Fagor CNC 8060elite M Manual do usuário

Tipo
Manual do usuário

Este manual também é adequado para

Ref. 2005
8060
8065
Quercus
Manual de operação.
PÁGINA EM BRANCO
·2·
Todos os direitos reservados. Não se pode reproduzir nenhuma parte desta
documentação, transmitir-se, transcrever-se, armazenar-se num sistema de
recuperação de dados ou traduzir-se a nenhum idioma sem o consentimento
expresso de Fagor Automation. Proíbe-se qualquer reprodução ou uso não
autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte.
A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadas
por modificações técnicas. Fagor Automation se reserva o direito de modificar
o conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações.
Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencem
aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas por terceiras pessoas
para outras finalidades pode vulnerar os direitos dos proprietários.
É possível que o CNC possa executar mais funções que as captadas na
documentação associada; não obstante, Fagor Automation não garante a
validez das referidas aplicações. Portanto, a menos que haja licença expressa
de Fagor Automation, qualquer aplicação do CNC que não se encontre indicada
na documentação deve-se considerar como "impossível". De qualquer maneira,
Fagor Automation não se responsabiliza por lesões, danos físicos ou materiais
que possa sofrer ou provocar o CNC se este é utilizado de maneira diferente à
explicada na documentação relacionada.
Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produto
descrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntário
e é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira,
se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede a
realizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição.
Agradecemos as suas sugestões de melhoramento.
Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor
aprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem ser
convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das
normas de segurança.
SEGURANÇA DA MÁQUINA
É de responsabilidade do fabricante da máquina, que as medidas de segurança
da máquina estejam habilitadas com o objetivo de evitar lesões a pessoas e
prever danos a CNC como aos equipamentos ligados ao mesmo. Durante o
arranque e a validação de parâmetros do CNC, se comprova o estado das
seguintes seguranças, Se alguma delas está desabilitada o CNC mostra uma
mensagem de advertência.
Alarme de medição para eixos analógicos.
Limites de software para eixos lineares analógicos e sercos.
Monitoração do erro de seguimento para eixos analógicos e sercos (exceto
o spindle), tanto no CNC como nos reguladores.
Teste de tendência nos eixos analógicos.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma anulação de alguma das normas de segurança.
PRODUTOS DE DUPLA UTILIZAÇÃO.
Os produtos fabricados pela FAGOR AUTOMATION a partir de 1 de abril de
2014, se incluídos na lista de produtos de dupla utilização conforme a
regulamentação UE 428/2009, possui o texto -MDU na identificação do produto
e necessita de licença de exportação de acordo com o destino.
TRADUÇÃO DO MANUAL ORIGINAL
Este manual é uma tradução do manual original. Este manual, bem como os
documentos derivados do mesmo, foram redigidos em espanhol. Caso existam
contradições entre o documento em espanhol e suas versões traduzidas,
prevalecerá a redação no idioma espanhol. O manual original estará identificado
com o texto "MANUAL ORIGINAL".
AMPLIAÇÕES DE HARDWARE
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma modificação do hardware por pessoal não autorizado por Fagor
Automation.
A modificação do hardware do CNC por pessoal não autorizado por Fagor
Automation faz com que se perda a garantia.
VIRUS INFORMÁTICOS
FAGOR AUTOMATION garante que o software instalado não contém nenhum
vírus informático. É de responsabilidade do usuário manter o equipamento limpo
de vírus para garantir o seu correto funcionamento. A presença de vírus
informáticos no CNC pode provocar um mau funcionamento.
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
à presença de um virus informático no sistema.
A presença de vírus informáticos no sistema faz com que se perda a garantia.
