G112)....................................................... 240
12.4.2 Variáveis associadas à troca do set e da gama....................................................... 241
12.5 Suavizar a trajetória e o avanço. ................................................................................. 242
12.5.1 Suavizar a trajetória (#PATHND). ............................................................................ 242
12.5.2 Suavizar a trajetória e o avanço (#FEEDND). ......................................................... 243
CAPÍTULO 13 COMPENSAÇÃO DE FERRAMENTA
13.1 Compensação de raio.................................................................................................. 247
13.1.1 Fator de forma das ferramentas de torneamento .................................................... 248
13.1.2 Funções associadas à compensação do raio .......................................................... 251
13.1.3 Inicio da compensação de raio ................................................................................ 254
13.1.4 Trechos de compensação de raio............................................................................ 257
13.1.5 Mudança do tipo de compensação de raio durante a usinagem ............................. 261
13.1.6 Anulação da compensação de raio.......................................................................... 263
13.2 Compensação de comprimento ................................................................................... 266
13.3 Compensação de ferramenta 3D................................................................................. 268
13.3.1 Programação do vetor no bloco............................................................................... 270
CAPÍTULO 14 CONTROLAR A EXECUÇÃO E VISUALIZAÇÃO DO PROGRAMA.
14.1 Condição de salto de bloco (/). ................................................................................... 271
14.2 Abortar a execução do programa e reiniciá-la em outro bloco ou programa. ............. 272
14.2.1 Definir o bloco ou programa no qual continua a execução (#ABORT). ................... 273
14.2.2 Ponto por padrão para continuar a execução (#ABORT OFF). ............................... 274
14.3 Repetição de um bloco (NR)........................................................................................ 275
14.3.1 Repetição de um bloco de deslocamento n vezes (NR/NR0).................................. 275
14.3.2 Preparar uma sub-rotina sem executá-la (NR0). ..................................................... 276
14.4 Repetição de um grupo de blocos (#RPT)................................................................... 277
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14.4.1 Exemplo de programação........................................................................................ 279
14.5 Interromper a preparação dos blocos até que ocorra um evento (#WAIT FOR)......... 280
14.6 Interromper a preparação dos blocos (#FLUSH)......................................................... 281
14.7 Habilitar/desabilitar o tratamento de bloco único (#ESBLK/ #DSBLK). ....................... 282
14.8 Habilitar/desabilitar o sinal de stop (#DSTOP/#ESTOP). ............................................ 283
14.9 Habilitar/desabilitar o sinal de feed-hold (#DFHOLD/#EFHOLD). ............................... 284
14.10 Salto de bloco ($GOTO). ............................................................................................. 285
14.11 Execução condicional ($IF). ........................................................................................ 286
14.11.1 Execução condicional ($IF)...................................................................................... 286
14.11.2 Execução condicional ($IF - $ELSE). ...................................................................... 287
14.11.3 Execução condicional ($IF - $ELSEIF). ................................................................... 288
14.12 Execução condicional ($SWITCH). ............................................................................. 289
14.13 Repetição de blocos ($FOR). ...................................................................................... 290
14.14 Repetição condicional de blocos ($WHILE). ............................................................... 292
14.15 Repetição condicional de blocos ($DO). ..................................................................... 293
CAPÍTULO 15 SUB-ROTINAS.
15.1 Execução de sub-rotinas a partir da memória RAM. ................................................... 297
15.2 Definição das sub-rotinas. ........................................................................................... 298
15.3 Execução das sub-rotinas. .......................................................................................... 299
15.3.1 LL. Chamada a uma sub-rotina local. ...................................................................... 300
15.3.2 Chamada a uma sub-rotina. .................................................................................... 300
15.3.3 #CALL. Chamada a uma sub-rotina local ou global. ............................................... 301
15.3.4 #PCALL. Chamada a uma sub-rotina local ou global inicializando parâmetros. ..... 302
15.3.5 #MCALL. Chamada a uma sub-rotina global com caractere modal. ....................... 303
15.3.6 #MDOFF. Anular o caractere modal da sub-rotina. ................................................. 305
15.3.7 #RETDSBLK. Executar sub-rotina como bloco único.............................................. 306
15.4 #PATH. Definir a situação das sub-rotinas globais. .................................................... 307
15.5 Execução de sub-rotinas OEM. ................................................................................... 308
15.6 Sub-rotinas genéricas do usuário (G500-G599).......................................................... 310
15.7 Ajudas às sub-rotinas. ................................................................................................. 313
15.7.1 Arquivos de ajuda às sub-rotinas............................................................................. 313
15.7.2 Lista de sub-rotinas disponíveis............................................................................... 315
15.8 Sub-rotinas de interrupção. ......................................................................................... 316
15.8.1 Reposicionar eixos e spindles desde a sub-rotina (#REPOS)................................. 317
15.9 Sub-rotina associada ao start. ..................................................................................... 318
CAPÍTULO 16 EXECUÇÃO DE BLOCOS E PROGRAMAS.
