Fagor CNC 8065 Manual do proprietário

Tipo
Manual do proprietário
(Ref: 1603)
8060
8065
CNC
Trabalho com apalpador (modelo ·M·)
Todos os direitos reservados. Não se pode reproduzir nenhuma parte desta
documentação, transmitir-se, transcrever-se, armazenar-se num sistema de
recuperação de dados ou traduzir-se a nenhum idioma sem o consentimento
expresso de Fagor Automation. Proíbe-se qualquer reprodução ou uso não
autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte.
A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadas
por modificações técnicas. Fagor Automation se reserva o direito de modificar
o conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações.
Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencem
aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas por terceiras pessoas
para outras finalidades pode vulnerar os direitos dos proprietários.
É possível que o CNC possa executar mais funções que as captadas na
documentação associada; não obstante, Fagor Automation não garante a
validez das referidas aplicações. Portanto, a menos que haja licença expressa
de Fagor Automation, qualquer aplicação do CNC que não se encontre indicada
na documentação deve-se considerar como "impossível". De qualquer maneira,
Fagor Automation não se responsabiliza por lesões, danos físicos ou materiais
que possa sofrer ou provocar o CNC se este é utilizado de maneira diferente à
explicada na documentação relacionada.
Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produto
descrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntário
e é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira,
se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede a
realizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição.
Agradecemos as suas sugestões de melhoramento.
Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor
aprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem ser
convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das
normas de segurança.
SEGURANÇA DA MÁQUINA
É de responsabilidade do fabricante da máquina, que as medidas de segurança
da máquina estejam habilitadas com o objetivo de evitar lesões a pessoas e
prever danos a CNC como aos equipamentos ligados ao mesmo. Durante o
arranque e a validação de parâmetros do CNC, se comprova o estado das
seguintes seguranças, Se alguma delas está desabilitada o CNC mostra uma
mensagem de advertência.
Alarme de medição para eixos analógicos.
Limites de software para eixos lineares analógicos e sercos.
Monitoração do erro de seguimento para eixos analógicos e sercos (exceto
o spindle), tanto no CNC como nos reguladores.
Teste de tendência nos eixos analógicos.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma anulação de alguma das normas de segurança.
AMPLIAÇÕES DE HARDWARE
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma modificação do hardware por pessoal não autorizado por Fagor
Automation.
A modificação do hardware do CNC por pessoal não autorizado por Fagor
Automation faz com que se perda a garantia.
VIRUS INFORMÁTICOS
FAGOR AUTOMATION garante que o software instalado não contém nenhum
vírus informático. É de responsabilidade do usuário manter o equipamento limpo
de vírus para garantir o seu correto funcionamento. A presença de vírus
informáticos no CNC pode provocar um mau funcionamento.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
à presença de um virus informático no sistema.
A presença de vírus informáticos no sistema faz com que se perda a garantia.
PRODUTOS DE DUPLA UTILIZAÇÃO.
Os produtos fabricados pela FAGOR AUTOMATION a partir de 1 de abril de
2014, se incldos na lista de produtos de dupla utilização conforme a
regulamentação UE 428/2009, possui o texto -MDU na identificação do produto
e necessita de licença de exportação de acordo com o destino.
Trabalho com apalpador (modelo ·M·)
CNC 8060
CNC 8065
(REF: 1603)
·3·
INDICE
Sobre o produto - CNC 8060........................................................................................................ 5
Sobre o produto - CNC 8065........................................................................................................ 7
Histórico de versões - CNC 8060 ............................................................................................... 11
Histórico de versões - CNC 8065 ............................................................................................... 13
Condições de Segurança ........................................................................................................... 15
Condições de garantia................................................................................................................ 19
Condições para retorno de materiais ......................................................................................... 21
Manutenção do CNC .................................................................................................................. 23
CAPÍTULO 1 NOÇÕES PRÉVIAS SOBRE O APALPADOR.
1.1 Ativar o apalpador.......................................................................................................... 26
1.2 Comportamento do avanço nos movimentos do apalpador. ......................................... 28
1.3 Rotinas inicial e final dos ciclos de apalpador. .............................................................. 29
1.3.1 Sub-rotinas fornecidas pela Fagor............................................................................. 30
1.4 Ciclos de apalpador seguros. ........................................................................................ 32
CAPÍTULO 2 TRABALHO COM APALPADOR.
2.1 G100/G103. Movimentos com apalpador. ..................................................................... 33
2.2 G101/G102. Incluir/excluir o erro de medição na cota teórica....................................... 36
2.3 G104 Movimento do apalpador aà cota programada. ............................................... 39
2.4 Propriedades das variáveis associadas à medição. ...................................................... 40
CAPÍTULO 3 CICLOS FIXOS. LINGUAGEM ISO.