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·3·
REF. 2005
INDICE
Acerca del manual........................................................................................................................ 9
Acerca del producto
Quercus CNC 8060. ....................................................................................................................11
Acerca del producto
Quercus CNC 8065. ................................................................................................................... 17
Declaración de conformidad CE y condiciones de venta-garantía. ............................................ 23
Condiciones de seguridad. ......................................................................................................... 25
Condiciones de reenvío. ............................................................................................................. 29
Mantenimiento del CNC.............................................................................................................. 31
Nuevas prestaciones. ................................................................................................................. 33
CAPÍTULO 1 DESCRIÇÃO DAS TECLAS
1.1 Monitor LCD-15. ............................................................................................................ 35
1.2 Monitor LCD-15AT. ....................................................................................................... 36
1.3 Monitor LCD-10K. ......................................................................................................... 37
1.4 HORIZONTAL KEYB. ................................................................................................... 39
1.5 VERTICAL KEYB. ......................................................................................................... 41
1.6 HORIZONTAL KEYB / HORIZONTAL KEYB + MOUSE. ............................................ 43
1.7 VERTICAL KEYB / VERTICAL KEYB + MOUSE. .................................................... 44
1.8 OP PANEL / OP PANEL + SPDL RATE. ................................................................. 45
1.9 OP PANEL 329. ............................................................................................................ 46
1.10 HORIZONTAL KEYB 2.0 + TOUCHPAD. ..................................................................... 47
1.11 Redução de passos do teclado...................................................................................... 50
CAPÍTULO 2 CONCEITOS GERAIS
2.1 Ligando e desligando do CNC ....................................................................................... 51
2.1.1 Desligamento de emergência com bateria (somente 8065). ..................................... 53
2.2 Modos de trabalho e proteção do software no CNC...................................................... 54
2.3 Ethernet. ........................................................................................................................ 57
2.4 Portas USB. .................................................................................................................. 57
2.5 Disco CFast (plataforma Q7-A). .................................................................................... 58
CAPÍTULO 3 FORMA DE OPERAR COM O CNC
3.1 Descrição Geral do interface. ........................................................................................ 59
3.2 Descrição detalhada da barra de estado do CNC ......................................................... 60
3.2.1 Janela de sincronização de canais ............................................................................ 61
3.2.2 Mensagens do PLC.................................................................................................... 62
3.3 Menu horizontal de softkeys. ......................................................................................... 63
3.4 Modos de operação ...................................................................................................... 64
3.4.1 Descrição dos diferentes modos de operação........................................................... 66
3.5 A janela de trabalhos ..................................................................................................... 68
3.6 Janelas de avisos e erros .............................................................................................. 69
3.6.1 Avisos e erros do CNC............................................................................................... 69
3.6.2 Erros do PLC.............................................................................................................. 70
3.7 Janela para selecionar arquivos .................................................................................... 71
3.8 Calculadora.................................................................................................................... 73
3.8.1 Definição das expressões.......................................................................................... 75
3.9 Quadros de diálogo........................................................................................................ 77
CAPÍTULO 4 MODO AUTOMÁTICO
4.1 Descrição do interface. .................................................................................................. 79
4.1.1 Descrição uma tela típica deste modo de trabalho.................................................... 79
4.1.2 Menus de softkeys. .................................................................................................... 82
4.2 Visualizar o estado do programa ou das sub-rotinas ativas. ......................................... 83
4.3 Simulação e execução de um programa ....................................................................... 84
4.3.1 Seleção de um programa........................................................................................... 84
4.3.2 Selecionar os blocos de inicio e final da execução.................................................... 85
4.3.3 Executar um programa............................................................................................... 88
4.3.4 Retomar a execução de um programa a partir do bloco no qual se cancelou........... 89
4.3.5 Cancelar a execução e reiniciar a partir de outro bloco, conservando o histórico..... 90
4.3.6 Execução de um programa ........................................................................................ 92
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·4·
REF. 2005
4.3.7 Executar um programa (retrace)................................................................................ 95
4.3.8 Execução dum programa em linguajem do 8055. ..................................................... 98
4.4 Executar blocos do programa de forma independente.................................................. 99
4.5 Inspeção de ferramenta. ............................................................................................. 100
4.5.1 Inspeção de ferramenta (execução em modo retrace, interpolador independente ou
rosqueamento rígido)............................................................................................... 103
4.6 Busca de bloco. ........................................................................................................... 105
4.6.1 Tratamento das funções M, H, F, S. ........................................................................ 107
4.7 Mostrar/ocultar a barra de override da dinâmica. ........................................................ 108
CAPÍTULO 5 MODO MANUAL
5.1 Descrição do interface. ................................................................................................ 109
5.1.1 Descrição uma tela típica deste modo de trabalho.................................................. 109
5.1.2 Menus de softkeys. .................................................................................................. 111
5.2 Operações com os eixos. ............................................................................................ 112
5.2.1 Busca de referência de máquina. ............................................................................ 112
5.2.2 Deslocamento manual dos eixos (mediante JOG) .................................................. 113
5.2.3 Deslocamento manual dos eixos (mediante volantes) ............................................ 115
5.2.4 Deslocamento de um eixo a uma cota..................................................................... 117
5.2.5 Pré-seleção de cotas ............................................................................................... 117
5.3 Controle do spindle...................................................................................................... 118
5.4 Seleção e troca de ferramenta .................................................................................... 119
5.5 Definir o avanço e a velocidade................................................................................... 120
5.6 Definir e ativar os deslocamentos de origem ou de garras. ........................................ 121
CAPÍTULO 6 MODO MANUAL. CALIBRAGEM DA FERRAMENTA
6.1 Calibragem manual. Calibragem sem apalpador ........................................................ 125
6.2 Calibragem semiautomática. Calibragem com apalpador ........................................... 129
6.3 Calibragem automática com apalpador e ciclo fixo ..................................................... 132
6.3.1 Modelo fresadora ou torno (configuração geométrica "triedro") .............................. 132
6.3.2 Modelo torno (configuração geométrica "plano") ..................................................... 135
CAPÍTULO 7 MODO MANUAL. CENTRALIZAÇÃO DA PEÇA (MODELO FRESADORA)
7.1 Como definir os dados................................................................................................. 139
7.2 Programação dos dados.............................................................................................. 140
7.3 Funcionamento básico................................................................................................. 144
CAPÍTULO 8 MODO EDISIMU (EDIÇÃO E SIMULAÇÃO).