16.1 Executa um programa no canal indicado. ................................................................... 319
16.2 Executa um bloco no canal indicado. .......................................................................... 321
CAPÍTULO 17 EIXO C
17.1 Ativar o spindle como eixo C. ...................................................................................... 324
17.2 Usinagem na superfície frontal .................................................................................... 326
17.3 Usinagem na superfície cilíndrica................................................................................ 328
CAPÍTULO 18 LASER.
18.1 Comutação sincronizada. ............................................................................................ 331
18.1.1 Ativar a comutação sincronizada. ............................................................................ 332
18.1.2 Desativar a comutação sincronizada. ...................................................................... 333
18.1.3 Variáveis associadas à comutação sincronizada. ................................................... 334
18.2 PWM (Pulse-Width Modulation)................................................................................... 335
18.2.1 Ativar o PWM. .......................................................................................................... 336
18.2.2 Cancelar o PWM...................................................................................................... 338
18.2.3 Variáveis do PWM. .................................................................................................. 339
CAPÍTULO 19 TRANSFORMAÇÃO ANGULAR DE EIXO INCLINADO.
19.1 Ativação e desativação da transformação angular...................................................... 343
19.2 Congelar (suspender) a transformação angular. ......................................................... 344
19.3 Obter informação da transformação angular. .............................................................. 345
CAPÍTULO 20 CONTROLE TANGENCIAL.
20.1 Ativar e anular o controle tangencial. .......................................................................... 349
20.2 Congelar (suspender) o controle tangencial................................................................ 352
20.3 Obter informação do controle tangencial..................................................................... 354
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CAPÍTULO 21 CINEMÁTICAS E TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS
21.1 Sistemas de coordenadas. .......................................................................................... 356
21.2 Movimento em plano inclinado. ................................................................................... 357
21.3 Selecionar uma cinemática (#KIN ID).......................................................................... 358
21.4 Sistemas de coordenadas (#CS / #ACS)..................................................................... 359
21.4.1 Definir um sistema de coordenadas (MODE1). ....................................................... 363
21.4.2 Definir um sistema de coordenadas (MODE2). ....................................................... 364
21.4.3 Definir um sistema de coordenadas (MODE3). ....................................................... 365
21.4.4 Definir um sistema de coordenadas (MODE4). ....................................................... 366
21.4.5 Definir um sistema de coordenadas (MODE5). ....................................................... 367
21.4.6 Definir um sistema de coordenadas (MODE6). ....................................................... 368
21.4.7 Trabalho com spindles a 45º (tipo Huron)................................................................ 370
21.4.8 Como combinar vários sistemas de coordenadas. .................................................. 372
21.5 Ferramenta perpendicular ao plano inclinado (#TOOL ORI) ....................................... 374
21.5.1 Exemplos de programação ...................................................................................... 375
21.6 Trabalho com RTCP (Rotating Tool Center Point). ..................................................... 377
21.6.1 Exemplos de programação ...................................................................................... 379
21.7 Corrigir a compensação longitudinal da ferramenta implícita do programa (#TLC). ... 381
21.8 Forma de retirar a ferramenta ao perder o plano......................................................... 382
21.9 Orientação da ferramenta no sistema de coordenadas peça. ..................................... 383
21.9.1 Ativar a orientação da ferramenta no sistema de coordenadas peça...................... 383
21.9.2 Cancelar a orientação da ferramenta no sistema de coordenadas peça................. 384
21.9.3 Como gerenciar as descontinuidades na orientação dos eixos rotativos. ............... 385
21.9.4 Tela para selecionar a solução desejada................................................................. 387
21.9.5 Exemplo de execução. Seleção de uma solução. ................................................... 388
21.10 Seleção dos eixos rotativos que posicionam a ferramenta em cinemáticas tipo 52.... 389
21.11 Transformar o zero peça atual levando em conta a posição da cinemática da mesa. 390
21.11.1 Processo para armazenar um zero peça com os eixos da mesa em qualquer posição.
391
21.11.2 Exemplo para manter o zero peça sem rotacionar o sistema de coordenadas....... 392
21.12 Resumo das variáveis associadas às cinemáticas...................................................... 393
CAPÍTULO 22 HSC. USINAGEM A ALTA VELOCIDADE.