3.1 #PROBE 1. Calibragem de ferramenta (dimensões e desgastes). ............................... 43
3.1.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 45
3.1.2 Funcionamento básico............................................................................................... 49
3.2 #PROBE 2. Calibragem do apalpador de medida. ........................................................ 50
3.2.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 51
3.2.2 Funcionamento básico............................................................................................... 52
3.3 #PROBE 3. Medição de superfície. ............................................................................... 53
3.3.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 54
3.3.2 Funcionamento básico............................................................................................... 56
3.4 #PROBE 4. Medição do canto exterior.......................................................................... 57
3.4.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 58
3.4.2 Funcionamento básico............................................................................................... 59
3.5 #PROBE 5. Medição de canto interior. .......................................................................... 60
3.5.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 61
3.5.2 Funcionamento básico............................................................................................... 62
3.6 #PROBE 6. Medição de ângulo sobre o eixo de abcissas. ........................................... 63
3.6.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 64
3.6.2 Funcionamento básico............................................................................................... 65
3.7 #PROBE 7. Medição do canto exterior e ângulo. .......................................................... 66
3.7.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 67
3.7.2 Funcionamento básico............................................................................................... 68
3.8 #PROBE 8. Medição de furo.......................................................................................... 70
3.8.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 71
3.8.2 Funcionamento básico............................................................................................... 72
3.9 #PROBE 9. Medição de um relevo circular. .................................................................. 73
3.9.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 74
3.9.2 Funcionamento básico............................................................................................... 75
3.10 #PROBE 10. Centralização de peça retangular. ........................................................... 77
3.10.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 78
3.10.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 80
3.11 #PROBE 11. Centrado de peça circular. ....................................................................... 82
3.11.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 83
3.11.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 85
3.12 #PROBE 12. Calibragem do apalpador de bancada. .................................................... 87
3.12.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 88
3.12.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 89
3.13 Consultar dados dos ciclos fixos (variáveis). ................................................................. 92
·4·
Trabalho com apalpador (modelo ·M·)
CNC 8060
CNC 8065
(REF: 1603)
CAPÍTULO 4 CICLOS FIXOS. EDITOR DE CICLOS.
4.1 Como definir os dados do editor.................................................................................... 95
4.2 Calibragem de ferramenta (dimensões e desgastes) .................................................... 96
4.2.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 98
4.2.2 Funcionamento básico............................................................................................. 101
4.3 Calibragem do apalpador de medida........................................................................... 102
4.3.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 104
4.3.2 Funcionamento básico............................................................................................. 106
4.4 Calibragem do apalpador de bancada......................................................................... 107
4.4.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 108
4.4.2 Funcionamento básico............................................................................................. 110
4.5 Medição de superfície.................................................................................................. 113
4.5.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 114
4.5.2 Funcionamento básico............................................................................................. 117
4.6 Medição do canto exterior. .......................................................................................... 118
4.6.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 119
4.6.2 Funcionamento básico............................................................................................. 121
4.7 Medição de canto interior. ........................................................................................... 122
4.7.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 123
4.7.2 Funcionamento básico............................................................................................. 125
4.8 Medição de ângulo sobre o eixo de abcissas.............................................................. 126
4.8.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 127
4.8.2 Funcionamento básico............................................................................................. 128
4.9 Medição do canto exterior e ângulo............................................................................. 129
4.9.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 130
4.9.2 Funcionamento básico............................................................................................. 132
4.10 Medição de furo. .......................................................................................................... 134
4.10.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 135
4.10.2 Funcionamento básico............................................................................................. 137
4.11 Medição de relevo circular........................................................................................... 138
4.11.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 139
4.11.2 Funcionamento básico............................................................................................. 141
4.12 Centragem de peça/bolsão retangular ou circular....................................................... 143
4.12.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 144
4.12.2 Funcionamento básico............................................................................................. 148
4.13 Simulação dum ciclo desde o editor. ........................................................................... 150
Trabalho com apalpador (modelo ·M·)
CNC 8060
CNC 8065
(REF: 1603)
·5·
SOBRE O PRODUTO - CNC 8060
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(*) TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp (**) TTL / TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp / Protocolo SSI
Caractesticassicas. 8060 M FL 8060 M 8060 T FL 8060 T 8060 L
Sistema baseado em PC. Sistema fechado. Sem acesso ao modo administrador.
