ESAB LTO 250 Manual do usuário

Tipo
Manual do usuário

Este manual também é adequado para

LTO 160 valid for Serial NO 728 XXX--XXXX
LTO 250 valid for Serial NO 745 XXX--XXXX
0456 779 042 980902
MECHTIG 160
MECHTIG 250
LTO 160, LTO 250
109111110025108024042
Instrucciones de uso
Istruzioni per l’uso
Manual de instruções
Ïóçãßåò÷ñÞóåùò
-- 2 --
Reservado el derecho de cambiar las especificaciones sin previo aviso.
Ci riserviamo il diritto di variare le specifiche senza preavviso.
Reservamo--nos o direito de alterar as especificações sem aviso prévio.
Äéáôçñåßôáé ôï äéêáßùìá ôñïðïðïßçóçò ðñïäéáãñáöþí ×ùñßò ðñïåéäïðïßçóç.
ESPAÑOL 3..............................................
ITALIANO 42..............................................
PORTUGUÊS 81..........................................
ÅËËÇÍÉÊÁ 120.............................................
PORTUGUÊS
TOCp
-- 8 1 --
1DIRECTIVA 82........................................................
2 SEGURANÇA 82.....................................................
3 INTRODUÇÃO 83.....................................................
3.1 Geral 83....................................................................
3.2 Caracteísticas técnicas 84.....................................................
4 INSTALAÇÃO 85......................................................
4.1 Geral 85....................................................................
4.2 Colocaçã 86.................................................................
4.3 Instruções de levantamento 86.................................................
4.4 Conexão à rede 86...........................................................
4.5 Conexão de sistema completo de soldadura 87..................................
5 OPERAÇÃO 88.......................................................
5.1 Geral 88....................................................................
5.2 Órgão de controlo e conexõese 89.............................................
5.3 Protecção contra excessp de aquecimento 89....................................
6 MANUTENÇÃO 90....................................................
6.1 Geral 90....................................................................
6.2 Verificação e limpeza 90......................................................
7 CAIXA DE MANOBRAS 91.............................................
7.1 Funcionamento da caixa de manobras 91.......................................
7.2 Códigos de aparelho actuais 92................................................
7.3 Divisão em áreas funcionais 93................................................
7.4 Tecla SEL 94................................................................
7.5 Tecla SET 98................................................................
7.6 Tecla MEM 101...............................................................
7.7 Tecla OPE 104................................................................
7.8 Comando do processo 108.....................................................
7.9 Área limtada de movimento do aparelho POB, POC 109............................
7.10 Memorização de sector durante a operação 109...................................
7.11 Associações dentro de um sector sequencial 110..................................
7.12 Reposição da memória/valores de partida dos parámetros 111......................
7.13 Arranque/paragem a partir de órgão exterior 111..................................
7.14 Sobre a distancia de um sector de transporte 113.................................
7.15 Influéncia da mudança de sector sobre a pulsação 113.............................
8 MENSAGENS DE ANOMALIAS 113......................................
8.1 Anomalia de memória 113......................................................
8.2 Anomalias de communicação 114...............................................
8.3 Anomalia durante a soldadura 115...............................................
8.4 Anomalia durante a operação sequencial 115.....................................
8.5 Mensagens de bloqueio 115....................................................
9 ACESSÓRIOS 117.....................................................
10 ENCOMENDA DE PEÇAS SOBRESSALENTES 119.......................
ESQUEMA 160...........................................................
LISTA DE COMPONENTES 164............................................
LISTA DE PEÇAS SOBRESSALENTES 167..................................
-- 8 2 --
dpa6d1pa
1DIRECTIVA
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
Esab Welding Equipment AB, 695 81 Laxå, Sweden, certifica, sob a sua própria res-
ponsabilidade que, a fonte de corrente para soldadura LTO 160 / LTO 250 desde
número de série 636 / 745 está em conformidade com a norma EN 60974--1, se-
gundo os requisitos constantes na directiva 73/23/EEC e com o suplemento
93/68/EEC, norma EN 50199 segundo os requisitos constantes na directiva 89/336/
EEC e com o suplemento 93/68/ EEC.