22.1 Recomendações para a usinagem. ............................................................................. 398
22.2 Sub-rotinas do usuário G500-G501 para ativar/cancelar o HSC................................. 399
22.2.1 Exemplo alternativo para as funções G500-G501 fornecidas pela Fagor. .............. 401
22.3 Modo HSC SURFACE. Otimização do acabamento superficial. ................................. 403
22.4 Modo HSC CONTERROR. Otimização do erro de contorno....................................... 406
22.5 Modo HSC FAST. Otimização da velocidade de avanço de usinagem....................... 408
22.6 Anulação do modo HSC. ............................................................................................. 410
CAPÍTULO 23 EIXO VIRTUAL DA FERRAMENTA.
23.1 Ativar o eixo virual da ferramenta. ............................................................................... 412
23.2 Cancelar o eixo virtual da ferramenta. ......................................................................... 413
23.3 Variáveis associadas ao eixo virtual da ferramenta..................................................... 414
CAPÍTULO 24 VISUALIZAR MENSAGENS, AVISOS E ERROS.
24.1 #ERROR. Exibir um erro na tela.................................................................................. 416
24.2 #WARNING / #WARNINGSTOP. Exibir um aviso na tela. .......................................... 418
24.3 #MSG. Visualizar uma mensagem na tela................................................................... 420
24.4 Identificadores de formato e caracteres especiais....................................................... 421
24.5 Arquivo cncError.txt. Lista de erros e warnings do OEM. ............................................ 422
24.6 Resumo das variáveis.................................................................................................. 423
CAPÍTULO 25 ABRIR E ESCREVER ARQUIVOS.
25.1 #OPEN. Abrir um arquivo para escrita......................................................................... 425
25.2 #WRITE. Escrever em um arquivo. ............................................................................. 427
25.3 #CLOSE. Fechar um arquivo....................................................................................... 429
25.4 Arquivo cncWrite.txt. Lista de mensagens do OEM e do usuário................................ 430
CAPÍTULO 26 INSTRUÇÕES DE PROGRAMAÇÃO.
26.1 Instruções de visualização. Definir o tamanho da zona gráfica................................... 431
26.2 Geração ISO. ............................................................................................................... 434
26.3 Acoplamento eletrônico de eixos ................................................................................. 437
26.4 Estacionar eixos........................................................................................................... 438
26.5 Modificar a configuração de eixos de um canal........................................................... 440
26.6 Modificar a configuração dos spindles de um canal .................................................... 445
26.7 Sincronização dos spindles ......................................................................................... 448
Manual de programação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
ꞏ8ꞏ
REF: 2010
26.8 Seleção do laço para um eixo ou spindle. Laço aberto ou laço fechado..................... 452
26.9 Detecção de colisões................................................................................................... 454
26.10 Interpolação de splines (Akima) .................................................................................. 456
26.11 Interpolação polinómica............................................................................................... 459
26.12 Controle da aceleração................................................................................................ 460
26.13 Definição de macros .................................................................................................... 462
26.14 Comunicação e sincronização entre canais ................................................................ 464
26.15 Movimentos de eixos independentes .......................................................................... 467
26.16 Ressaltos eletrônicos................................................................................................... 471
26.17 Alterar online a configuração da máquina nos gráficos HD (arquivos xca). ................ 474
CAPÍTULO 27 VARIÁVEIS DO CNC.
Manual de programação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
ꞏ9ꞏ
REF: 2010
SOBRE O MANUAL.
Título. Manual de programação.
Modelos. Quercus
CNC 8060
CNC 8065
Tipo de documentação. Manual dirigido ao usuário final. Este manual descreve a linguagem
de programação ISO e de alto nível. Os ciclos fixos e as funções
associadas ao apalpador possuem o seu próprio manual.
Observações.
Sempre use a referência do manual associada à sua versão do
software ou uma referência de manual mais recente. Pode-se fazer
o download do manual com a referência mais recente na área de
download de nossa página web.
Limitações.