mero de eixos. 3 a 4 3 a 6 3 a 4 3 a 6 3 a 4
Número de spindles. 1 1 a 2 1 a 2 1 a 3 1
mero de magazines. 1 1 1 1 a 2 1
mero de canais de execução 1 1 1 1 a 2 1
mero de volantes. 1 a 3
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos
Comunicações. RS485 / RS422 / RS232
Ethernet
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 2,0 ms < 1,5 ms < 2,0 ms < 1,5 ms < 2,0 ms
dulos remotos. RIOW RIO5 RIO70 RIOR RCS-S
Válido para CNC. 8070
8065
8060
8070
8065
8060
8070
8065
- - -
D
E
S
C
A
T
A
L
O
G
A
D
O
8070
8065
8060
8070
8065
8060
Comunicação com os módulos remotos. CANopen CANopen CANfagor CANopen Sercos
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 16 48 - - -
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 16 32 - - -
Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 8 - - - - - -
Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4 - - - 4
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 - - - - - - - - -
Entradas de contagem. - - - - - - 4 (*) - - - 4 (**)
·6·
Trabalho com apalpador (modelo ·M·)
CNC 8060
CNC 8065
(REF: 1603)
OPÇÕES DE SOFTWARE.
Devemos estar atentos pois algumas das características descritas neste manual dependem das opções
de software instaladas. A tabela seguinte é informativa; no momento de adquirir as opções de software,
somente é válida a informação oferecida pelo ordering handbook.
Opções de Software.
8060 M FL 8060 M 8060 T FL 8060 T 8060 L
mero de canais de execução 1 1 1 1 a 2 1
Número de eixos. 3 a 4 3 a 6 3 a 4 3 a 6 3 a 4
Número de spindles. 1 1 a 2 1 a 2 1 a 3 1
Número máximo de eixos e spindless. 5 7 5 7 5
Eixos interpolados. 4 4 4 4 4
mero de magazines. 1 1 1 1 a 2 1
Gráficos F3D. - - - Opção - - - Opção Opção
IIP conversacional. Opção Opção Opção Opção Opção
Eixo C. Opção Opção Oão Opção Opção
Eixo Y para torno. - - - - - - - - - Opção - - -
RTCP dinâmico. - - - Opção - - - - - - - - -
Sistema de usinagem HSSA-I. Opção - - - Opção - - - Opção
Sistema de usinagem HSSA-II. - - - Opção - - - Opção - - -
Ciclos fixos de apalpador. Opção Opção Oão Opção Oão
Eixos tandem. Opção Opção Opção Opção Opção
Sincronização de eixos e eixos-arvore. - - - - - - - - - Opção Opção
Linguagem PROGTL3. - - - Opção - - - - - - Opção
Tradutor de programas peça. - - - Opção - - - Opção Opção
Ciclos de usuário conversacionais. Opção Opção Opção Opção Opção
Calibração de cinemáticas. - - - - - - - - - - - - - - -
CANopen de terceiros. Opção Opção Oão Opção Opção
MABSYSTEM. Padrão Opção Padrão Opção - - -
GAP CONTROL - - - - - - - - - - - - Opção
PWM CONTROL - - - - - - - - - - - - Opção
Trabalho com apalpador (modelo ·M·)
CNC 8060
CNC 8065
(REF: 1603)
·7·
SOBRE O PRODUTO - CNC 8065
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(*) TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp (**) TTL / TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp / Protocolo SSI
Caractesticassicas. 8065 M 8065 T
Sistema baseado em PC. Sistema aberto. Acesso ao modo administrador.
mero de eixos. 3 a 28
Número de spindles. 1 a 4
mero de magazines. 1 a 4
Número de canais de execução 1 a 4
mero de volantes. 1 a 12
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos / Digital Mechatrolink
Comunicações. RS485 / RS422 / RS232
Ethernet
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 1 ms
dulos remotos. RIOW RIO5 RIO70 RIOR RCS-S
Válido para CNC. 8070
8065
8060
8070
8065
8060
8070
8065
- - -
D
E
S
C
A
T
A
L
O
G
A
D
O
8070
8065
8060
8070
8065
8060
Comunicação com os módulos remotos. CANopen CANopen CANfagor CANopen Sercos
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 16 48 - - -
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 16 32 - - -
Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 8 - - - - - -
Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4 - - - 4
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 - - - - - - - - -
Entradas de contagem. - - - - - - 4 (*) - - - 4 (**)
Personalização (somente o sistema aberto).
Sistema aberto baseado em PC, totalmente personalizável.
Arquivos de configuração INI.
Ferramenta de configuração visual FGUIM.
Visual Basic®, Visual C++®, etc.
Bases de dados internas em Microsoft® Access.
Interface OPC compativel.
·8·
Trabalho com apalpador (modelo ·M·)
CNC 8060
CNC 8065
(REF: 1603)
OPÇÕES DE SOFTWARE.
Devemos estar atentos pois algumas das características descritas neste manual dependem das opções
de software instaladas. A tabela seguinte é informativa; no momento de adquirir as opções de software,
somente é válida a informação oferecida pelo ordering handbook.
Opções de software (modelo ·M·).