-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --------
Paul Karlsson
Managing Director
Esab Welding Equipment AB
695 81 LAXÅ
SWEDEN Tel: + 46 584 81000 Fax: + 46 584 12336
Laxå 97--10--30
2 SEGURANÇA
O utilizador de um equipamento de soldadura ESAB é o responsável pelas medidas de segurança
relacionadas com o pessol em trabalho com o sistema ou nas suas proximidades.
As medidas de segurança tomadas devem satisfazer as exigências impostas por este tipo de
equipamento de soldadura.
O conteúdo destas recomendações pode ser considerado como um suplemento às regulamentações
normais sobre o local de trabalho.
O trabalho com o equipamento deve ser efectuado por pessoal especializado e bem familiarizado
com o funcionamento do equipamento de soldadura.
O manuseio incorrecto, provocado por manobras erróneas, ou por uma sequência incorrecta de
funções, pode causar uma situação anormal que pode resultar em ferimentos pessoais ou
danificação do equipamento.
1. Todo o pessoal que trabalhar com o equipamento automático de soldadura deve estar bem
familiarizado com:
S o modo de procedimento
S o seu funcionamento
S as regulamentações de segurança vigentes
S soldadura
2. O operador deve verificar:
S se nenhum pessoal estranho ao trabalho se encontra dentro do campo de trabalho do
equipamento de soldadura antes de este ser posto em andamento.
S se ninguém se encontre desprotegido quando o arco voltáico se acende
3. O local de trabalho deve:
S estar apropriado para este fim
S estar isento de correntes de ar
4. Equipamento de protecção pessoal
S Usar sempre o equipamento de protecção pessoal completo recomendado, por ex. óculos
de protecção, roupas resistentes ao fogo, luvas de protecção.
S Nunca usar peças de roupa soltas durante o trabalho, como cintos, nem pulseiras, fios, etc.
que possam ficar presos.
5. Restante
S Verificar se os cabos de retorno estão correctamente ligados.
S Todas as intervenções nas unidades eléctricas devem ser exclusivamenteectuadas por
pessoal especializado.
S O equipamento necessário para extinção de incêndios deve estar facilmente acessível em
lugar bem assinalado.
S Alubrificaçãoeamanutenção do equipamento de soldadura não devem nunca ser
efectuados com o equipamento em funcionamento.
PT
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LEIA E COMPREENDA O MANUAL DE INSTRUÇÕES ANTES DA INSTALAÇÃO E UTILIZAÇÃO
SOLDADURA E CORTE A ARCO PODEM SER NOCIVOS TANTO PARA SI COMO PARA OUTRAS
PESSOAS. SEJA, PORTANTO, CAUTELOSO QUANDO UTILIZAR ESSES MÉTODOS. SIGA AS ES -
PECIFICAÇÕES DE SEGURANÇA DO SEU EMPREGADOR QUE DEVERÃO BASEAR--SE NOS TEX-
TOS DE ADVERTÊNCIA ABAIXO.
CHOQUE ELÉCTRICO -- Pode matar
S Instale o equipamento de soldar e ligue à terra conforme as normas apropriadas.
S Não toque em partes condutoras de corrente, eléctrodos ou fios de soldar com as mãos desprote-
gidas nem com o equipamento de protecção molhado.
S Isole--se a si próprio da terra e da peça a trabalhar.
S Certifique --se de que a sua posição de trabalho é segura.
FUMO E GÁS -- Podem ser prejudiciais à sua saúde
S Mantenha o rosto afastado do fumo de soldadura.
S Ventile e aspire para o exterior o fumo de soldadura e gás, eliminando--os da sua e das outras
áreas de trabalho.
RAIOS LUMINOSOS -- São nocivos aos seus olhos e podem queimar a pele
S Proteja os olhos e a epiderme. Use capacete e luvas de soldar apropriados e vista roupas de pro-
tecção
S Proteja os arredores com biombos ou cortinas apropriados.
RISCO DE INCÊNDIO
S Faiscas podem provocar incêndios. Portanto, retire todos os materiais inflamáveis das imediações
do local de soldadura.
RUÍDOS -- Ruídos excessivos podem causar danos à audição
S Proteja os seus ouvidos. Use protectores de ouvidos ou outra protecção auditiva.
S Previna os c ircunstantes sobre os riscos.
EM CASO DE MAU FUNCIONAMENTO -- Dirija--se a um técnico especializado.