8.1 Descrição do interface. ................................................................................................ 147
8.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 149
8.2 Edição e simulação de um programa .......................................................................... 150
8.2.1 Edição dum programa de usinagem ........................................................................ 150
8.2.2 Edição de um programa (linguagem CNC 8055)..................................................... 152
8.2.3 Tradução de um programa escrito em linguajem do 8055. ..................................... 154
8.2.4 Simulação de um programa..................................................................................... 155
8.2.5 Erros de simulação .................................................................................................. 157
8.3 Janela de edição.......................................................................................................... 158
8.3.1 Menus de softkeys e hotkeys................................................................................... 160
8.3.2 Ajuda contextual à programação. ............................................................................ 161
8.3.3 Ajudas à programação de sub-rotinas. .................................................................... 162
8.3.4 Erros de sintaxe na edição ...................................................................................... 163
8.4 Trabalhar na janela de edição. .................................................................................... 164
8.4.1 Selecionar um programa.......................................................................................... 164
8.4.2 Operações de blocos. Cortar e colar. ...................................................................... 164
8.4.3 Buscar uma linha ou um texto no programa. ........................................................... 165
8.4.4 Desfazer e refazer operações.................................................................................. 165
8.4.5 Operações com os arquivos. ................................................................................... 166
8.4.6 Personalizar o editor (opções gerais). ..................................................................... 167
8.4.7 Personalizar o editor (aspecto). ............................................................................... 169
8.4.8 Personalizar o editor (colorido sintático).................................................................. 169
8.4.9 TEACH-IN ................................................................................................................ 170
8.4.10 Importar arquivos DXF............................................................................................. 171
8.4.11 Importar arquivos do 8055 (PIM e PIT).................................................................... 174
8.4.12 Editor de perfis......................................................................................................... 175
8.4.13 Editor de ciclos fixos. ............................................................................................... 175
8.4.14 Planos inclinados (modelo ·M·) ............................................................................... 176
8.4.15 Editor de ajudas geométricas. ................................................................................. 177
8.5 Janela de suporte gráfico para o editor de programas. ............................................... 181
8.6 Janela gráfica .............................................................................................................. 182
8.7 Janela de programa..................................................................................................... 183
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·5·
REF. 2005
8.8 Trabalhar na janela de programa................................................................................. 184
8.8.1 Selecionar os blocos de inicio e final da execução. ................................................ 184
8.8.2 Simular blocos do programa de forma independente. ............................................. 186
8.8.3 Visualizar o estado do programa ou das sub-rotinas ativas. ................................... 186
8.9 Janela de estatísticas .................................................................................................. 187
8.9.1 Estimação de tempos............................................................................................... 188
CAPÍTULO 9 O EDITOR DE PERFIS
9.1 Descrição do interface. ................................................................................................ 189
9.1.1 Forma de operar com o editor de perfis................................................................... 191
9.2 Definir um perfil novo, ampliar um existente ou importar um desde um arquivo. ........ 192
9.2.1 Definir um perfil qualquer, mediante trechos retos e circulares. .............................. 193
9.2.2 Definir um perfil circular. .......................................................................................... 195
9.2.3 Definição dum perfil retangular. ............................................................................... 196
9.2.4 Ampliar perfil. ........................................................................................................... 196
9.2.5 Importar um perfil desde um arquivo DXF. .............................................................. 197
9.2.6 Editar um perfil em linguagem ProGTL3.................................................................. 200
9.3 Modificar um perfil e inserir arestas ............................................................................. 201
9.4 Configurar o editor de perfis. Zona visualizada. .......................................................... 203
9.5 Configurar o editor de perfis. Definir o plano de trabalho. ........................................... 203
9.6 Terminar a sessão no editor. ....................................................................................... 203
9.7 Exemplos de definição de perfis. ................................................................................. 204
9.7.1 Editor de perfis. Exemplo 1 (fresadora). .................................................................. 204
9.7.2 Editor de perfis. Exemplo 2 (fresadora). .................................................................. 205
9.7.3 Editor de perfis. Exemplo 3 (fresadora). .................................................................. 207
9.7.4 Editor de perfis. Exemplo 4 (torno) .......................................................................... 208
CAPÍTULO 10 GRÁFICOS PADRÃO FAGOR (MODELO ·M·).
