Fagor CNC 8060 Manual do usuário

Tipo
Manual do usuário

Este manual também é adequado para

(Ref: 1807)
8060
8065
CNC
Manual de operação (TC)
PÁGINA EM BRANCO
·2·
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documentação, transmitir-se, transcrever-se, armazenar-se num sistema de
recuperação de dados ou traduzir-se a nenhum idioma sem o consentimento
expresso de Fagor Automation. Proíbe-se qualquer reprodução ou uso não
autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte.
A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadas
por modificações técnicas. Fagor Automation se reserva o direito de modificar
o conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações.
Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencem
aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas por terceiras pessoas
para outras finalidades pode vulnerar os direitos dos proprietários.
É possível que o CNC possa executar mais funções que as captadas na
documentação associada; não obstante, Fagor Automation não garante a
validez das referidas aplicações. Portanto, a menos que haja licença expressa
de Fagor Automation, qualquer aplicação do CNC que não se encontre indicada
na documentação deve-se considerar como "impossível". De qualquer maneira,
Fagor Automation não se responsabiliza por lesões, danos físicos ou materiais
que possa sofrer ou provocar o CNC se este é utilizado de maneira diferente à
explicada na documentação relacionada.
Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produto
descrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntário
e é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira,
se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede a
realizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição.
Agradecemos as suas sugestões de melhoramento.
Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor
aprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem ser
convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das
normas de segurança.
SEGURANÇA DA MÁQUINA
É de responsabilidade do fabricante da máquina, que as medidas de segurança
da máquina estejam habilitadas com o objetivo de evitar lesões a pessoas e
prever danos a CNC como aos equipamentos ligados ao mesmo. Durante o
arranque e a validação de parâmetros do CNC, se comprova o estado das
seguintes seguranças, Se alguma delas está desabilitada o CNC mostra uma
mensagem de advertência.
Alarme de medição para eixos analógicos.
Limites de software para eixos lineares analógicos e sercos.
Monitoração do erro de seguimento para eixos analógicos e sercos (exceto
o spindle), tanto no CNC como nos reguladores.
Teste de tendência nos eixos analógicos.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma anulação de alguma das normas de segurança.
PRODUTOS DE DUPLA UTILIZAÇÃO.
Os produtos fabricados pela FAGOR AUTOMATION a partir de 1 de abril de
2014, se incluídos na lista de produtos de dupla utilização conforme a
regulamentação UE 428/2009, possui o texto -MDU na identificação do produto
e necessita de licença de exportação de acordo com o destino.
TRADUÇÃO DO MANUAL ORIGINAL
Este manual é uma tradução do manual original. Este manual, bem como os
documentos derivados do mesmo, foram redigidos em espanhol. Caso existam
contradições entre o documento em espanhol e suas versões traduzidas,
prevalecerá a redação no idioma espanhol. O manual original estará identificado
com o texto "MANUAL ORIGINAL".
AMPLIAÇÕES DE HARDWARE
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma modificação do hardware por pessoal não autorizado por Fagor
Automation.
A modificação do hardware do CNC por pessoal não autorizado por Fagor
Automation faz com que se perda a garantia.
VIRUS INFORMÁTICOS
FAGOR AUTOMATION garante que o software instalado não contém nenhum
vírus informático. É de responsabilidade do usuário manter o equipamento limpo
de vírus para garantir o seu correto funcionamento. A presença de vírus
informáticos no CNC pode provocar um mau funcionamento.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
à presença de um virus informático no sistema.
A presença de vírus informáticos no sistema faz com que se perda a garantia.
Manual de operação (TC)
CNC 8060
CNC 8065
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(REF: 1807)
INDICE
Sobre o produto - CNC 8060 ........................................................................................................ 7
Sobre o produto - CNC 8065 .......................................................................................................11
Declaração de conformidade CE e condições de garantia......................................................... 17
Histórico de versões - CNC 8060 ............................................................................................... 19
Histórico de versões - CNC 8065 ............................................................................................... 21
Condições de Segurança ........................................................................................................... 23
Condições para retorno de materiais.......................................................................................... 27
Manutenção do CNC .................................................................................................................. 29
CAPÍTULO 1 CONCEITOS GERAIS
1.1 Acesso ao modo conversacional. .................................................................................. 31
CAPÍTULO 2 TRABALHO EM MODO MANUAL
2.1 Introdução ...................................................................................................................... 34
2.1.1 Tela padrão do modo de trabalho conversacional ..................................................... 34
2.1.2 Tela auxiliar do modo de trabalho conversacional..................................................... 35
2.1.3 Edição de um ciclo..................................................................................................... 37
2.1.4 Simulação de um ciclo ............................................................................................... 38
2.1.5 Execução de um ciclo ................................................................................................ 39
2.2 Operações com os eixos. .............................................................................................. 40
2.2.1 Busca de referência de máquina. .............................................................................. 40
2.2.2 Deslocamento manual dos eixos (mediante JOG)..................................................... 41
2.2.3 Deslocamento manual dos eixos (mediante volantes)............................................... 43
2.2.4 Deslocamento de um eixo a uma cota....................................................................... 45
2.2.5 Pré-seleção de cotas ................................................................................................. 45
2.3 Controle do spindle ........................................................................................................ 46
2.4 Seleção e troca de ferramenta....................................................................................... 47
2.5 Definir o avanço e a velocidade..................................................................................... 47
2.6 Definir e ativar os deslocamentos de origem ou de garras............................................ 48
2.7 Calibragem da ferramentas ........................................................................................... 49
2.7.1 Calibragem manual. Calibragem sem apalpador....................................................... 51
2.7.2 Calibração semiautomática. Calibragem com apalpador........................................... 54
2.7.3 Calibração automática com apalpador e ciclo fixo (configuração geométrica "plano")..
57
2.7.4 Calibração automática com apalpador e ciclo fixo (configuração geométrica "triedro")
59
CAPÍTULO 3 TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
3.1 Ciclos fixos disponíveis no editor................................................................................... 63
3.2 Configurar o editor de ciclos. ........................................................................................ 65
3.3 Modo teach-in. ..............................................................................................................66
3.4 Seleção de dados, perfis e ícones................................................................................. 67
CAPÍTULO 4 CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E FACEAMENTOS.