PROTEJA--SE A SI MESMO E AOS OUTROS!
ATENÇÃO
3 INTRODUÇÃO
3.1 Geral
LTO 160 / LTO 250 é uma fonte de corrente para soldadura TIG. Ela é programável
e dotada de memória, de tal forma que se podem memorizar diferentes programas e
guardá--los numa caixa de manobras respectiva. Os programas de soldadura
podem ser divididos em sectores com conjuntos diferentes de parâmetros. A divisão
dos sectores é regida pelo tempo.
LTO 160 / LTO 250 tem um backup de bateria de modo que as regulações se
mantêm mesmo se a máquina for posta fora de funcionamento ou desligada da
rede.
Rectificação RectificaçãoAlternação T ransformação
Sistema de controlo
LTO 160 / LTO 250 é uma máquina do tipo rectificador. Isso significa que a tensão
da rede primeiro é rectificada e depois transformada de novo em corrente alternada,
mas agora com uma frequência muito elevada. Em seguida faz--se a transformação
em tensão de soldadura.
PT
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O princípio da rectificação possibilita o controlo do processo de soldadura em cada
etapa com o auxílio de electrónica, o que implica melhores características de
soldadura.
O microcomputador da LTO 160 / LTO 250 é do tipo Siemens 80515. Ele está
programado para proporcionar características óptimas de arranque. O computador
controla o processo da soldadura e faz com que as características estáticas e
dinâmicas correctas sejam obtidas.
LTO 160 / LTO 250 foi concebida tanto para soldadura manual como para soldadura
mecanizada. Por essa razão ela pode operar o novo aparelho de soldar junções da
ESAB de tipo PRB, PRG, PRI POB, POC e PRH. Para soldadura m anual usa--se
maçarico TIG para ligação OKC.
LTO 160 / LTO 250 contém as seguintes partes:
S Módulo de potência, contendo unidades de potência e e lectrónica de controlo.
Aqui faz--se a rectificação e transforma--se a tensão da rede em corrente
alternada de alta frequência que depois é transformada em tensão de
soldadura.
S Caixa de manobras para selecção de processo de soldadura (processo
sequencial ou não sequencial), arranque HF ou LIFTARC, programação,
mudança de valores de parâmetros, tratamento de memória, divisão em
sectores, sopro manual com gás, rotação manual, alimentação manual de fio
bem como arranque e paragem. No écran da caixa de manobras podem ler--se
continuamente os valores da corrente e da tensão durante o processo da
soldadura. A comunicação entre a caixa de manobras e a fonte de corrente é
muito segura em questão de interferência, pois a transmissão de sinais faz-- se
por cabos de fibra óptica. (C=10m.)
3.2 Caracteísticas técnicas
LTO 160 LTO 250
Tensão da rede 230 V, 1 400 V, 3
Frequência da rede 50--60 Hz 50--60 Hz
Carga admitida a
35 % intermitência
60 % intermitência
100 % intermitência
160 A /16 V
110A/15V
80 A / 13 V
250 A /20 V
180 A /17 V
140 A / 16 V
Potência de trabalho em vazio 55 W 50 W
Factor de potência 0,68 0,61
Rendimento 0,70 0,80
Corrente primária 10 A 15 A
Dimensões 515 x 285 x 505 mm 515 x 285 x 505 mm
Peso 32 kg 33 kg
Classe de temperatura F (155_C) F (155_C)
Classe de encapsulamento IP 23 IP 23
Classe de utilização
Capacidade da memória interna, número de con-
juntos de parâmetros
100 100
Reserva de bateria, LTO 2 anos 2 anos
PT
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Reserva de bateria, caixa de manobras 2 anos 2 anos
Ignição do arco:para aparelho de soldadura de jun-
t
a
s
HF HF
t
as
Ignição do arco para soldadura manual
HF e LIFT ARC HF e LIFT ARC
Zona de regulação
LTO 160 LTO 250
Corrente alternada, de fundo
e contínua
3--160 A, 3--250 A
Passo de ajuste, corrente 1A 1A
Velocidade de alimentação
de fio
0,10--2,20 m/min (MEI 20/21)
0,15--1,50 m/min (POB, POC)
0,10--2,20 m/min (MEI 20/21)
0,15--1,50 m/min (POB, POC)
Velocidade de rotação 5--100 % da velocidade máx 5--100 % da velocidade máx
Tempo de pulsação e tempo
de fundo
0,02--5,0 s 0,02--5,0 s
Tempo de aquecimento 0--99,8 s 0--99,8 s
Pré --fluxo de s 1--250 s 1--250 s
Pós--fluxo de s 3--250 s 3--250 s
Tempo de slope up e tempo
de slope down
0-- 25 s 0-- 25 s
Tempo de sector 0,01--33,59 min 0,01--33,59 min
¨Passo de ajuste, tempo de
sector
0,1 s 0,1 s
Factor de marcha
O factor de marcha indica o tempo, em percentagem tomado num período de dez
minutos, em que se pode soldar com certa carga sem que a fonte de corrente de
soldadura fique sobrecarregada.