8065 M 8065 M Power
Basic Pack 1 Basic Pack 1
Sistema aberto. Acesso ao modo administrador. - - - - - - Opção Opção
mero de canais de execução 1 1 1 1 a 4
mero de eixos. 3 a 6 5 a 8 5 a 12 8 a 28
mero de spindles. 1 1 a 2 1 a 4 1 a 4
Número máximo de eixos e spindless. 7 10 16 32
mero de magazines. 1 1 1 a 2 1 a 4
Limitação 4 eixos interpolados. Opção Opção Opção Opção
Linguagem IEC 61131. - - - Opção Oão Opção
Gráficos HD. Opção Opção Padrão Padrão
IIP conversacional. Opção Padrão Padrão Padrão
Máquina combinada (M-T). - - - - - - Opção Padrão
Eixo C. Padrão Padrão Padrão Padrão
RTCP dinâmico. - - - Opção Opção Padrão
Sistema de usinagem HSSA. Padrão Padrão Padrão Padrão
Ciclos fixos de apalpador. Opção Padrão Padrão Padrão
Eixos tandem. - - - Opção Pado Padrão
Sincronização de eixos e eixos-arvore. - - - - - - Opção Padrão
Controle tangencial. - - - Padrão Pado Padrão
Compensação volumétrica (até 10 m³). - - - - - - Opção Opção
Compensação volumétrica (mais de 10 m³). - - - - - - Opção Opção
Linguagem PROGTL3. Opção Opção Opção Opção
Tradutor de programas peça. Opção Opção Opção Opção
Ciclos de usuário conversacionais. Opção Opção Opção Opção
Calibração de cinemáticas. Opção Opção Opção Opção
Trabalho com apalpador (modelo ·M·)
CNC 8060
CNC 8065
(REF: 1603)
·9·
Opções de software (modelo ·T·).
8065 T 8065 T Power
Basic Pack 1 Basic Pack 1
Sistema aberto. Acesso ao modo administrador. - - - - - - Opção Opção
mero de canais de execução 1 1 a 2 1 a 2 1 a 4
Número de eixos. 3 a 5 5 a 7 5 a 12 8 a 28
mero de spindles. 2 2 3 a 4 3 a 4
Número máximo de eixos e spindless. 7 9 16 32
mero de magazines. 1 1 a 2 1 a 2 1 a 4
Limitação 4 eixos interpolados. Opção Opção Opção Opção
Linguagem IEC 61131. - - - Opção Opção Opção
Gráficos F3D / HD. Opção Opção Padrão Padrão
IIP conversacional. Opção Padrão Padrão Padrão
Máquina combinada (T-M). - - - - - - Opção Padrão
Eixo C. Opção Padrão Padrão Pado
RTCP dimico. - - - - - - Opção Padrão
Sistema de usinagem HSSA. Opção Padrão Padrão Padrão
Ciclos fixos de apalpador. Opção Padrão Padrão Padrão
Eixos tandem. - - - Opção Padrão Padrão
Sincronização de eixos e eixos-arvore. - - - Opção Opção Padrão
Controle tangencial. - - - - - - Opção Padrão
Compensação volumétrica (até 10 m³). - - - - - - Opção Opção
Compensação volumétrica (mais de 10 m³). - - - - - - Opção Opção
Linguagem PROGTL3. - - - - - - - - - - - -
Tradutor de programas peça. - - - - - - - - - - - -
Ciclos de usuário conversacionais. Opção Opção Opção Opção
Calibração de cinemáticas. - - - - - - - - - - - -
Trabalho com apalpador (modelo ·M·)
CNC 8060
CNC 8065
(REF: 1603)
·11·
HISTÓRICO DE VERSÕES - CNC 8060
A seguir mostra-se a lista de funções acrescentadas em cada referência do manual.
Ref. 1402
Ref. 1512
Ref. 1603
Software V01.00
Primeira versão.
Software V01.40
A opção de software "Ciclos de apalpador" passa a denominar-se "Apalpador"
e também afeta as funções G de movimento com apalpador
(G100/G101/G102/G103/G104).
Função: G100, G101, G102, G103 e G104.
Rotinas inicial e final nos ciclos de calibração de ferramenta.
Sub_Probe_Tool_Begin.fst
Sub_Probe_Tool_End.fst
Ciclos de apalpador ISO.
Ciclos de apalpador do editor.
Rotinas inicial e final nos ciclos de medição de peça.
Sub_Probe_Piece_Begin.fst
Sub_Probe_Piece_End.fst
Ciclos de apalpador ISO.
Ciclos de apalpador do editor.
Software V01.45
Ciclos ISO. O ciclo #PROBE 9 (medão de um relevo circular) executa o
movimento do apalpador entre pontos passando pelo centro da peça. Este
funcionamento permite evitar colisões contra garras ou fixações.