4.1 Ciclo de torneamento cilíndrico simples. ....................................................................... 70
4.1.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 73
4.2 Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices. ............................... 75
4.2.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 79
4.3 Ciclo de faceamento simples. ........................................................................................ 81
4.3.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 84
4.4 Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices................................................. 86
4.4.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 90
4.5 Ciclo de chanfrado de vértice. ....................................................................................... 92
4.5.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 97
4.6 Ciclo de chanframento entre pontos. ............................................................................. 99
4.6.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 104
4.7 Ciclo de chanfrado de vértice 2. .................................................................................. 106
4.7.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 111
4.8 Ciclo de arredondamento de vértice. ........................................................................... 113
4.8.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 118
4.9 Ciclo de arredondamento entre pontos........................................................................ 120
Manual de operação (TC)
CNC 8060
CNC 8065
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(REF: 1807)
4.9.1 Funcionamento básico............................................................................................. 125
CAPÍTULO 5 CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
5.1 Ciclo de rosqueamento longitudinal............................................................................. 128
5.1.1 Funcionamento básico............................................................................................. 132
5.2 Ciclo de rosqueamento cônico. ................................................................................... 133
5.2.1 Funcionamento básico............................................................................................. 138
5.3 Ciclo de rosqueamento frontal..................................................................................... 139
5.3.1 Funcionamento básico............................................................................................. 143
5.4 Ciclo de repasse de roscas. ........................................................................................ 144
5.4.1 Funcionamento básico............................................................................................. 150
5.5 Ciclo de rosqueamento de várias entradas. ................................................................ 151
5.5.1 Funcionamento básico............................................................................................. 156
CAPÍTULO 6 CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
6.1 Calibração da ferramenta de ranhurar (fator de forma)............................................... 158
6.1.1 Ranhura longitudinal externa. .................................................................................. 158
6.1.2 Ranhura longitudinal interna. ................................................................................... 159
6.1.3 Ranhura frontal. ....................................................................................................... 160
6.2 Ciclo de ranhuramento simples longitudinal. ............................................................... 161
6.2.1 Funcionamento básico............................................................................................. 165
6.3 Ciclo de ranhuramento simples frontal. ....................................................................... 167
6.3.1 Funcionamento básico............................................................................................. 171
6.4 Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal. ............................................................. 173
6.4.1 Funcionamento básico............................................................................................. 178
6.5 Ciclo de ranhuramento inclinado frontal. ..................................................................... 180
6.5.1 Funcionamento básico............................................................................................. 185
6.6 Ciclo de sangramento.................................................................................................. 187
6.6.1 Funcionamento básico............................................................................................. 190
CAPÍTULO 7 CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
7.1 Ciclo de torneamento por pontos................................................................................. 192
7.1.1 Funcionamento básico............................................................................................. 198
7.1.2 Exemplo de programação........................................................................................ 199
7.2 Ciclo de torneamento de perfil..................................................................................... 200
7.2.1 Funcionamento básico............................................................................................. 207
7.2.2 Exemplo de programação........................................................................................ 208
7.3 Ciclo do perfil no plano ZC/YZ..................................................................................... 214
7.3.1 Funcionamento básico............................................................................................. 218
7.4 Ciclo de bolsão retangular no plano ZC/YC. ............................................................... 219
7.4.1 Funcionamento básico............................................................................................. 224
7.5 Ciclo de bolsão circular no plano ZC/YC. .................................................................... 225
7.5.1 Funcionamento básico............................................................................................. 229
7.6 Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano ZC/YZ. .......................................... 230
7.6.1 Funcionamento básico............................................................................................. 234
7.7 Ciclo de bolsão perfil 2D no plano ZC/YC. .................................................................. 235
7.7.1 Funcionamento básico............................................................................................. 240
7.8 Ciclo do perfil no plano XC/XY. ................................................................................... 241
7.8.1 Funcionamento básico............................................................................................. 245
7.9 Ciclo de bolsão retangular no plano XC/XY. ............................................................... 246
7.9.1 Funcionamento básico............................................................................................. 251
7.10 Ciclo de bolsão circular no plano XC/XY. .................................................................... 252
7.10.1 Funcionamento básico............................................................................................. 256
7.11 Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano XC/XY. .......................................... 257
7.11.1 Funcionamento básico............................................................................................. 261
7.12 Ciclo de bolsão perfil 2D no plano XC/XY. .................................................................. 262
7.12.1 Funcionamento básico............................................................................................. 267
CAPÍTULO 8 CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
8.1 Puncionamento............................................................................................................ 270
8.1.1 Funcionamento básico............................................................................................. 273
8.2 Furação........................................................................................................................ 274
8.2.1 Funcionamento básico............................................................................................. 277
8.3 Rosqueamento com macho......................................................................................... 278
8.3.1 Funcionamento básico............................................................................................. 280
8.4 Puncionamentos múltiplos........................................................................................... 281
8.4.1 Funcionamento básico............................................................................................. 284
8.5 Furações múltiplas....................................................................................................... 285
8.5.1 Funcionamento básico............................................................................................. 289
8.6 Rosqueamentos múltiplos com macho........................................................................ 290
Manual de operação (TC)
CNC 8060
CNC 8065
·5·
(REF: 1807)
8.6.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 293
8.7 Escareados múltiplos................................................................................................... 294
8.7.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 297
8.8 Mandrilamentos múltiplos. ........................................................................................... 298
8.8.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 302
8.9 Fresagens de furo múltiplas......................................................................................... 303
8.9.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 306
8.10 Fresagens de rosca múltiplas. ..................................................................................... 307
8.10.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 311
8.11 Rasgos de chaveta múltiplos. ...................................................................................... 312
8.11.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 316
CAPÍTULO 9 CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS.