A disponibilidade de algumas funcionalidades descritas neste manual
depende das opções de software adquiridas. Além disso, o fabricante
da máquina (OEM) adapta os recursos do CNC a cada máquina
utilizando os parâmetros de máquina e o PLC. Por esse motivo, o
manual pode descrever recursos que não estão disponíveis no CNC
ou na máquina. Consulte o fabricante da máquina para conhecer os
recursos disponíveis.
Documento eletrônico. man_qc_60_65_prg.pdf. Manual disponível na área de download
de nossa página web.
Idioma. Português [br_PT]. Consulte em nossa página web, na área de
download, os idiomas disponíveis para cada manual.
Data da edição. Outubro, 2020
Referência do manual Ref: 2010
Versão associada. v1.16
Isenção de responsabilidade. A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações
motivadas por modificações técnicas. Fagor Automation se reserva
o direito de modificar o conteúdo do manual, não estando obrigado a
notificar as variações.
Marcas registradas (trademarks).Este manual pode conter marcas registradas ou comerciais de
terceiros, embora estes nomes não sejam seguidos por ® ou ™.
Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual
pertencem aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas
por terceiras pessoas para outras finalidades pode vulnerar os direitos
dos proprietários.
Web / E-mail. http://www.fagorautomation.com
Manual de programação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
ꞏ10ꞏ
REF: 2010
Manual de programação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
ꞏ11ꞏ
REF: 2010
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(MODELO ꞏMꞏ)
SOBRE O PRODUTO.
QUERCUS CNC 8060.
CNC.
Características básicas.
8060 M FL 8060 M Power
Basic Basic Molde
Número de eixos. 3 .. 4 3 .. 6 3 .. 6
Número de spindles. 1 1 .. 2 1 .. 2
Número máximo de eixos e spindless. 5 7 7
Número de eixos interpolados. 4 4 4
Número de magazines. 1 1 1
Número de canais de execução 1 1 1
Número de volantes. 1 .. 3
Módulos remotos CANopen. RIO5 / RIOW / RIOR
Módulos remotos EtherCAT. RIOW-E / RIOR-E
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos III
Comunicações. Ethernet 10/100/1000 BaseT
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 2,0 ms < 1,5 ms < 1,5 ms
Módulos remotos.
Características básicas.
RIOW RIO5 RIOR RIOW-E
Em linha
RIOR-E
Tipo de barramento (bus) CANopen CANopen CANopen EtherCAT EtherCAT
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 48 8 48
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 32 8 32
Entradas analógicas pelo módulo. 44242
Saídas analógicas pelo módulo. 44424
Entradas para sondas de temperatura. 22242
Manual de programação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
ꞏ12ꞏ
REF: 2010
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(MODELO ꞏTꞏ)
CNC.
Características básicas.
8060 T
FL Power
Número de eixos. 3 .. 4 3 .. 6
Número de spindles. 1 .. 2 1 .. 3
Número máximo de eixos e spindless. 5 7
Número de eixos interpolados. 4 4
Número de magazines. 1 1 .. 2
Número de canais de execução 1 1 .. 2
Número de volantes. 1 .. 3
Módulos remotos CANopen. RIO5 / RIOW / RIOR
Módulos remotos EtherCAT. RIOW-E / RIOR-E
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos III
Comunicações. Ethernet 10/100/1000 BaseT
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
•Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 2,0 ms < 1,5 ms
Módulos remotos.
Características básicas.
RIOW RIO5 RIOR RIOW-E
Em linha
RIOR-E
Tipo de barramento (bus) CANopen CANopen CANopen EtherCAT EtherCAT
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 48 8 48
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 32 8 32
Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 2 4 2
Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4 2 4
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 2 4 2
Manual de programação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
ꞏ13ꞏ
REF: 2010
OPÇÕES DE SOFTWARE.
Algumas das características descritas neste manual dependem das opções de software instaladas. As
opções de software ativas no CNC podem ser consultadas no modo diagnóstico (acessível a partir da
janela de tarefas, pressionando [CTRL][A]), opções de software. Consulte a Fagor Automation para
conhecer as opções de software disponíveis no seu modelo.
Opção de software. Descrição.
SOFT 8060 ADDIT AXES Opção para adicionar eixos à configuração padrão.
SOFT 8060 ADDIT SPINDLES Opção para adicionar spindles à configuração padrão.
SOFT 8060 ADDIT TOOL MAGAZ Opção para adicionar magazines à configuração padrão.