#PROBE 9. Medição de relevo circular.
Ciclos ISO. O ciclo #PROBE 10 (centragem de peça retangular) muda da
seguinte forma.
O ciclo permite centrar a peça em um único eixo.
O ciclo executa o movimento do apalpador entre pontos passando pelo
centro da peça. Este funcionamento permite evitar colisões contra garras
ou fixações.
#PROBE 10. Centralização de peça retangular.
Ciclos ISO. O ciclo #PROBE 11 (centragem de peça circular) muda da
seguinte forma.
O ciclo permite centrar a peça em um único eixo.
O ciclo executa o movimento do apalpador entre pontos passando pelo
centro da peça. Este funcionamento permite evitar colisões contra garras
ou fixações.
#PROBE 11. Centralização de peça circular.
Ciclos do editor. Programação de funções M para executar antes e depois do
ciclo.
Calibragem do apalpador de medida.
Calibragem do apalpador de bancada.
Medição de superfície.
Medição do canto exterior.
Medição de canto interior.
Medição de ângulo sobre o eixo de abcissas.
Medição do canto exterior e ângulo.
Medição de furo.
Medição de relevo circular.
Centralização de peça retangular.
Ciclos do editor. Guardar o resultado da medição em uma origem G159. Medição de superfície.
Medição do canto exterior.
Medição de canto interior.
Medição do canto exterior e ângulo.
Medição de furo.
Medição de relevo circular.
Centralização de peça retangular.
Ciclos do editor. O ciclo de centragem de peça muda da seguinte forma.
O ciclo permite centrar bolsões retangulares e circulares.
O ciclo permite centrar a peça/bolsão em um único eixo.
Quando o ciclo centra a peça/bolsão em ambos os eixos, o ciclo permite
selecionar se será tocada uma ou duas vezes na primeira face.
O ciclo executa o movimento do apalpador entre pontos passando pelo
centro da peça. Este funcionamento permite evitar colisões contra garras
ou fixações.
Centralização de peça retangular.
·12·
Trabalho com apalpador (modelo ·M·)
CNC 8060
CNC 8065
(REF: 1603)
Ciclos do editor. O ciclo de medição de relevo executa o movimento do
apalpador entre pontos passando pelo centro da peça. Este funcionamento
permite evitar colisões contra garras ou fixações.
Medição de relevo circular.
Ciclos do editor. No ciclo de medição de superfície, os parâmetros Xm Ym Zm
deixam de ser obrigatórios e passam a ser opcionais. Quando não é
programada a cota teórica do ponto a apalpar em algum eixo, o ciclo exibe
um ícone para definir o sentido do movimento deste eixo.
Medição de superfície.
Ciclos de apalpador seguros.
Software V01.45
Trabalho com apalpador (modelo ·M·)
CNC 8060
CNC 8065
(REF: 1603)
·13·
HISTÓRICO DE VERSÕES - CNC 8065
A seguir mostra-se a lista de funções acrescentadas em cada referência do manual.
Ref. 1103
Ref. 1309
Ref. 1512
Ref. 1603
Primeira versão.
Software V04.27
#PROBE 1. Calibragem de ferramenta (dimensões e desgastes).
O parâmetro ·N· admite valores negativos.
Sentença: #PROBE 1.
#PROBE 2. Calibragem do apalpador de medida.
O ciclo retorna o valor de PROBEDELAY de todos os eixos no parâmetro
aritmético P299.
Sentença: #PROBE 2.
#PROBE 12. Calibragem do apalpador de bancada.
O ciclo retorna o valor de PROBEDELAY de todos os eixos e do spindle no
parâmetro aritmético P294.
Sentença: #PROBE 12.
Ciclos do editor. Calibragem do apalpador de medida.
O ciclo retorna o valor de PROBEDELAY de todos os eixos no parâmetro
aritmético P299.
Calibragem do apalpador de medida.
Ciclos do editor. Calibragem do apalpador de bancada.
O ciclo retorna o valor de PROBEDELAY de todos os eixos e do spindle no
parâmetro aritmético P294.
Calibragem do apalpador de bancada.
A execução de G100/G103/G104 atualiza as variáveis (V.)A.MEAS.xn,
(V.)A.MEASOF.xn e (V.)A.MEASOK.xn de todos os eixos do canal.
Variáveis: (V.)A.MEAS.xn
(V.)A.MEASOF.xn
(V.)A.MEASOK.xn
A variável mantém seu valor após um reset. Variável: (V.)A.MEASOK.xn
O CNC permite realizar uma medição (G100/G103/G104) em qualquer eixo
do canal, ainda que a função G101 esteja ativa.
Função: G101.
A medição em um eixo não altera a G101 do restante dos eixos. Função: G101.