9.1 Ciclo de posicionamento.............................................................................................. 318
9.2 Ciclo de posicionamento com funções M. ................................................................... 320
CAPÍTULO 10 CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS MÚLTIPLOS.
10.1 Usinagem multíplice em linha reta............................................................................... 324
10.1.1 Exemplo de programação. ....................................................................................... 325
10.2 Usinagem multíplice formando um arco. ..................................................................... 326
10.2.1 Exemplo de programação. ....................................................................................... 327
10.3 Usinagem multíplice formando um paralelogramo. ..................................................... 328
10.3.1 Exemplo de programação. ....................................................................................... 329
10.4 Usinagem múltipla formando uma malha. ................................................................... 330
10.4.1 Exemplo de programação. ....................................................................................... 331
10.5 Mecanizado múltiple random. ...................................................................................... 332
10.5.1 Exemplo de programação. ....................................................................................... 332
CAPÍTULO 11 ROSCAS NORMALIZADAS
11.1 Rosca métrica de passo normal — M (S.I.) ................................................................. 334
11.2 Rosca métrica de passo fino — M (S.I.F.) ................................................................... 335
11.3 Rosca whitworth de passo normal — BSW (W.) ......................................................... 336
11.4 Rosca whitworth de passo fino — BSF........................................................................ 337
11.5 Rosca americana unificada de passo normal — UNC (NC, USS)............................... 338
11.6 Rosca americana unificada de passo fino — UNF (NF, SAE)..................................... 339
11.7 Rosca whitworth gás — BSP ....................................................................................... 340
11.8 Roscas para tubos da indústria petrolífera — A.P.I..................................................... 341
CAPÍTULO 12 MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS
12.1 Lista de programas memorizados................................................................................ 343
12.2 Editar um novo programa de usinagem....................................................................... 344
12.3 Apagar um programa de usinagem ............................................................................. 344
12.4 Inserir um ciclo em qualquer programa peça............................................................... 344
12.5 Inserir um ciclo no programa peça atual...................................................................... 344
CAPÍTULO 13 EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
13.1 Executar um programa de usinagem........................................................................... 346
13.1.1 Executar parte dum programa peça......................................................................... 346
13.1.2 Tela de gráficos em execução. ................................................................................ 347
13.2 Simular um programa peça.......................................................................................... 348
13.2.1 Simular parte dum programa peça........................................................................... 348
13.2.2 Tela de gráficos em simulação. ............................................................................... 349
13.2.3 Opções de simulação............................................................................................... 350
13.3 Simular ou executar uma operação memorizada ........................................................ 351
13.3.1 Simulação de um ciclo. ............................................................................................ 351
13.3.2 Execução de um ciclo. ............................................................................................. 352
PÁGINA EM BRANCO
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Manual de operação (TC)
CNC 8060
CNC 8065
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(REF: 1807)
SOBRE O PRODUTO - CNC 8060
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(*) TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp (**) TTL / TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp / Protocolo SSI / FeeDat / EnDat
Características básicas. 8060
M FL
8060
M Power
8060
T FL
8060
T Power
8060
L
Número de eixos. 3 a 4 3 a 6 3 a 4 3 a 6 3 a 6
Número de spindles. 1 1 a 2 1 a 2 1 a 3 1
Número máximo de eixos e spindless. 57577
Eixos interpolados. 44444
Número de magazines. 1 1 1 1 a 2 1
Número de canais de execução 1 1 1 1 a 2 1
Número de volantes. 1 a 3
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos
Comunicações. RS485 / RS422 / RS232
Ethernet
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 2,0 ms < 1,5 ms < 2,0 ms < 1,5 ms < 1 ms
Módulos remotos. RIOW RIO5 RIO70 RIOR RCS-S
Válido para CNC. 8070
8065
8060
8070
8065
8060
8070
8065
- - -
D
E
S
C
O
N
T
I
N
U
A
D
O
8070
8065
8060
8070
8065
8060
Comunicação com os módulos remotos. CANopen CANopen CANfagor CANopen Sercos
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 16 48 - - -
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 16 32 - - -
Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 8 - - - - - -
Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4 - - - 4
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 - - - - - - - - -
Entradas de contagem. - - - - - - 4 (*) - - - 4 (**)
Manual de operação (TC)
CNC 8060
CNC 8065
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(REF: 1807)
OPÇÕES DE SOFTWARE.
Algumas das características descritas neste manual dependem das opções de software instaladas. As
opções de software ativas no CNC podem ser consultadas no modo diagnóstico (acessível a partir da
janela de tarefas, pressionando [CTRL][A]), opções de software.