SOFT 8060 ADDIT CHANNELS Opção para adicionar canais à configuração padrão.
SOFT DIGITAL SERCOS Opção para dispor do barramento digital Sercos.
SOFT THIRD PARTY DRIVES Opção para usar reguladores EtherCAT de terceiros.
SOFT THIRD PARTY I/Os Opção para usar módulos de I/Os de terceiros.
SOFT OPEN SYSTEM Opção de sistema aberto. O CNC é um sistema fechado
que oferece todas as características necessárias para a
usinagem de peças. No entanto, às vezes, alguns clientes
usam aplicativos de terceiros para fazer medições, fazer
estatísticas ou executar outras tarefas, além de usinar
uma peça.
Esta função deve estar ativa quando se instala este tipo
de aplicativo, inclusive quando se tratar de arquivos do
Office. Uma vez instalado o aplicativo, é recomendado
desligar o CNC para evitar que os usuários instalem outro
tipo de aplicativo que possa retardar o sistema e afetar a
usinagem.
SOFT i4.0 CONNECTIVITY PACK Opções de conectividade para indústria 4.0. Esta opção
permite dispor de diferentes padrões de intercâmbio de
dados (por exemplo, OPC UA), que permite integrar o
CNC (e portanto a máquina-ferramenta) a uma rede de
aquisição de dados ou a um sistema MES ou SCADA.
SOFT EDIT/SIMUL Opção para ativar o modo edisimu (edição e simulação)
no CNC, que permite editar, modificar e simular
programas de peças.
Manual de programação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
ꞏ14ꞏ
REF: 2010
SOFT TOOL RADIUS COMP Opção para habilitar a compensação de raio. Essa
compensação permite programar o contorno a ser
usinado de acordo com as dimensões da peça, sem levar
em consideração as dimensões da ferramenta que será
usada posteriormente. Isso evita a necessidade de
calcular e definir as trajetórias dependendo do raio da
ferramenta.
SOFT PROFILE EDITOR Opção para ativar o editor de perfis no modo edisimu e no
editor de ciclos. Este editor permite definir graficamente
e de forma guiada perfis retangulares, circulares ou
qualquer perfil formado por seções retas e circulares,
bem como importar arquivos dxf. Após definir o perfil, o
CNC gera os blocos necessários para adicioná-los ao
programa.
SOFT 60 HD GRAPHICS Gráficos sólidos 3D de alta definição para a execução e
simulação de programas peça e ciclos fixos do editor.
Durante a usinagem, os gráficos HD mostram, em tempo
real, a ferramenta removendo o material da peça, o que
permite visualizar o estado da peça a todo instante. Estes
gráficos são necessários para poder dispor do controle de
colisão (FCAS).
SOFT 60 IIP CONVERSATIONAL O modo IIP (Interactive Icon-based Pages) ou o modo
conversacional permite trabalhar com o CNC de forma
gráfica e guiada, com base em ciclos predefinidos.
Não
há necessidade de trabalhar com programas peça,
possuir conhecimentos
prévios de programação nem
estar familiarizado com os CNC Fagor.
Trabalhar em modo conversacional é mais fácil do que em
modo ISO, uma vez que assegura a entrada de dados
adequada e minimiza o número de operações a serem
definidas.
SOFT 60 RTCP Opção para habilitar o RTCP dinâmico (Rotating Tool
Center Point), necessário para a usinagem com
cinemáticas de 4, 5 ou 6 eixos; por exemplo, spindles
angulares, ortogonais, mesas inclináveis, etc. O RTCP
permite modificar a orientação da ferramenta sem
modificar a posição que a ponta da mesma ocupa sobre
a peça.
SOFT 60 C AXIS Opção para ativar a cinemática do eixo C e os ciclos fixos
associados. Os parâmetros máquina de cada eixo ou
spindle indicam se ele pode funcionar como eixo C ou
não, portanto não será necessário adicionar eixos
específicos à configuração.
SOFT 60 TANDEM AXES Opção para habilitar o controle de eixos tandem. Um eixo
tandem consiste em dois motores acoplados
mecanicamente entre si formando um único sistema de
transmissão (eixo ou spindle). Um eixo tandem permite
dispor do conjugado necessário para mover um eixo
quando um motor não é capaz de fornecer o conjugado
suficiente para fazê-lo.