10.1 Descrição do entorno gráfico. ...................................................................................... 210
10.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 213
10.2 Tipo de gráfico. ............................................................................................................ 214
10.3 Zoom............................................................................................................................ 215
10.4 Dimensões ................................................................................................................... 216
10.5 Ponto de vista .............................................................................................................. 216
10.6 Medição ....................................................................................................................... 217
10.7 Apagar a tela................................................................................................................ 218
10.8 Cores ........................................................................................................................... 218
10.9 Opções......................................................................................................................... 219
10.10 Cotas reais................................................................................................................... 220
10.11 Cotas reais com erro ampliado .................................................................................... 220
10.12 Velocidade de simulação. ............................................................................................ 220
CAPÍTULO 11 GRÁFICOS HD (MODELO ·M).
11.1 Ambiente gráfico. ......................................................................................................... 221
11.1.1 Gráficos HD no modo automático. ........................................................................... 222
11.1.2 Gráficos HD no modo edisimu. ................................................................................ 223
11.1.3 Menu horizontal de softkeys. .................................................................................. 224
11.2 Mover, rodar e zoom sobre o gráfico. .......................................................................... 225
11.3 Selecionar o tipo de vista. ........................................................................................... 226
11.4 Configurar a janela gráfica (propriedades de cada janela). ........................................ 227
11.5 Configurar e ativar as secções. .................................................................................. 228
11.6 Configurar as cores da trajetória e do sólido. ............................................................. 230
11.7 Configuração geral dos gráficos. ................................................................................ 231
11.8 Configuração. Desativar os gráficos. .......................................................................... 232
11.9 Configuração. Carregar máquina. ............................................................................... 232
11.10 Ações. Movimentar as seções ativas. ......................................................................... 233
11.11 Ações. Imprimir o gráfico. ............................................................................................ 234
11.12 Apagar o gráfico. ......................................................................................................... 234
11.13 Editar, exibir e ocultar peças. ...................................................................................... 235
11.14 Dimensões "Automático". ........................................................................................... 236
11.15 Salvar peça / Carregar peça. ...................................................................................... 236
11.16 Medir a peça. .............................................................................................................. 237
11.17 Visualizar as trajetórias e o sólido. ............................................................................. 238
11.18 Velocidade de simulação (só no modo edisimu). ....................................................... 239
CAPÍTULO 12 GRÁFICOS PADRÃO FAGOR (MODELO ·T·).
12.1 Descrição do entorno gráfico. ...................................................................................... 242
12.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 245
12.2 Tipo de gráfico. ............................................................................................................ 246
12.3 Zoom............................................................................................................................ 247
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·6·
REF. 2005
12.4 Dimensões................................................................................................................... 248
12.5 Medição ....................................................................................................................... 248
12.6 Apagar a tela ............................................................................................................... 249
12.7 Cores ........................................................................................................................... 249
12.8 Opções ........................................................................................................................ 250
12.9 Cotas reais................................................................................................................... 251
12.10 Cotas reais com erro ampliado.................................................................................... 251
12.11 Velocidade de simulação............................................................................................. 251
CAPÍTULO 13 GRÁFICOS HD (MODELO ·T·).
13.1 Ambiente gráfico.......................................................................................................... 253
13.1.1 Gráficos HD no modo automático............................................................................ 254
13.1.2 Gráficos HD no modo edisimu. ................................................................................ 255
13.1.3 Menu horizontal de softkeys. .................................................................................. 256
13.2 Mover, rodar e zoom sobre o gráfico........................................................................... 257
13.3 Selecionar o tipo de vista. ........................................................................................... 258
13.4 Configurar a janela gráfica (propriedades de cada janela). ........................................ 259
13.5 Configurar e ativar as secções. .................................................................................. 260
13.6 Configurar as cores da trajetória e do sólido. ............................................................. 261
13.7 Configuração geral dos gráficos. ................................................................................ 262
13.8 Configuração. Desativar os gráficos. .......................................................................... 263
13.9 Configuração. Carregar máquina. .............................................................................. 263
13.10 Ações. Movimentar as seções ativas. ........................................................................ 264
13.11 Ações. Imprimir o gráfico. ............................................................................................ 265
13.12 Apagar o gráfico. ........................................................................................................ 265
13.13 Editar, exibir e ocultar peças. ..................................................................................... 266
13.14 Dimensões "Automático". ........................................................................................... 267
13.15 Salvar peça / Carregar peça. ...................................................................................... 267
13.16 Medir a peça. .............................................................................................................. 268
13.17 Visualizar as trajetórias e o sólido. ............................................................................. 269
13.18 Velocidade de simulação (só no modo edisimu). ....................................................... 270
CAPÍTULO 14 MODO MDI/MDA
14.1 Descrição do interface. ................................................................................................ 271
14.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 272