Consulte o ordering handbook (manual de pedidos) para conhecer as opções de software disponíveis para
o seu modelo.
SOFT 8060 ADDIT AXES
Eixo adicional.
Acrescenta eixos à configuração por default.
SOFT 8060 ADDIT SPINDLES
Spindle adicional.
Acrescenta spindles à configuração por default.
SOFT 8060 ADDIT TOOL MAGAZ
Magazine adicional.
Acrescenta magazines à configuração por default.
SOFT 8060 ADDIT CHANNELS
Canal adicional.
Acrescenta canais à configuração por default.
SOFT DIGITAL SERCOS
Bus digital Sercos.
Bus digital Sercos.
SOFT i4.0 CONNECTIVITY PACK
Industry 4.0.
Esta opção permite utilizar e realizar captura de dados por
meio de FSYS.
SOFT EDIT/SIMUL
Modo edisimu (edição e simulação).
Permite editar, modificar e simular programas peça.
SOFT TOOL RADIUS COMP
Compensação de raio.
A compensação da ferramenta permite programar o
contorno a usinar a partir das dimensões das peças e sem
levar em consideração as dimensões da ferramenta que
posteriormente será utilizada. Isto evita ter que calcular e
definir a trajetória da ferramenta dependendo do raio da
ferramenta.
SOFT PROFILE EDITOR
Editor de perfis.
Permite editar perfis de peça graficamente e importar
arquivos dxf.
SOFT 60 F3D GRAPHICS
Gráficos F3D.
Gráficos sólidos 3D de alta definição para a execução e
simulação de programas peça e ciclos fixos do editor.
Durante a usinagem, os gráficos F3D mostram, em tempo
real, a ferramenta removendo o material da peça, o que
possibilita visualizar o estado da peça a todo instante. Os
gráficos F3D podem mostrar até 4 vistas da peça, onde
cada uma das quais pode ser rotacionada, ampliada ou
reduzida. Também permitem realizar medições na peça e,
inclusive, seccionar a peça em qualquer ângulo.
SOFT 60 IIP CONVERSATIONAL
Interactive Icon-based Pages (modo conversacional).
O modo IIP ou conversacional é especialmente projetado
para pessoas sem conhecimentos prévios de
programação ou não familiarizados com os CNC da
Fagor.
Trabalhar em modo conversacional é mais fácil do que em
modo ISO, uma vez que assegura a entrada de dados
adequada e minimiza o número de operações a serem
definidas. Não há necessidade de trabalhar com
programas peça.
SOFT 60 RTCP
RTCP dinâmico (Rotating Tool Center Point).
A opção RTCP dinâmico é uma necessidade para a
usinagem com interpolação de 4, 5 ou 6 eixos.
SOFT 60 C AXIS
Eixo C.
Ativa a cinemática para trabalhar com eixo C e seus ciclos
fixos associados. O CNC pode controlar vários eixos C.
Os parâmetros de cada eixo indicam se irá funcionar
como um eixo C ou não, e não será necessário ativar outro
eixo nos parâmetros máquina.
SOFT 60 Y AXIS
Eixo Y para torno
Ativa a cinemática para trabalhar com o eixo Y e seus
ciclos fixos associados.
Manual de operação (TC)
CNC 8060
CNC 8065
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(REF: 1807)
SOFT 60 TANDEM AXES
Eixos tandem.
Um eixo tandem consiste em dois motores acoplados
mecanicamente entre si formando um único sistema de
transmissão (eixo ou spindle). Um eixo tandem permite
dispor do conjugado necessário para mover um eixo
quando um só motor não é capaz de fornecer o conjugado
suficiente para fazê-lo.
Ao ativar esta característica, deve-se levar em
consideração que para cada eixo tandem da máquina,
deve-se acrescentar outro eixo a toda a configuração. Por
exemplo, em um torno grande de 3 eixos (X Z e
contraponto), se o contraponto for um eixo tandem, a
ordem de compra final da máquina deve indicar 4 eixos.
SOFT 60 SYNCHRONISM
Sincronização de eixos e eixos-arvore.
Os eixos e os fusos podem ser sincronizados de duas
formas, em velocidade ou em posição. A configuração
CNC inclui sincronizar 2 eixos ou 2 spindles. Uma vez
sincronizados, só o mestre visualiza e programa o
elemento.
SOFT 60 HSSA I MACHINING SYSTEM
High Speed Surface Accuracy.
É a nova versão de algoritmos para a usinagem de alta
velocidade (HSC). Este novo algoritmo HSSA permite
otimizar a usinagem a alta velocidade, obtendo maiores
velocidades de corte, contornos mais suaves, melhor
acabamento superficial e maior precisão.
SOFT 60 HSSA II MACHINING SYSTEM
Sistema de usinagem HSSA-II.
É a nova versão de algoritmos para a usinagem de alta
velocidade (HSC). Este novo algoritmo HSSA permite
otimizar a usinagem a alta velocidade, obtendo maiores
velocidades de corte, contornos mais suaves, melhor
acabamento superficial e maior precisão.
SOFT 60 PROBE
Ciclos fixos de apalpador.
O CNC pode ter configurados dois apalpadores;
normalmente será um apalpador de bancada para calibrar
ferramentas e um apalpador de medida para realizar
medições na peça.
Esta opção ativa as funções G100, G103 e G104 (para
realizar movimentos do apalpador) e os ciclos fixos de
apalpador (que auxiliam a medir as superfícies da peça e
calibrar as ferramentas).
No modelo laser, ativa apenas a função G100, sem ciclos.