Classe de protecção
O código IP indica a classe de protecção, quer dizer o grau de protecção contra
a entrada de objectos sólidos e água. Equipamentos marcados com IP 23 são
destinados para uso interior e exterior.
Classe de utilização
O símbolo significa que a fonte de corrente de soldadura foi concebida para
uso em espaços de risco eléctrico elevado.
4 INSTALAÇÃO
4.1 Geral
AVISO
Este produto é concebido para uso industrial. Utilizado num ambiente doméstico,
pode causar interferências no rádio. É da total responsabilidade do utilizador,
tomar a s devidas precauções.
A instalação deve ser realizada p o r um electricista credenciado.
PT
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4.2 Colocaçã
Ponha a máquina de forma que a entradaeasaídadoardearrefecimentose
mantenham livres.
4.3 Instruções de levantamento
4.4 Conexão à rede
Uma placa de marcação com o número de fábrica e dados de ligação está situada
na traseira do equipamento de soldadura.
S Controlar que a máquina está ligada à tensão de rede correcta.
LTO 160 LTo 250
Tensão de rede 230 V 400 V
Frequência de rede 50--60 Hz 50--60 Hz
Fusível, de funcionamento
retardado
16 A 16 A
Cabo de rede, área 3x2,5mm
2
4x1,5mm
2
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4.5 Conexão de sistema completo de soldadura
B--B Cabo de motor alimentação de
fio
J--J Cabo de soldadura --
C--C Cabo de motor , rotação L--L Contacto de pistola
G--G Mangueira de água refrigerado-
ra, entrada
M--M Mangueira de gás, saída
H--H Mangueira de água refrigerado-
ra, saída
N--N Mangueira de gás, entrada
Q--Q Cabo de recondução
PT
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B--B Cabo de motor alimentação de
fio
J--J Cabo de soldadura --
C--C Cabo de motor , rotação L--L Contacto de pistola
G--G Mangueira de água refrigerado-
ra, entrada
M--M Mangueira de gás, saída
H--H Mangueira de água refrigerado-
ra, saída
N--N Mangueira de gás, entrada
Q--Q Cabo de recondução
5 OPERAÇÃO
5.1 Geral
AVISO!
As peças em rotação constituem risco de ficar
entalado, seja por isso extremamente cuidadoso.
1. Verifique se os cabos, o equipamento de soldaduraeocondutor de retorno
estão devidamente ligados.
2. Verifique se não fugas de gás.
3. Rode o comutador de arranque para a posição 1. A lâmpada sinalizadora
acende--se indicando que a tensão está ligada.
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4. Regule os dados conforme as instruções para CAIXA DE MANOBRAS.
5.2 Órgão de controlo e conexõese
1. Interruptor de rede
2. Lâmpada indicadora amarela
(dispositivo termostático)
3. Lâmpada indicadora branca
(rede)
4. Caixa de manobras
5. Conexão do condutor de retor-
no (+)
6. Conexão do condutor de solda-
dura (--), área 25 mm
2
7. Ligação de alimentação de fio
MEI 21, POC
8. Ligação de rotação PRB
17--49, 33--90, 60--170,
PRH 6--40, 25--90, POC
9. Ligação de alimentação de fio MEI 20,
POB, PRI
10. Ligação de rotação PRB 9--20, 18--40,
36--80, 71--160, 140--220, PRG, PRI,
POB
11. Ligação para radiador 230 V, 1,25 A
12. Ligação de gás de protecção
13. Ligação de contactor remoto
14. Cabo da rede
15. Niple de gás (ligação da botija de gás)
16. Cabo para a caixa de comando
17. Fusível, de funcionamento retardo 1,25 A
(ligação 230 V)
18. Ligação de monitor de fluxo
5.3 Protecção contra excessp de aquecimento
Para que Você não necessite de pensar em risco de sobrecarga, está incorporado
um dispositivo termostático que se activa caso a temperatura seja demasiado
elevada. Quando isto acontecer, é interrompida a corrente de soldadura e
acende--se a lâmpada indicadora amarela. Quando a temperatura baixar, o
dispositivo termostático é automaticamente restabelecido.