O CNC permite programar no bloco G101 qualquer eixo do canal, mesmo que
não tenha participado na medição (G100/G103/G104) anterior.
Função: G101.
O CNC permite programar no bloco G102 qualquer eixo do canal, mesmo que
não possua offset de medição incluído (G101).
Função: G102.
Software V05.40
A opção de software "Ciclos de apalpador" passa a denominar-se "Apalpador"
e também afeta as funções G de movimento com apalpador
(G100/G101/G102/G103/G104).
Função: G100, G101, G102, G103 e G104.
Rotinas inicial e final nos ciclos de calibração de ferramenta.
Sub_Probe_Tool_Begin.fst
Sub_Probe_Tool_End.fst
Ciclos de apalpador ISO.
Ciclos de apalpador do editor.
Rotinas inicial e final nos ciclos de medição de peça.
Sub_Probe_Piece_Begin.fst
Sub_Probe_Piece_End.fst
Ciclos de apalpador ISO.
Ciclos de apalpador do editor.
Software V05.45
Ciclos ISO. O ciclo #PROBE 9 (medão de um relevo circular) executa o
movimento do apalpador entre pontos passando pelo centro da peça. Este
funcionamento permite evitar colisões contra garras ou fixações.
#PROBE 9. Medição de relevo circular.
Ciclos ISO. O ciclo #PROBE 10 (centragem de peça retangular) muda da
seguinte forma.
O ciclo permite centrar a peça em um único eixo.
O ciclo executa o movimento do apalpador entre pontos passando pelo
centro da peça. Este funcionamento permite evitar colisões contra garras
ou fixações.
#PROBE 10. Centralização de peça retangular.
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Trabalho com apalpador (modelo ·M·)
CNC 8060
CNC 8065
(REF: 1603)
Ciclos ISO. O ciclo #PROBE 11 (centragem de peça circular) muda da
seguinte forma.
O ciclo permite centrar a peça em um único eixo.
O ciclo executa o movimento do apalpador entre pontos passando pelo
centro da peça. Este funcionamento permite evitar colisões contra garras
ou fixações.
#PROBE 11. Centralização de peça circular.
Ciclos do editor. Programação de funções M para executar antes e depois do
ciclo.
Calibragem do apalpador de medida.
Calibragem do apalpador de bancada.
Medição de superfície.
Medição do canto exterior.
Medição de canto interior.
Medição de ângulo sobre o eixo de abcissas.
Medição do canto exterior e ângulo.
Medição de furo.
Medição de relevo circular.
Centralização de peça retangular.
Ciclos do editor. Guardar o resultado da medição em uma origem G159. Medição de superfície.
Medição do canto exterior.
Medição de canto interior.
Medição do canto exterior e ângulo.
Medição de furo.
Medição de relevo circular.
Centralização de peça retangular.
Ciclos do editor. O ciclo de centragem de peça muda da seguinte forma.
O ciclo permite centrar bolsões retangulares e circulares.
O ciclo permite centrar a peça/bolsão em um único eixo.
Quando o ciclo centra a peça/bolsão em ambos os eixos, o ciclo permite
selecionar se será tocada uma ou duas vezes na primeira face.
O ciclo executa o movimento do apalpador entre pontos passando pelo
centro da peça. Este funcionamento permite evitar colisões contra garras
ou fixações.
Centralização de peça retangular.
Ciclos do editor. O ciclo de medição de relevo executa o movimento do
apalpador entre pontos passando pelo centro da peça. Este funcionamento
permite evitar colisões contra garras ou fixações.
Medição de relevo circular.
Ciclos do editor. No ciclo de medição de superfície, os parâmetros Xm Ym Zm
deixam de ser obrigatórios e passam a ser opcionais. Quando não é
programada a cota teórica do ponto a apalpar em algum eixo, o ciclo exibe
um ícone para definir o sentido do movimento deste eixo.
Medição de superfície.
Ciclos de apalpador seguros.
Software V05.45
Trabalho com apalpador (modelo ·M·)
CNC 8060
CNC 8065
(REF: 1603)
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CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
Leia as seguintes medidas de segurança com o objetivo de evitar lesões a pessoas e prever danos a este
equipamento bem como aos equipamentos ligados ao mesmo. Fagor Automation não se responsabiliza
por qualquer dano sico ou material que seja ocasionado peloo cumprimento destas normas básicas
de segurança.
PRECAUÇÕES ANTES DE LIMPAR O APARELHO.
PRECAUÇÕES DURANTE AS REPARAÇÕES
Em caso de mau funcionamento ou falha do aparelho, desligá-lo e chamar o serviço de assistência técnica.
PRECAUÇÕES CONTRA DANOS A PESSOAS
Antes de a colocação em funcionamento, verificar que a máquina onde se incorpora o CNC cumpre a
especificação da directiva 2006/42/EC.
o manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por Fagor Automation podem
manipular o interior do aparelho.