14.2 Editar e executar blocos individuais. ........................................................................... 273
14.3 O histórico de blocos. .................................................................................................. 274
CAPÍTULO 15 TABELAS DE USUÁRIO
15.1 Seleção das tabelas do usuário................................................................................... 275
15.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 276
15.2 Tabelas de origens ...................................................................................................... 277
15.3 Tabela de garras.......................................................................................................... 279
15.4 Tabelas de parâmetros aritméticos ............................................................................. 280
15.5 Operações com as tabelas .......................................................................................... 282
15.5.1 Edição de dados ...................................................................................................... 282
15.5.2 Guardar e recuperar tabelas.................................................................................... 283
15.5.3 Buscar texto. ........................................................................................................... 284
CAPÍTULO 16 TABELA DE FERRAMENTAS E DO ARMAZÉM
16.1 Apresentação das tabelas de ferramentas e armazém .............................................. 285
16.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 286
16.1.2 Buscar um texto nas tabelas.................................................................................... 287
16.1.3 Salvar e carregar as tabelas .................................................................................... 288
16.1.4 Imprimir as tabelas................................................................................................... 290
16.2 Tabela de ferramentas................................................................................................. 291
16.3 Tabela de ferramentas (modo completo)..................................................................... 293
16.3.1 Menu vertical de softkeys. ....................................................................................... 293
16.3.2 A lista de ferramentas .............................................................................................. 294
16.3.3 Descrição dos dados da ferramenta ........................................................................ 295
16.4 Tabela de ferramentas e do magazine (modo simples). ............................................. 303
16.4.1 Menu vertical de softkeys. ....................................................................................... 303
16.4.2 Configurar a visualização dos dados da ferramenta................................................ 303
16.4.3 Dados das ferramentas M (página padrão). ............................................................ 304
16.4.4 Dados das ferramentas T (página padrão). ............................................................. 305
16.4.5 Dados das ferramentas M/T (página de offsets)...................................................... 306
16.4.6 Editar a tabela de ferramentas................................................................................. 306
16.5 Operações com a tabela de ferramentas (modo completo). ....................................... 307
16.5.1 Editar a tabela de ferramentas................................................................................. 307
16.6 Tabela das ferramentas ativas .................................................................................... 308
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·7·
REF. 2005
16.6.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 309
16.6.2 Mudar a ferramenta do spindle ................................................................................ 309
16.7 Tabela de estado do processo de troca....................................................................... 310
16.8 Tabela do armazém ..................................................................................................... 311
16.8.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 312
16.8.2 A lista de posições do armazém .............................................................................. 313
16.8.3 Informação do armazém .......................................................................................... 314
16.9 Operações com a tabela do armazém......................................................................... 316
16.9.1 Carregar e descarregar as ferramentas do armazém.............................................. 316
16.9.2 Carregar e descarregar uma ferramenta do braço trocador .................................... 318
CAPÍTULO 17 MODO UTILIDADES
17.1 Descrição do interface. ................................................................................................ 319
17.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 321
17.2 Personalizar a visualização da lista de programas...................................................... 323
17.3 Selecionar arquivos e criar pastas............................................................................... 324
17.4 Busca em arquivos ...................................................................................................... 325
17.5 Passwords de proteção ............................................................................................... 326
17.6 Cópia de segurança dos dados. Backup - Restore ..................................................... 328
17.7 Criptografia de arquivos............................................................................................... 330
CAPÍTULO 18 PLC
18.1 Apresentação do modo PLC........................................................................................ 331
18.1.1 Descrição dos ícones (softkeys verticais) ................................................................ 332
18.2 Serviço "Programas".................................................................................................... 333
18.2.1 Menus de softkeys. Projeto PLC.............................................................................. 334
18.2.2 Menus de softkeys. Arquivo do projeto PLC. ........................................................... 335
18.3 Editar um programa ..................................................................................................... 336
18.4 Monitoração em linguagem C ou de mnemônicos....................................................... 338
18.4.1 Softkey "Analisar"..................................................................................................... 339
18.4.2 Softkey "Arquivo". ................................................................................................... 339
18.4.3 Softkey "Desfazer" ................................................................................................... 339
18.4.4 Softkey "Operações de blocos "............................................................................... 340
18.4.5 Softkey "Buscar/Substituir". ..................................................................................... 341
18.4.6 Softkey "Personalização". ........................................................................................ 342
18.5 Monitoração em linguagem de contatos (softkeys). .................................................... 343
18.5.1 Softkey "Analisar"..................................................................................................... 344
18.5.2 Softkey "Arquivo". ................................................................................................... 344
18.5.3 Softkey “Edição“ ...................................................................................................... 345
18.5.4 Softkey "Vista". ........................................................................................................ 347
18.5.5 Softkey “Marcas“ ..................................................................................................... 347
18.5.6 Softkey "Buscar". ..................................................................................................... 348
18.5.7 Softkey "Personalização". ........................................................................................ 348
18.6 Monitorar um programa ............................................................................................... 349
18.6.1 Menus de softkeys. Monitoração em linguagem C ou de mnemônicos. ................. 350
18.6.2 Menus de softkeys. Monitoração em linguagem de contatos. ................................ 351
18.7 Serviço "Comandos" .................................................................................................... 353