SOFT 60 CONV USER CYCLES
Ciclos de usuário conversacionais.
Integração de ciclos de usuário em modo conversacional.
SOFT 60 PROGTL3
Linguagem de programação ProGTL3.
Linguagem adicional à ISO, para a programação de perfis
usando linguagem geométrica sem a necessidade de
utilizar sistemas CAD externos. Esta linguagem oferece
a possibilidade de programar funções para definir retas e
círculos que definem os pontos de intersecção de um
perfil, além de macros para a geração de sólidos definidos
por um perfil plano e um ou vários perfis de secção.
SOFT 60 PPTRANS
Tradutor de programas peça.
O tradutor de programas permite converter para código
ISO programas Fagor escritos em outra linguagem.
SOFT THIRD PARTY CANOPEN
CANopen de terceiros.
Habilita o uso de módulos CANopen não Fagor.
SOFT MAB SYSTEM.
Reguladores MAB.
Conexão Sercos com reguladores MAB.
SOFT 60 PWM CONTROL
Pulse-Width Modulation.
Esta função se encontra disponível somente em sistemas
de regulação com bus Sercos. É destinada
principalmente para máquinas a laser usadas no corte de
chapas muito espessas, onde o CNC gera uma série de
pulsos PWM para controlar a potência do laser ao perfurar
o ponto de partida.
Esta característica é essencial para cortar chapas muito
grossas e requer duas saídas digitais rápidas disponíveis
na unidade central. Com este novo recurso, o fabricante
da máquina (OEM) não precisa instalar dispositivos
externos e programá-los, reduzindo assim o custo da
máquina e o tempo de instalação. O usuário final também
se beneficia porque a função "Cortar com PWM" é muito
mais simples de usar e programar.
SOFT 60 GAP CONTROL
Controle de gap.
É destinada principalmente para máquinas a laser. O
controle do gap permite manter uma distância fixa entre
o bocal do laser e a superfície da chapa. Esta distância é
calculada por um sensor conectado ao CNC, de modo que
o CNC compensará as variações do sensor em relação à
distância programada com movimentos adicionais no
eixo programado para o gap.
DMC
Dynamic Machinning Control.
O DMC ajusta a velocidade de avanço durante a
usinagem para manter a potência de corte o mais próxima
possível das condições ideais de usinagem.
FMC
Fagor Machining Calculator.
A aplicação FMC consiste em um banco de dados de
materiais a serem usinados e operações de usinagem
(fresamento e torneamento), junto a uma interface que
permite selecionar as condições de corte adequadas para
as referidas operações.
FFC
Fagor Feed Control.
Durante a execução de um ciclo fixo do editor, a função
FFC permite substituir o avanço e a velocidade
programados no ciclo pelos valores ativos na execução,
afetados pelo feed override e pelo speed override.
SOFT 60/65/70 OPERATING TERMS
Licença de uso temporário.
A opção "Operating Terms" ativa uma licença de uso
temporário no CNC, válida até uma data determinada pelo
OEM.
PÁGINA EM BRANCO
·10·
Manual de operação (TC)
CNC 8060
CNC 8065
·11·
(REF: 1807)
SOBRE O PRODUTO - CNC 8065
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
Características básicas. 8065 M 8065 M Power
Basic Pack 1 Basic Pack 1
Número de canais de execução 1 1 1 1 a 4
Número de eixos. 3 a 6 5 a 8 5 a 12 8 a 28
Número de spindles. 1 1 a 2 1 a 4 1 a 4
Número máximo de eixos e spindless. 7 10 16 32
Número de magazines. 1 1 1 a 2 1 a 4
Limitação 4 eixos interpolados. Opção Opção Opção Opção
Características básicas. 8065 T 8065 T Power
Basic Pack 1 Basic Pack 1
Número de canais de execução 1 1 a 2 1 a 2 1 a 4
Número de eixos. 3 a 5 5 a 7 5 a 12 8 a 28
Número de spindles. 2 2 3 a 4 3 a 4
Número máximo de eixos e spindless. 7 9 16 32
Número de magazines. 1 1 a 2 1 a 2 1 a 4
Limitação 4 eixos interpolados. Opção Opção Opção Opção
Características básicas. 8065 M 8065 M Power 8065 T 8065 T Power
Número de volantes. 1 a 12
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos / Digital Mechatrolink
Comunicações. RS485 / RS422 / RS232
Ethernet
PLC integrado.
Tempo de execução do PLC.
Entradas digitais/ Saídas digitais.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tempo processo de bloco. < 1 ms
Manual de operação (TC)
CNC 8060
CNC 8065
·12·
(REF: 1807)
(*) TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp (**) TTL / TTL diferencial / Senoidal 1 Vpp / Protocolo SSI / FeeDat / EnDat
Módulos remotos. RIOW RIO5 RIO70 RIOR RCS-S
Válido para CNC. 8070
8065
8060
8070
8065
8060
8070
8065
- - -
D
E
S
C
O
N
T
I
N
U
A
D
O
8070
8065
8060
8070
8065
8060
Comunicação com os módulos remotos. CANopen CANopen CANfagor CANopen Sercos
Entradas digitais pelo módulo. 8 24 / 48 16 48 - - -
Saídas digitais pelo módulo. 8 16 / 32 16 32 - - -
Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 8 - - - - - -
Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4 - - - 4
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 - - - - - - - - -
Entradas de contagem. - - - - - - 4 (*) - - - 4 (**)
Personalização (somente o sistema aberto).
Sistema aberto baseado em PC, totalmente personalizável.
Arquivos de configuração INI.