Ao ativar esta característica, deve-se levar em
consideração que para cada eixo tandem da máquina,
deve-se acrescentar outro eixo a toda a configuração. Por
exemplo, em um torno grande de 3 eixos (X Z e
contraponto), se o contraponto for um eixo tandem, a
ordem de compra final da máquina deve indicar 4 eixos.
SOFT 60 SYNCHRONISM Opção para habilitar a sincronização de pares de eixos e
spindles, em velocidade ou posição, e por meio de uma
dada relação.
SOFT 60 HSSA I MACHINING SYSTEM Opção para habilitar o algoritmo HSSA-I (High Speed
Surface Accuracy) para usinagem em alta velocidade
(HSC). Este novo algoritmo HSSA permite otimizar a
usinagem a alta velocidade, obtendo maiores
velocidades de corte, contornos mais suaves, melhor
acabamento superficial e maior precisão.
Opção de software. Descrição.
Manual de programação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
ꞏ15ꞏ
REF: 2010
SOFT 60 HSSA II MACHINING SYSTEM Opção para habilitar o algoritmo HSSA-II (High Speed
Surface Accuracy) para usinagem em alta velocidade
(HSC), com as seguintes vantagens sobre o algoritmo
HSSA-I.
Algoritmo avançado para pré-processamento de
pontos em tempo real.
Algoritmo de curvatura estendida com limitações
dinâmicas. Controle aprimorado de aceleração e jerk.
Maior número de pontos processados com
antecedência.
Filtros para suavizar o comportamento dinâmico da
máquina.
SOFT 60 PROBE Opção para ativar as funções G100, G103 e G104 (para
realizar movimentos do apalpador) e os ciclos fixos de
apalpador (que auxiliam a medir as superfícies da peça
e a calibrar as ferramentas). No modelo laser, ativa
apenas a função G100, sem ciclos.
O CNC pode ter configurados dois apalpadores;
normalmente será um apalpador de bancada para
calibrar ferramentas e um apalpador de medida para
realizar medições na peça.
SOFT 60 CONV USER CYCLES Opção para ativar os ciclos conversacionais do usuário.
Tanto o usuário como o OEM podem adicionar ao CNC
os seus próprio ciclos fixos (ciclos do usuário) através da
aplicação FGUIM, instalada no CNC. A aplicação permite
definir de uma forma dirigida, e sem a necessidade de
conhecer linguagens de script, um novo componente e
seu menu de softkeys. Os ciclos do usuário funcionam de
forma similar aos ciclos da Fagor.
SOFT 60 PROGTL3 Opção para habilitar a linguagem de programação
ProGTL3 (extensão de linguagem ISO), que permite
programar perfis usando uma linguagem geométrica,
sem a necessidade de usar sistemas de CAD externos.
Essa linguagem permite programar retas e círculos nos
quais o ponto final é definido como uma interseção de dois
outros trechos, bolsões, superfícies regradas, etc.
SOFT 60 PPTRANS Opção para ativar o tradutor de programas, que permite
converter programas escritos em outras linguagens para
o código ISO da Fagor.
SOFT PWM CONTROL Opção para ativar o controle do PWM (Pulse-Width
Modulation) em máquinas laser. Este recurso é essencial
para o corte de chapa muito grossa, onde o CNC deve
gerar uma série de pulsos PWM para controlar a potência
do laser ao perfurar o ponto de partida.
Esta funcionalidade está disponível apenas nos sistemas
de regulação com bus Sercos e além disso deve usar uma
das duas saídas digitais rápidas disponíveis na unidade
central.
SOFT GENERATE ISO CODE A geração ISO converte os ciclos fixos, chamadas de sub-
rotinas, laços (loops), etc., em seu código ISO
equivalente (funções G, F, S, etc.), de modo que o usuário
possa alterar e adaptar às suas necessidades (eliminar
deslocamentos não desejados, etc.). O CNC gera o novo
código ISO durante a simulação do programa, seja desde
o modo EDISIMU ou desde o modo conversacional.
Opção de software. Descrição.
Manual de programação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
ꞏ16ꞏ
REF: 2010
Manual de programação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
ꞏ17ꞏ
REF: 2010
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(MODELO ꞏMꞏ)
SOBRE O PRODUTO.
QUERCUS CNC 8065.
CNC.
Características básicas.