18.7.1 Menus de softkeys. Opções do serviço "Comandos". ............................................. 353
18.8 Serviço "Saídas" .......................................................................................................... 354
18.8.1 Menus de softkeys. Opções do serviço "Saídas"..................................................... 355
18.9 Serviço "Analisador lógico" .......................................................................................... 356
18.9.1 Edição dos dados do analisador lógico.................................................................... 357
18.9.2 Guardar, carregar e inicializar a configuração do analisador................................... 359
18.9.3 Executar e analisar traçado ..................................................................................... 360
18.9.4 Personalizar o aspecto do analisador lógico............................................................ 360
18.10 Serviço "Monitoração".................................................................................................. 361
18.10.1 Descrição das tabelas de recursos .......................................................................... 362
18.10.2 Definição dos recursos das tabelas ......................................................................... 363
18.10.3 Opções do serviço "Monitoração" (softkeys) ........................................................... 364
18.11 Serviço "Referências cruzadas"................................................................................... 365
18.11.1 Menus de softkeys. Opções do serviço "Referências cruzadas". ............................ 366
18.12 Serviço "Estatísticas" ................................................................................................... 367
18.12.1 Menus de softkeys. Opções do serviço "Estatísticas". ............................................ 368
18.13 Serviço "Mensagens"................................................................................................... 369
18.13.1 Menus de softkeys. Opções do serviço "Mensagens". ............................................ 370
18.13.2 Edição da tabela de mensagens e erros.................................................................. 371
18.13.3 Visualização das mensagens de PLC...................................................................... 372
18.13.4 Visualização dos erros de PLC ................................................................................ 373
18.13.5 Agrupar os arquivos de informação adicional de texto num só arquivo................... 374
18.13.6 Salvar, carregar, imprimir a tabela de mensagens e erros ...................................... 375
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·8·
REF. 2005
CAPÍTULO 19 PARÂMETROS DE MÁQUINA
19.1 Descrição do interface. ................................................................................................ 378
19.1.1 Tabela de conexões e parâmetros máquina. .......................................................... 378
19.1.2 Tabela para personalizar as funções M. ................................................................. 379
19.1.3 Tabela para configurar as cinemáticas. .................................................................. 380
19.1.4 Tabela de parâmetros OEM. ................................................................................... 381
19.1.5 Menu horizontal de softkeys. .................................................................................. 382
19.1.6 Menu vertical de softkeys. ...................................................................................... 382
19.2 Operações com as tabelas. ......................................................................................... 383
19.2.1 Navegar pelas tabelas. ........................................................................................... 383
19.2.2 Edição dos parâmetros máquina. ........................................................................... 384
19.2.3 Importar e exportar os dados da compensação cruzada e de fuso (posição e erro).....
386
19.2.4 Validação dos parâmetros máquina. ...................................................................... 387
19.2.5 Salvar ou recuperar os parâmetros máquina de um arquivo. ................................. 388
19.2.6 Imprimir uma tabela. ................................................................................................ 389
19.2.7 Inicializar uma tabela. .............................................................................................. 389
19.2.8 Buscar um texto ou valor na tabela ativa. ............................................................... 389
CAPÍTULO 20 AJUDAS À COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO
20.1 Osciloscópio ................................................................................................................ 392
20.1.1 Descrição do interface ............................................................................................. 393
20.1.2 Menus de softkeys. .................................................................................................. 395
20.1.3 Tela de configuração ............................................................................................... 398
20.1.4 Configurar e executar a função osciloscópio ........................................................... 399
20.1.5 Edição dos parâmetros máquina. ........................................................................... 400
20.2 O diagrama de Bode.................................................................................................... 402
20.2.1 Descrição do interface ............................................................................................. 403
20.2.2 Menus de softkeys. .................................................................................................. 404
20.2.3 Edição dos parâmetros máquina. ........................................................................... 407
20.2.4 Tela de configuração ............................................................................................... 408
20.3 O teste de circularidade............................................................................................... 411
20.3.1 Descrição do interface ............................................................................................. 412
20.3.2 Menus de softkeys. .................................................................................................. 414
20.3.3 Configurar e executar o teste de circularidade ........................................................ 415
20.3.4 Configurar o entorno gráfico .................................................................................... 416
20.3.5 Definir e executar a sub-rotina de movimento ......................................................... 417
20.3.6 Captura de dados para o gráfico ............................................................................. 418
20.3.7 Ajuste dos parâmetros de máquina implicados ....................................................... 419
20.3.8 Validar as trocas e guardar a configuração utilizada ............................................... 421
20.3.9 Parâmetros de máquina modificáveis...................................................................... 422
CAPÍTULO 21 DIAGNOSE
21.1 Apresentação do modo diagnose. ............................................................................... 423
21.1.1 Menus de softkeys. .................................................................................................. 424
21.2 Diagnoses da configuração ......................................................................................... 425
21.2.1 Diagnose do sistema ............................................................................................... 425
21.2.2 Diagnose do software .............................................................................................. 426
21.2.3 Diagnoses do Hardware. Bus CAN, Sercos e Mechatrolink. ................................... 427
21.3 Diagnose Sercos ......................................................................................................... 429
21.4 Salvar a configuração CAN para teste no arranque .................................................... 430
21.5 Geração de informes ................................................................................................... 431
21.6 Ver o histórico dos erros e warnings mostrados pelo CNC. ........................................ 432
21.7 Gerar o arquivo Fagor para a diagnose de erros. ....................................................... 432
21.8 Acessar determinados utilitários do sistema operacional e outra aplicações.............. 432
CAPÍTULO 22 APPS.