Ferramenta de configuração visual FGUIM.
Visual Basic®, Visual C++®, etc.
Bases de dados internas em Microsoft® Access.
Interface OPC compativel.
Manual de operação (TC)
CNC 8060
CNC 8065
·13·
(REF: 1807)
OPÇÕES DE SOFTWARE.
Algumas das características descritas neste manual dependem das opções de software instaladas. As
opções de software ativas no CNC podem ser consultadas no modo diagnóstico (acessível a partir da
janela de tarefas, pressionando [CTRL][A]), opções de software.
Consulte o ordering handbook (manual de pedidos) para conhecer as opções de software disponíveis para
o seu modelo.
SOFT ADDIT AXES
Eixo adicional.
Acrescenta eixos à configuração por default.
SOFT ADDIT SPINDLES
Spindle adicional.
Acrescenta spindles à configuração por default.
SOFT ADDIT TOOL MAGAZ
Magazine adicional.
Acrescenta magazines à configuração por default.
SOFT ADDIT CHANNELS
Canal adicional.
Acrescenta canais à configuração por default.
SOFT 4 AXES INTERPOLATION LIMIT
Limitação 4 eixos interpolados.
Limita a 4 o número de eixos que o CNC pode interpolar
simultaneamente.
SOFT i4.0 CONNECTIVITY PACK
Industry 4.0.
Esta opção permite utilizar e realizar captura de dados por
meio de FSYS.
SOFT OPEN SYSTEM
Sistema aberto.
O CNC é um sistema fechado que oferece todas as
características necessárias para a usinagem de peças.
No entanto, às vezes, alguns clientes usam aplicativos de
terceiros para fazer medições, fazer estatísticas ou
executar outras tarefas, além de usinar uma peça.
Esta função deve estar ativa quando se instala este tipo
de aplicativo, inclusive quando se tratar de arquivos do
Office. Uma vez instalado o aplicativo, é recomendado
desligar o CNC para evitar que os usuários instalem outro
tipo de aplicativo que possa retardar o sistema e afetar a
usinagem.
SOFT DIGITAL SERCOS
Bus digital Sercos.
Bus digital Sercos.
SOFT EDIT/SIMUL
Modo edisimu (edição e simulação).
Permite editar, modificar e simular programas peça.
SOFT DUAL-PURPOSE (M-T)
Máquina combinada.
Uma máquina combinada permite executar ciclos de
fresagem e torneamento. Em tornos com eixo Y, permite
realizar bolsões, relevos e, inclusive, bolsões irregulares
com ilhas por meio de ciclos de fresamento. Os ciclos de
torneamento podem ser utilizados nas fresadoras que
possuam um eixo rotativo que funcione como eixo C.
SOFT IEC 61131 LANGUAGE
Linguagem IEC 61131
IEC 61131 é uma linguagem de programação de PLC,
muito popular em mercados alternativos, e está entrando
pouco a pouco no segmento da máquina-ferramenta.
Com esta funcionalidade, o PLC pode ser programado na
linguagem Fagor habitual ou no formato IEC 61131.
Este recurso necessita o processador MP-PLUS
(83700201).
SOFT TOOL RADIUS COMP
Compensação de raio.
A compensação da ferramenta permite programar o
contorno a usinar a partir das dimensões das peças e sem
levar em consideração as dimensões da ferramenta que
posteriormente será utilizada. Isto evita ter que calcular e
definir a trajetória da ferramenta dependendo do raio da
ferramenta.
SOFT IIP CONVERSATIONAL
Interactive Icon-based Pages (modo conversacional).
O modo IIP ou conversacional é especialmente projetado
para pessoas sem conhecimentos prévios de
programação ou não familiarizados com os CNC da
Fagor.
Trabalhar em modo conversacional é mais fácil do que em
modo ISO, uma vez que assegura a entrada de dados
adequada e minimiza o número de operações a serem
definidas. Não há necessidade de trabalhar com
programas peça.
Manual de operação (TC)
CNC 8060
CNC 8065
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(REF: 1807)
SOFT PROFILE EDITOR
Editor de perfis.
Permite editar perfis de peça graficamente e importar
arquivos dxf.
SOFT HD GRAPHICS
Gráficos HD.
Gráficos sólidos 3D de alta definição para a execução e
simulação de programas peça e ciclos fixos do editor.
Durante a usinagem, os gráficos HD mostram, em tempo
real, a ferramenta removendo o material da peça, o que
permite visualizar o estado da peça a todo instante. Os
gráficos HD podem mostrar até 4 vistas da peça, onde
cada uma das quais pode ser rotacionada, ampliada ou
reduzida. Também permitem realizar medições na peça e,
inclusive, seccionar a peça em qualquer ângulo.
Em um sistema com vários canais, este recurso necessita
o processador MP-PLUS (83700201).
SOFT RTCP
RTCP dinâmico (Rotating Tool Center Point).
A opção RTCP dinâmico é uma necessidade para a
usinagem com interpolação de 4, 5 ou 6 eixos.
Este recurso necessita o processador MP-PLUS
(83700201).
SOFT C AXIS
Eixo C.
Ativa a cinemática para trabalhar com eixo C e seus ciclos
fixos associados. O CNC pode controlar vários eixos C.
Os parâmetros de cada eixo indicam se irá funcionar
como um eixo C ou não, e não será necessário ativar outro
eixo nos parâmetros máquina.
SOFT Y AXIS
Eixo Y para torno
Ativa a cinemática para trabalhar com o eixo Y e seus
ciclos fixos associados.