8065 M 8065 M Power
Basic Pack 1 Pack M Basic Pack 1 Pack M
Número de eixos. 3..6 5..8 3..6 5..10 8..10 8..10
Número de spindles. 1 1..2 1 1..3 1..3 1..3
Número máximo de eixos e spindless. 7 10 7 13 13 13
Número de eixos interpolados. 3..6 5..8 3..6 5..10 8..10 8..10
Número de magazines. 1 1 1 1..2 1..2 1..2
Número de canais de execução 1 1 1 1 1..2 1..2
Número de volantes. 1..12
Módulos remotos CANopen. RIO5 / RIOW / RIOR
Módulos remotos EtherCAT. RIOW-E / RIOR-E
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos III
Comunicações. Ethernet 10/100/1000 BaseT
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 1 ms
Módulos remotos.
Características básicas.
RIOW RIO5 RIOR RIOW-E
Em linha
RIOR-E
Tipo de barramento (bus) CANopen CANopen CANopen EtherCAT EtherCAT
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 48 8 48
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 32 8 32
Entradas analógicas pelo módulo. 44242
Saídas analógicas pelo módulo. 44424
Entradas para sondas de temperatura. 22242
Personalização (somente o sistema aberto).
Sistema aberto baseado em PC, totalmente personalizável.
Arquivos de configuração INI.
Ferramenta de configuração visual FGUIM.
Visual Basic®, Visual C++®, etc.
Bases de dados internas em Microsoft® Access.
Interface OPC compativel.
Manual de programação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
ꞏ18ꞏ
REF: 2010
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(MODELO ꞏTꞏ)
CNC.
Características básicas.
8065 T 8065 T Power
Basic Pack 1 Basic Pack 1
Número de eixos. 3..5 5..7 5..10 8..10
Número de spindles. 2 2 2..3 2..3
Número máximo de eixos e spindless. 6 9 13 13
Número de eixos interpolados. 3..5 5..7 5..10 8..10
Número de magazines. 1 1..2 1..2 1..2
Número de canais de execução 1 1..2 1..2 1..2
Número de eixos interpolados. 3..5 5..7 5..10 8..10
Número de volantes. 1 a 12
Módulos remotos CANopen. RIO5 / RIOW / RIOR
Módulos remotos EtherCAT. RIOW-E / RIOR-E
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos III
Comunicações. Ethernet 10/100/1000 BaseT
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 1 ms
Módulos remotos.
Características básicas.
RIOW RIO5 RIOR RIOW-E
Em linha
RIOR-E
Tipo de barramento (bus) CANopen CANopen CANopen EtherCAT EtherCAT
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 48 8 48
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 32 8 32
Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 2 4 2
Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4 2 4
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 2 4 2
Personalização (somente o sistema aberto).
Sistema aberto baseado em PC, totalmente personalizável.
Arquivos de configuração INI.
Ferramenta de configuração visual FGUIM.
Visual Basic®, Visual C++®, etc.
Bases de dados internas em Microsoft® Access.
Interface OPC compativel.
Manual de programação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
ꞏ19ꞏ
REF: 2010
OPÇÕES DE SOFTWARE.
Algumas das características descritas neste manual dependem das opções de software instaladas. As
opções de software ativas no CNC podem ser consultadas no modo diagnóstico (acessível a partir da
janela de tarefas, pressionando [CTRL][A]), opções de software. Consulte a Fagor Automation para
conhecer as opções de software disponíveis no seu modelo.
Opção de software. Descrição.
SOFT ADDIT AXES Opção para adicionar eixos à configuração padrão.
SOFT ADDIT SPINDLES Opção para adicionar spindles à configuração padrão.
SOFT ADDIT TOOL MAGAZ Opção para adicionar magazines à configuração padrão.
SOFT ADDIT CHANNELS Opção para adicionar canais à configuração padrão.
SOFT 4 AXES INTERPOLATION LIMIT Limitação 4 eixos interpolados.
SOFT DIGITAL SERCOS Opção para dispor do barramento digital Sercos.
SOFT THIRD PARTY DRIVES Opção para usar reguladores EtherCAT de terceiros.
SOFT THIRD PARTY I/Os Opção para usar módulos de I/Os de terceiros.
SOFT OPEN SYSTEM Opção de sistema aberto. O CNC é um sistema fechado
que oferece todas as características necessárias para a
usinagem de peças. No entanto, às vezes, alguns clientes
usam aplicativos de terceiros para fazer medições, fazer
estatísticas ou executar outras tarefas, além de usinar
uma peça.