PT
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6 MANUTENÇÃO
6.1 Geral
NOTA:
Todas as obrigações de garantia do fornecedor são inválidas se o cliente,
durante o período da garantia, por mão própria fizer qualquer intervenção na
máquina p a ra remediar avarias.
6.2 Verificação e limpeza
O LTO 160 / LTO 250 normalmente não necessita de manutenção. Costuma ser
suficiente limpar com jacto de ar comprimido (pressão reduzida) uma vez por ano, e
limpar regulamente o filtro de pó. No caso da máquina se encontrar em ambientes
poeirentos e sujos, a limpeza com jacto de ar e a limpeza do filtro de devem ser
feitas com maior frequência.
PT
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7 CAIXA DE MANOBRAS
7.1 Funcionamento da caixa de manobras
O equipamento de processamento é continuamente mantido em dia pela caixa de
manobras.
Uma unidade central da caixa de manobras é a memória de trabalho, onde se
juntam todos os valores actuais para métodos e parâmetros.
A memória de trabalho contém sempre um conjunto completo de valores para o
processo.
A memória de trabalho pode ser guardada na sua totalidade numa memória de
maior capacidade, ’o fich eiro’. No ficheiro cabem 100 conjuntos diferentes da
memória de trabalho.
Cada conjunto do ficheiro forma um sector ’. (Razão da designação de sector:
Depois de serem retomados pela memória de trabalho, o conjunto responde pelos
valores para o processo no sector geométrico criado pela rotação durante o tempo
indicado.)
O conteúdo da memória de trabalho pode ser influenciado assim:
S alterando parâmetros individuais
S solicitando um sector (toda a memória de trabalho é preenchida)
O conteúdo do ficheiro pode ser influenciado da seguinte maneira:
S guardando um sector
S limpando um sector
O conteúdo da memória de trabalho e do ficheiro, normalmente mantém--se de uma
actividade para a seguinte ( devido a apoio por pilha).
Um sector pode ser de tipo soldadura ou de transporte. Estes tipos podem
misturar--se à vontade. Um sector de transporte provoca apenas rotação ( conforme
a direcção, velocidade e tempo indicados), quer dizer, faltam os parâmetros
relativos à soldadura.
Dentro de cada sector é indicado o método de actividade sequencial ou não
sequencial.
Quanto a actividade sequencial:
Quando se acciona um sector sequencial, acontece que os valores do sector regem
o processo durante o tempo inscrito no sector. Em seguida passa--se
automaticamente para o sector de valor superior mais próximo existente no ficheiro
(pode haver vagas). A sequência continua até que se encontre um sector final.
Quando este sector, que de resto é normal, está pronto, finaliza--se a sequência e
retorna--se automaticamente ao sector inicial. Esta é uma situação boa para se
iniciar uma sequência idêntica.
Qualquer sector sequencial pode servir de sector de arranque. Não nada no
conteúdo do sector que indique informação de arranque. O conceito de sector de
arranque é antes associado ao sector onde se iniciou a última sequência.
PT
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Os sectores finais, pelo contrário, estão definidos previamente, contendo um
parâmetro para esse fim.
Pode haver um número arbitrário de sectores finais no ficheiro. (Em caso extremo
podem imaginar--se 100 sectores finais diferentes, correspondentes ao mesmo
número de sequências, com um sector cada.)
É possível imaginar--se um conceito programa de soldadura, idêntico a uma
sequência de sectores. Um programa de soldadura é solicitado, solicitando
manualmente o sector que serve de sector de arranque.