22.1 Aplicativo DiskMonitor. ................................................................................................ 434
22.2 Network Settings. Configurar as propriedades da rede............................................... 435
22.3 System. Configurar a data e a hora............................................................................. 435
22.4 APPS. Enviar emails.................................................................................................... 436
22.4.1 Configurar e ativar a aplicação. ............................................................................... 438
CAPÍTULO 23 CALIBRAÇÃO DE CINEMÁTICAS.
23.1 Descrição do interface. ................................................................................................ 443
23.1.1 Página 1. Página para a edição de dados. .............................................................. 443
23.1.2 Página 2. Página para visualizar as cotas capturadas. ........................................... 445
23.1.3 Página 3. Página para visualizar os dados calculados............................................ 446
23.2 Como calibrar uma cinemática. ................................................................................... 447
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·9·
REF. 2005
ACERCA DEL MANUAL.
Título. Manual de operação.
Modelos. Quercus
CNC 8060
CNC 8065
Tipo de documentación. Manual dirigido ao usuário final. Este manual descreve a interface do
CNC e os diferentes modos de trabalho, bem como a maneira de
operar em cada um deles.
Observaciones.
Utilice siempre la referencia de manual asociada a su versión de
software, o una referencia de manual más nueva. Puede descargar
la última referencia del manual en la zona de descargas de nuestra
página web.
Limitaciones.
La disponibilidad de algunas prestaciones descritas en este manual,
depende de las opciones de software adquiridas. Además, el
fabricante de la maquina (OEM) adapta las prestaciones del CNC a
cada máquina mediante los parámetros máquina y el PLC. Debido a
esto, el manual puede describir prestaciones que no estén disponibles
en el CNC o en la máquina. Consulte al fabricante de la máquina para
conocer las prestaciones disponibles.
Documento electrónico. man_qc_60_65_opt.pdf. Manual disponible en la zona de
descargas de nuestra página web.
Idioma. Português [br_PT]. Consulte en nuestra página web, zona de
descargas, los idiomas disponibles para cada manual.
Fecha de edición. Maio, 2020
Referencia de manual Ref. 2005
Versión asociada. v1.10
Exención de responsabilidad. La información descrita en este manual puede estar sujeta a
variaciones motivadas por modificaciones técnicas. Fagor
Automation se reserva el derecho de modificar el contenido del
manual, no estando obligado a notificar las variaciones.
Trademarks. Este manual puede contener marcas registradas o comerciales de
terceros, sin embargo, estos nombres no van seguidos de ® o ™.
Todas las marcas registradas o comerciales que aparecen en el
manual pertenecen a sus respectivos propietarios. El uso de estas
marcas por terceras personas para sus fines puede vulnerar los
derechos de los propietarios.
Web / Email. http://www.fagorautomation.com
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·10·
REF. 2005
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·11·
REF. 2005
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(MODELO ·M·)
ACERCA DEL PRODUCTO
QUERCUS CNC 8060.
CNC.
Características básicas.
8060 M FL 8060 M Power
Basic Basic Molde
Número de ejes. 3 .. 4 3 .. 6 3 .. 6
Número de cabezales. 1 1 .. 2 1 .. 2
Número máximo de ejes y cabezales. 5 7 7
Número de ejes interpolados. 4 4 4
Número de almacenes. 1 1 1
Número de canales de ejecución. 1 1 1
Número de volantes. 1 .. 3
Módulos remotos CANopen. RIO5 / RIOW / RIOR
Módulos remotos EtherCAT. RIOW-E / RIOR-E
Tipo de regulación. Analógica / Digital Sercos III
Comunicaciones. Ethernet 10/100/1000 BaseT
PLC integrado.
Tiempo de ejecución del PLC.
Entradas digitales / Salidas digitales.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tiempo de proceso de bloque. < 2,0 ms < 1,5 ms < 1,5 ms
Módulos remotos.
Características básicas.
RIOW RIO5 RIOR RIOW-E
Inline
RIOR-E
Tipo de bus. CANopen CANopen CANopen EtherCAT EtherCAT
Entradas digitales por módulo. 8 24 / 48 48 8 48
Salidas digitales por módulo. 8 16 / 32 32 8 32
Entradas analógicas por módulo. 44242
Salidas analógicas por módulo. 44424
Entradas para sondas de temperatura. 22242
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·12·
REF. 2005
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(MODELO ·T·)
CNC.