Não manipular os conectores com o
aparelho conectado à rede etrica.
Antes de manipular os conectores (entradas/saídas, medão, etc.)
assegurar-se de que o equipamento não se encontra conectado à
rede elétrica.
o manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por Fagor Automation podem
manipular o interior do aparelho.
Não manipular os conectores com o
aparelho conectado à rede etrica.
Antes de manipular os conectores (entradas/saídas, medão, etc.)
assegurar-se de que o equipamento não se encontra conectado à
rede elétrica.
Ligação de módulos. Utilizar os cabos de união proporcionados com o aparelho.
Utilizar cabos apropriados. Para evitar riscos, utilizar somente cabos e fibra óptica Sercos
recomendados para este equipamento.
Para prevenir riscos de choque etrico na unidade central, utilizar o
conector apropriado (fornecido pela Fagor); usar cabo de
alimentação de três condutores (um deles o de terra).
Evitar sobrecargas elétricas Para evitar descargas elétricas e riscos de incêndio, não utilizar
tensão elétrica fora dos limites indicados.
Conexões à terra Com o objetivo de evitar descargas elétricas conectar os terminais
de terra de todos os módulos ao ponto central de terras. Também,
antes de efetuar as ligações das entradas e saídas deste produto
assegurar-se que foi efetuada a conexão à terra.
Para evitar choques elétricos assegurar-se, antes de ligar o aparelho,
que foi feita a ligação dos terras.
o trabalhar em ambientes úmidos. Para evitar descargas elétricas, trabalhar sempre em ambientes com
umidade relativa dentro dos limites 10%-90% sem condensação.
o trabalhar em ambientes explosivos Com o objetivo de evitar possíveis perigos , lesões ou danos, não
trabalhar em ambientes explosivos.
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PRECAUÇÕES CONTRA DANOS AO PRODUTO
SÍMBOLOS DE SEGURANÇA
Símbolos que podem aparecer no manual
Ambiente de trabalho. Este aparelho está preparado para ser utilizado em Ambientes
Industriais obedecendo às diretrizes e normas em vigor na União
Européia.
Fagor Automation não se responsabiliza pelos danos que possam
sofrer ou provocar o CNC quando se monta em outro tipo de
condições (ambientes residenciais ou dosticos).
Instalar o aparelho no lugar apropriado. Se recomenda que, sempre que seja possível, que a instalação do
controle numérico se realize afastada dos líquidos refrigerantes,
produtos químicos, golpes, etc. que possam danificá-lo.
O aparelho cumpre as diretrizes européias de compatibilidade
eletromagnética. Entretanto, é aconselhável mantê-lo afastado de
fontes de perturbação eletromagnética, como podem ser:
Cargas potentes ligadas à mesma rede que o equipamento.
Transmissores portáteis próximos (Radiotelefones, emissoras
de rádio amadores).
Proximidade de Transmissores de rádio/TV.
Proximidade de Máquinas de solda por arco.
Proximidade de Linhas de alta tensão.
Envolventes. O fabricante é responsável de garantir que o gabinete em que se
montou o equipamento, cumpra todas as diretrizes de uso na
Comunidade Econômica Européia.
Evitar interferencias provenientes da
máquina-ferramenta.
A máquina-ferramenta deve ter desacoplados todos os elementos
que geram interferências (bobinas dos relés, contatores, motores,
etc.).
Utilizar a fonte de alimentação apropriada. Utilizar, para a alimentação do teclado, painel de comando e os
dulos remotos, uma fonte de alimentação externa estabilizada de
24 V DC.
Conexões à terra da fonte de alimentação. O ponto de zero volts da fonte de alimentação externa deverá ser
ligado ao ponto principal de terra da máquina.
Conexões das entradas e saídas analógicas. Realizar a ligação mediante cabos blindados, conectando todas as
malhas ao terminal correspondente.
Condições do meio ambiente. Manter o CNC dentro dos limites de temperaturas recomendados,
tanto em regime de funcionamento como de não funcionamento. Ver
o capítulo correspondente no manual de hardware.
Configuração da unidade central. Para manter as condições ambientais adequadas no habiculo da
unidade central, este deve atender os requisitos especificados pela
Fagor. Ver o catulo correspondente no manual de hardware.
Dispositivo de secionamento da
alimentação.
O dispositivo de secionamento da alimentação tem que estar situado
em lugar facilmente acessível e a uma distância do chão
compreendida entre 0,7 e 1,7 metros (2,3 e 5,6 pies).
mbolo de perigo ou proibão.
Este símbolo indica ações ou operações que podem provocar danos a pessoas ou equipamentos.
mbolo de adverncia ou precaão.