Esta função deve estar ativa quando se instala este tipo
de aplicativo, inclusive quando se tratar de arquivos do
Office. Uma vez instalado o aplicativo, é recomendado
desligar o CNC para evitar que os usuários instalem outro
tipo de aplicativo que possa retardar o sistema e afetar a
usinagem.
SOFT i4.0 CONNECTIVITY PACK Opções de conectividade para indústria 4.0. Esta opção
permite dispor de diferentes padrões de intercâmbio de
dados (por exemplo, OPC UA), que permite integrar o
CNC (e portanto a máquina-ferramenta) a uma rede de
aquisição de dados ou a um sistema MES ou SCADA.
SOFT EDIT/SIMUL Opção para ativar o modo edisimu (edição e simulação)
no CNC, que permite editar, modificar e simular
programas de peças.
Manual de programação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
ꞏ20ꞏ
REF: 2010
SOFT DUAL-PURPOSE (M-T) Opção para ativar a máquina combinada, que permite
ciclos de fresagem e torneamento. Em tornos com eixo Y,
essa opção permite fazer bolsões, relevos e inclusive
bolsões irregulares com ilhas através de ciclos de
fresamento. Em uma fresadora com eixo C, essa opção
permite utilizar os ciclos de torneamento.
SOFT TOOL RADIUS COMP Opção para habilitar a compensação de raio. Essa
compensação permite programar o contorno a ser
usinado de acordo com as dimensões da peça, sem levar
em consideração as dimensões da ferramenta que será
usada posteriormente. Isso evita a necessidade de
calcular e definir as trajetórias dependendo do raio da
ferramenta.
SOFT PROFILE EDITOR Opção para ativar o editor de perfis no modo edisimu e no
editor de ciclos. Este editor permite definir graficamente
e de forma guiada perfis retangulares, circulares ou
qualquer perfil formado por seções retas e circulares,
bem como importar arquivos dxf. Após definir o perfil, o
CNC gera os blocos necessários para adicioná-los ao
programa.
SOFT HD GRAPHICS Gráficos sólidos 3D de alta definição para a execução e
simulação de programas peça e ciclos fixos do editor.
Durante a usinagem, os gráficos HD mostram, em tempo
real, a ferramenta removendo o material da peça, o que
permite visualizar o estado da peça a todo instante. Estes
gráficos são necessários para poder dispor do controle de
colisão (FCAS).
SOFT IIP CONVERSATIONAL O modo IIP (Interactive Icon-based Pages) ou o modo
conversacional permite trabalhar com o CNC de forma
gráfica e guiada, com base em ciclos predefinidos.
Não
há necessidade de trabalhar com programas peça,
possuir conhecimentos
prévios de programação nem
estar familiarizado com os CNC Fagor.
Trabalhar em modo conversacional é mais fácil do que em
modo ISO, uma vez que assegura a entrada de dados
adequada e minimiza o número de operações a serem
definidas.
SOFT RTCP Opção para habilitar o RTCP dinâmico (Rotating Tool
Center Point), necessário para a usinagem com
cinemáticas de 4, 5 ou 6 eixos; por exemplo, spindles
angulares, ortogonais, mesas inclináveis, etc. O RTCP
permite modificar a orientação da ferramenta sem
modificar a posição que a ponta da mesma ocupa sobre
a peça.
SOFT C AXIS Opção para ativar a cinemática do eixo C e os ciclos fixos
associados. Os parâmetros máquina de cada eixo ou
spindle indicam se ele pode funcionar como eixo C ou
não, portanto não será necessário adicionar eixos
específicos à configuração.
SOFT TANDEM AXES Opção para habilitar o controle de eixos tandem. Um eixo
tandem consiste em dois motores acoplados
mecanicamente entre si formando um único sistema de
transmissão (eixo ou spindle). Um eixo tandem permite
dispor do conjugado necessário para mover um eixo
quando um motor não é capaz de fornecer o conjugado
suficiente para fazê-lo.
Ao ativar esta característica, deve-se levar em
consideração que para cada eixo tandem da máquina,
deve-se acrescentar outro eixo a toda a configuração. Por
exemplo, em um torno grande de 3 eixos (X Z e
contraponto), se o contraponto for um eixo tandem, a
ordem de compra final da máquina deve indicar 4 eixos.
SOFT SYNCHRONISM Opção para habilitar a sincronização de pares de eixos e
spindles, em velocidade ou posição, e por meio de uma
dada relação.
Opção de software. Descrição.
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Fagor CNC 8058elite T Manual do usuário

Tipo
Manual do usuário
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