SOFT TANDEM AXES
Eixos tandem.
Um eixo tandem consiste em dois motores acoplados
mecanicamente entre si formando um único sistema de
transmissão (eixo ou spindle). Um eixo tandem permite
dispor do conjugado necessário para mover um eixo
quando um só motor não é capaz de fornecer o conjugado
suficiente para fazê-lo.
Ao ativar esta característica, deve-se levar em
consideração que para cada eixo tandem da máquina,
deve-se acrescentar outro eixo a toda a configuração. Por
exemplo, em um torno grande de 3 eixos (X Z e
contraponto), se o contraponto for um eixo tandem, a
ordem de compra final da máquina deve indicar 4 eixos.
SOFT SYNCHRONISM
Sincronização de eixos e eixos-arvore.
Os eixos e os fusos podem ser sincronizados de duas
formas, em velocidade ou em posição. A configuração
CNC inclui sincronizar 2 eixos ou 2 spindles. Uma vez
sincronizados, só o mestre visualiza e programa o
elemento.
SOFT KINEMATIC CALIBRATION
Calibração de cinemáticas.
Este modo de trabalho permite calibrar pela primeira vez
uma cinemática e também, de tempos em tempos, voltar
a recalibrá-la para corrigir os possíveis desvios que
possam surgir no trabalho diário da máquina.
SOFT HSSA II MACHINING SYSTEM
Sistema de usinagem HSSA-II.
É a nova versão de algoritmos para a usinagem de alta
velocidade (HSC). Este novo algoritmo HSSA permite
otimizar a usinagem a alta velocidade, obtendo maiores
velocidades de corte, contornos mais suaves, melhor
acabamento superficial e maior precisão.
SOFT TANGENTIAL CONTROL
Controle tangencial.
O controle tangencial mantém um eixo rotativo sempre na
mesma orientação em relação à trajetória programada. A
trajetória de usinagem é definida nos eixos do plano ativo
e o CNC mantém a orientação do eixo rotativo ao longo
de toda a trajetória.
SOFT PROBE
Ciclos fixos de apalpador.
O CNC pode ter configurados dois apalpadores;
normalmente será um apalpador de bancada para calibrar
ferramentas e um apalpador de medida para realizar
medições na peça.
Esta opção ativa as funções G100, G103 e G104 (para
realizar movimentos do apalpador) e os ciclos fixos de
apalpador (que auxiliam a medir as superfícies da peça e
calibrar as ferramentas).
SOFT CONV USER CYCLES
Ciclos de usuário conversacionais.
Integração de ciclos de usuário em modo conversacional.
SOFT 70 PROGTL3
Linguagem de programação ProGTL3
Linguagem adicional à ISO, para a programação de perfis
usando linguagem geométrica sem a necessidade de
utilizar sistemas CAD externos. Esta linguagem oferece
a possibilidade de programar funções para definir retas e
círculos que definem os pontos de intersecção de um
perfil, além de macros para a geração de sólidos definidos
por um perfil plano e um ou vários perfis de secção.
SOFT PPTRANS
Tradutor de programas peça.
O tradutor de programas permite converter para código
ISO programas Fagor escritos em outra linguagem.
SOFT THIRD PARTY CANOPEN
CANopen de terceiros.
Habilita o uso de módulos CANopen não Fagor.
SOFT FVC UP TO 10m3
SOFT FVC MORE TO 10m3
Compensação volumétrica média e grande.
As máquinas de 5 eixos são usadas geralmente para
fabricar peças grandes. A precisão das peças é limitada
pelas tolerâncias de fabricação da máquina e pelo efeito
da temperatura durante a usinagem.
Em indústrias como a aeroespacial, as exigências de
usinagem tornam insuficientes as ferramentas clássicas
de compensação. A compensação volumétrica FVC
serve para complementar as ferramentas de ajuste da
máquina. Ao mapear a carga de trabalho total da
máquina, o CNC conhece a posição exata da ferramenta
em todos os momentos. Depois de aplicar as
compensações necessárias, a peça resultante possui a
precisão e tolerância requeridas.
Existem 2 opções dependendo do tamanho da máquina,
até 10 m³ e mais de 10 m³.
DMC
Dynamic Machinning Control.
O DMC ajusta a velocidade de avanço durante a
usinagem para manter a potência de corte o mais próxima
possível das condições ideais de usinagem.
Manual de operação (TC)
CNC 8060
CNC 8065
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(REF: 1807)
FMC
Fagor Machining Calculator.
A aplicação FMC consiste em um banco de dados de
materiais a serem usinados e operações de usinagem
(fresamento e torneamento), junto a uma interface que
permite selecionar as condições de corte adequadas para
as referidas operações.
FFC
Fagor Feed Control.
Durante a execução de um ciclo fixo do editor, a função
FFC permite substituir o avanço e a velocidade
programados no ciclo pelos valores ativos na execução,
afetados pelo feed override e pelo speed override.
SOFT 60/65/70 OPERATING TERMS
Licença de uso temporário.
A opção "Operating Terms" ativa uma licença de uso
temporário no CNC, válida até uma data determinada pelo
OEM.
PÁGINA EM BRANCO
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Manual de operação (TC)
CNC 8060
CNC 8065
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(REF: 1807)
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE CE E
CONDIÇÕES DE GARANTIA
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
A declaração de conformidade do CNC está disponível na área de downloads do website corporativo da
FAGOR. http://www.fagorautomation.com. (Tipo de arquivo: Declaração de conformidade).