Este símbolo indica situões que podem causar certas operações e as ações que se devem levar a efeito
para evitá-las.
mbolos de obrigação.
Este símbolo indica ações e operações que se tem que realizar obrigatoriamente.
Símbolos de informação.
Este símbolo indica notas, avisos e recomendões.
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(REF: 1603)
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Símbolos que podem constar no produto.
mbolo de documentação adicional.
Este símbolo indica que existe outro documento com informações mais específicas ou detalhadas.
mbolos de terra.
Este símbolo indica que o referido ponto assinalado pode estar sob tensão elétrica.
Componentes ESD.
Este símbolo identifica os cartões com componentes ESD (componentes sensíveis a cargas
eletrostáticas).
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(REF: 1603)
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CONDIÇÕES DE GARANTIA
GARANTIA INICIAL
Todo o produto fabricado ou comercializado por FAGOR tem uma garantia de 12 meses para o usuário
final, que poderão ser controlados pela rede de serviço mediante o sistema de controle de garantia
estabelecido por FAGOR para esta finalidade.
Para que o tempo que transcorre entre a saída de um produto desde os nossos armazéns até à chegada
ao usuário final não intervenha contra estes 12 meses de garantia, FAGOR estabeleceu um sistema de
controle de garantia baseado na comunicação por parte do fabricante ou intermediário a FAGOR do
destino, a identificação e a data de instalação na máquina, no documento que acompanha cada produto
no envelope de garantia. Este sistema nos permite, além de garantir o ano de garantia ao usuário, manter
informados os centros de serviço da rede sobre os equipamentos FAGOR que entram na área de
responsabilidade procedentes de outros países.
A data de inicio da garantia será a que figura como data de instalação no citado documento, FAGOR
um prazo de 12 meses ao fabricante ou intermediário para a instalação e para a venda do produto, de
maneira que a data de inicio da garantia pode ser até um ano posterior à da saída do produto dos nossos
armazéns, sempre e quando nos tenha sido remetido a folha de controle da garantia. Isto, significa na
prática a extensão da garantia a dois anos desde a saída do produto dos armazéns de Fagor. No caso
de que não se tenha enviado a citada folha, o período de garantia finalizará em 15 meses desde a saída
do produto dos nossos armazéns.
A referida garantia cobre todas as despesas de materiais e mão-de-obra de reparação, nas dependências
da FAGOR, utilizadas para reparar anomalias de funcionamento nos equipamentos. FAGOR se
compromete a reparar ou substituir os seus produtos, no período compreendido desde o início de
fabricação até 8 anos, a partir da data de desaparição do produto de catálogo.
Compete exclusivamente a FAGOR determinar se a reparação está dentro dos limites definidos como
garantia.
CLÁUSULAS DE EXCLUSÃO
A reparação realizar-se-á em nossas dependências, portanto ficam fora da referida garantia todos os
gastos ocasionados no deslocamento de seu pessoal técnico para realizar a reparação de um
equipamento, mesmo estando este dentro do período de garantia, antes mencionado.
A referida garantia aplicar-se-á sempre que os equipamentos tenham sido instalados conforme as
instruções, não tenham sido maltratados, nem tenham sofrido danos por acidentes ou negligência e não
tenham sido manipulados por pessoalo autorizado por FAGOR. Se depois de realizada a assistência
ou reparão, a causa da avaria não é imputável aos referidos elementos, o cliente está obrigado a cobrir
todas as despesas ocasionadas, atendo-se às tarifas vigentes.
Não estão cobertas outras garantias implícitas ou explícitas e FAGOR AUTOMATION não é responsável
sob nenhuma circunstância de outros danos ou prejuízos que possam ocasionar.
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CNC 8060
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(REF: 1603)
GARANTIA DE REPARAÇÕES
Analogamente à garantia inicial, FAGOR oferece uma garantia sobre as reparações padrão nos seguintes
termos:
Nos casos em que a reparação tenha sido com cotação baixa, isto é, se tenha atuado somente sobre a
parte avariada, a garantia será sobre as peças substituídas e terá um período de durão de 12 meses.
As peças sobressalentes fornecidas soltas têm uma garantia de 12 meses.
CONTRATOS DE MANUTENÇÃO
A disposição do distribuidor ou do fabricante que compre e instale os nossos sistemas CNC, existe o
CONTRATO DE SERVIÇO.
PERÍODO 12 meses.
CONCEITO Cobre peças e mão-de-obra sobre os elementos reparados (ou
substituídos) nos locais da rede própria.
CLÁUSULAS DE EXCLUSÃO As mesmas que se aplicam sobre o capítulo de garantia inicial.
Se a reparação se efetua no período de garantia, não tem efeito
a ampliação de Garantia
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Fagor CNC 8065 Manual do proprietário

Tipo
Manual do proprietário