Quanto a operação não sequ en cial:
Os valores do sector regem o processo até que a operação seja interrompida
manualmente. Possível mudança de sector antes da operação seguinte é feita à
mão. Os conceitos sector de arranque e sector final aqui não têm sentido.
7.2 Códigos de aparelho actuais
Aparelho d e soldar Tamanho Código
A21 PRB 9--20, 18--40, 36--80,
71--160, 140--220,
17--49, 33--90
PRB
60--170 PRB 60--170
A21 PRH 6--40, 25--90 PRH
A21 PRG 25--45 PRG
A21 PRI 36--80, 71--160, 140--220 PRI
A22 POB 12--60 POB
A22 POC 12--60 POC
PT
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7.3 Divisão em áreas funcionais
Todo o manejo da caixa de manobras é feito dentro de quatro áreas funcionais,
representadas pelas teclas principais SEL (select), SET (set), MEM (memory) e
OPE (operate):
OPÇÃO DE MÉTODO SEL S Escolha um m étodo na memória de
trabalho.
PROGRAMAÇÃO SET S Programe informação de soldadura e
de transporte na m emória de trabalho.
MANEJO DA MEMÓRIA MEM S Guarde o conteúdo da memória de
trabalho em espaço livre.
S Solicite de novo o conteúdo guardado
anteriormente para a memória de
trabalho
S Limpe o conteúdo guardado
anteriormente.
OPERAÇÃO OPE S Accione a soldadura/transporte ou
funções manuais.
Essas teclas ’principais’ são descritas cada qual na sua secção. As funções das
outras teclas são descritas nessas secções.
PT
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dpa6d1pa
7.4 Tecla SEL
SEL é uma das quatro teclas principais da caixa de manobras.
Com SEL fazem--se opções de método.
Podem fazer--se quatro opções, cada qual com o seu nível na janela. Todas as
opções de método cabem em duas figuras:
Nível 1, escolha de método de operação:
SEQUENCE/NON SEQUENCE
Nível2,escolhadetipodecorrente:
PULSED CURR./CONT.CURR/. /TRANSP.SECTOR
Nível 3, escolha de m étodo de arranque:
HF-START/LIFTARC
Nível 4, escolha de instrumento: POB/PRI/PRB/PRG
O conteúdo das quatro linhas decide em conjunto o método actual para a altura
(não importando onde se encontram os parêntesis rectos). Com os parêntesis
rectos marcam--se as linhas onde se podem fazer alterações.
(O exemplo de opção de método mostrado acima são valores de partida escolhidos
pela ESAB.)
Não é possível chegar ao estado de SEL em plena actividade!
PT
-- 9 5 --dpa6d1pa
Manejo no âmbito de SEL
Vista geral de teclas com significado em estado SEL. Pode sair--se do estado SEL
através das outras três teclas principais.
As teclas activas são descritas abaixo.
Escolha de nível mudando os parêntesis rectos com
as teclas de nível: (Move--se para cima ou para baixo
entre os quatro níveis. Câmbio entre a figura superior
e inferior faz--se automaticamente. Com essas teclas
não se altera nada que se refira a método. É ler o
que está em vigor.)
Escolha de a lternativa dentro do nível respectivo com:
(As alternativas são apresentadas ciclicamente dentro
de cada nível. Como se mostra uma alternativa, é
essa a escolhida.)
PT
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dpa6d1pa
SEL - Exemplo 1
Vai escolher--se método de operação não sequencial.
SEL - Exemplo 2
Vai escolher--se sector de transporte.
[
]
PT
-- 9 7 --dpa6d1pa
SEL - Exemplo 3
POB-vai escolher--se instrum ento.
[
]
PT
-- 9 8 --
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7.5 Tecla SET
SET é uma das quatro teclas principais da caixa de manobras
Com SET faz--se a programação dos valores para soldadura e parâmetros de
transporte.
Com SET mostram--se os parâmetros aos pares, um em cada linha da janela por
exemplo:
O conjunto de parâmetros válidos no momento é um resultado do que foi escolhido
com SEL referente a:
S PULSED CURR./CONT.CURR./TRANSP. SECTOR
S SEQUENCE/NON SEQUENCE
Conjuntos possíveis de parâmetros são apresentados numa página seguinte.
PT
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ESAB LTO 250 Manual do usuário

Tipo
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