CONDIÇÕES DE GARANTIA
As condições de garantia do CNC estão disponíveis na área de downloads do website corporativo da
FAGOR. http://www.fagorautomation.com. (Tipo de arquivo: Condições gerais de venda-Garantia).
PÁGINA EM BRANCO
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Manual de operação (TC)
CNC 8060
CNC 8065
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(REF: 1807)
HISTÓRICO DE VERSÕES - CNC 8060
A seguir mostra-se a lista de funções acrescentadas em cada referência do manual.
Ref. 1402
Ref. 1412
Software V01.00
8060. Primeira versão.
Software V01.10
Ciclos do usuário.
Software V01.10.03
Editor de ciclos. Nova opção de configuração. Inverter os pontos inicial e final no
rosqueamento frontal e repasse de roscas frontal.
Ciclos do editor.
Puncionamento.
Puncionamentos múltiplos.
Escareados múltiplos.
Mandrilamentos múltiplos.
Fresagens de furo múltiplas.
Fresagens de rosca múltiplas.
Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano
ZC/YZ.
Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano
XC/XY.
Novos ciclos no editor.
Ciclos do editor.
Rosqueamento longitudinal.
Rosqueamento cônico.
Repasse de roscas (exceto rosqueamento frontal).
Rosqueamento de várias entradas
Roscas normalizadas API
Ciclos do editor.
Rosqueamento cônico.
Rosqueamento frontal.
Repasso de roscas.
Rosqueamento de várias entradas.
Os ciclos oferecem a possibilidade de programar mais tipos de
penetração de ferramenta: penetração por flanco final, penetração em
zig-zag (alterna entre radial e flanco final) e penetração em zig-zag
(alterna entre flancos inicial e final).
Ciclos do editor.
Rosqueamento longitudinal.
Rosqueamento cônico.
Rosqueamento de várias entradas.
Os ciclos oferecem a possibilidade de programar roscas de passo
variável.
Ciclos do editor.
Rosqueamento cônico.
Repasso de roscas.
O ciclo oferece as seguintes novidades.
O ciclo oferece a possibilidade de executar um repasse parcial de
roscas.
O ciclo oferece a possibilidade de executar roscas com início e/ou
final em direção diferente à sua geometria. Esta opção permite
executar roscas que não iniciam ou terminam em "cantos".
Ciclos do editor.
Repasso de roscas.
O ciclo oferece as seguintes novidades.
O ciclo oferece a possibilidade de programar o número de entradas
no repasse de roscas.
O ciclo oferece a possibilidade de programar o repasse de roscas
frontal.
Incremento da profundidade programada (h) da rosca, mantendo a
geometria.
Ciclos do editor.
Rosqueamento longitudinal.
Rosqueamento cônico.
Rosqueamento frontal.
Repasso de roscas.
Rosqueamento de várias entradas.
O ciclo oferece as seguintes novidades.
O ciclo oferece a possibilidade de executar roscas cegas.
O ciclo oferece a possibilidade de definir o passo da rosca em
número de fios (threads) por polegada.
Ciclos do editor.
Ciclo do perfil no plano ZC/YZ.
Os ciclos oferecem a possibilidade de definir um perfil no plano YZ.
Ciclos do editor.
Ciclo do perfil no plano XC/XY.
Os ciclos oferecem a possibilidade de definir um perfil no plano XY.
Manual de operação (TC)
CNC 8060
CNC 8065
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(REF: 1807)
Ref. 1709
Ref. 1807
Ciclos do editor.
Bolsão retangular no plano ZC/YZ.
Bolsão circular no plano ZC/YZ.
Bolsão circular pré-desbastado no plano ZC/YZ.
Bolsão perfil 2D no plano ZC/YZ.
Bolsão retangular no plano XC/XY.
Bolsão circular no plano XC/XY.
Bolsão circular pré-desbastado no plano XC/XY.
Bolsão perfil 2D no plano XC/XY.
Os ciclos oferecem a possibilidade de adicionar um posicionamento
múltiplo angular.
Ciclos do editor.
Torneamento por pontos.
Torneamento de perfil.
Os ciclos ofrecen a possibilidade de usinar um perfil por trechos.
Ciclos do editor.
Furações múltiplas.
Rosqueamentos múltiplos com macho.
Rasgos de chaveta múltiplos.
Muda o nome dos três parâmetros que definem o posicionamento
angular do spindle: passa a chamar-se , passa a chamar-se  e
N passa a N.
Ciclos do editor.
Pontos em linha.
Pontos em arco.
Pontos em retângulo.
Pontos em malha.
Pontos aleatórios.
O editor permite adicionar usinagens múltiplas (linha, arco, retângulo,
malha e aleatório) aos bolsões e às usinagens longitudinais.
Software V01.60
Opções de simulação.
Roscas API. Corrigido no manual o passo das roscas API.
Software V01.70
Aprofundamento com remoção de cavaco em todos as passadas. Ciclos do editor.
Ranhura simples longitudinal.
Ranhura simples frontal.
Ranhura inclinada longitudinal.
Ranhura inclinada frontal.
O ciclo oferece as seguintes novidades.
Definir a estratégia de usinagem: de dentro para fora ou vice-
versa.
Definir o sentido de usinagem: horário ou anti-horário.
Ciclos do editor.
Bolsão perfil 2D no plano ZC/YZ.
Bolsão perfil 2D no plano XC/XY.
Nova operação para eliminar o material residual do desbaste. Ciclos do editor.
Ciclo de torneamento de perfil.
Software V01.10.03
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Fagor CNC 8060 Manual do usuário

Tipo
Manual do usuário
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