Características básicas.
8060 T
FL Power
Número de ejes. 3 .. 4 3 .. 6
Número de cabezales. 1 .. 2 1 .. 3
Número máximo de ejes y cabezales. 5 7
Número de ejes interpolados. 4 4
Número de almacenes. 1 1 .. 2
Número de canales de ejecución. 1 1 .. 2
Número de volantes. 1 .. 3
Módulos remotos CANopen. RIO5 / RIOW / RIOR
Módulos remotos EtherCAT. RIOW-E / RIOR-E
Tipo de regulación. Analógica / Digital Sercos III
Comunicaciones. Ethernet 10/100/1000 BaseT
PLC integrado.
Tiempo de ejecución del PLC.
Entradas digitales / Salidas digitales.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
•Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tiempo de proceso de bloque. < 2,0 ms < 1,5 ms
Módulos remotos.
Características básicas.
RIOW RIO5 RIOR RIOW-E
Inline
RIOR-E
Tipo de bus. CANopen CANopen CANopen EtherCAT EtherCAT
Entradas digitales por módulo. 8 24 / 48 48 8 48
Salidas digitales por módulo. 8 16 / 32 32 8 32
Entradas analógicas por módulo. 4 4 2 4 2
Salidas analógicas por módulo. 4 4 4 2 4
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 2 4 2
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·13·
REF. 2005
OPCIONES DE SOFTWARE.
Algunas de las prestaciones descritas en este manual dependen de las opciones de software adquiridas.
Las opciones de software activas en el CNC se pueden consultar en el modo diagnosis (accesible desde
la ventana de tareas, pulsando [CTRL][A]), apartado opciones de software. Consulte a Fagor Automation
para conocer las opciones de software disponibles en su modelo.
Opción de software. Descripción.
SOFT 8060 ADDIT AXES Opción para añadir ejes a la configuración por defecto.
SOFT 8060 ADDIT SPINDLES Opción para añadir cabezales a la configuración por
defecto.
SOFT 8060 ADDIT TOOL MAGAZ Opción para añadir almacenes a la configuración por
defecto.
SOFT 8060 ADDIT CHANNELS Opción para añadir canales a la configuración por
defecto.
SOFT DIGITAL SERCOS Opción para disponer del bus digital Sercos.
SOFT THIRD PARTY I/Os Opción para habilitar el bus CANopen para módulos
no-Fagor.
SOFT OPEN SYSTEM Opción de sistema abierto. El CNC es un sistema cerrado
que ofrece todas las características necesarias para
mecanizar piezas. Sin embargo, a veces algunos clientes
utilizan aplicaciones de terceros para tomar mediciones,
hacer estadísticas o ejecutar otras tareas además de
mecanizar una pieza.
Esta prestación debe estar activa cuando se instala este
tipo de aplicaciones, incluso si se trata de archivos de
Office. Una vez instalada la aplicación, se recomienda
cerrar el CNC para evitar que los usuarios instalen otro
tipo de aplicaciones que podrían ralentizar el sistema y
afectar al mecanizado.
SOFT i4.0 CONNECTIVITY PACK Opciones de conectividad para industry 4.0. Esta opción
permite disponer de diferentes estándares de
intercambio de datos (por ejemplo, OPC UA), que
permite integrar el CNC (y por lo tanto la
máquina-herramienta) en una red de adquisición de datos
o en un sistema MES o SCADA.
SOFT EDIT/SIMUL Opción para habilitar el modo edisimu (edición y
simulación) en el CNC, que permite editar, modificar y
simular programas pieza.
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·14·
REF. 2005
SOFT TOOL RADIUS COMP Opción para habilitar la compensación de radio. Esta
compensación permite programar el contorno a
mecanizar en función de las dimensiones de la pieza, sin
tener en cuenta las dimensiones de la herramienta que se
utilizará posteriormente. Esto evita tener que calcular y
definir las trayectorias dependiendo del radio de la
herramienta.
SOFT PROFILE EDITOR Opción para habilitar el editor de perfiles en el modo
edisimu y en el editor de ciclos. Este editor permite definir
de forma gráfica y guiada perfiles rectangulares,
circulares o cualquier perfil formado por tramos rectos y
circulares, así como importar archivos dxf. Tras definir el
perfil, el CNC genera los bloques necesarios para
añadirlo al programa.
SOFT 60 HD GRAPHICS Gráficos sólidos 3D de alta definición para la ejecución y
simulación de programas pieza y ciclos fijos del editor.
Durante el mecanizado, los gráficos HD muestran, en
tiempo real, la herramienta eliminando el material de la
pieza, lo que permite ver el estado de la pieza en todo
momento. Estos gráficos son necesarios para poder
disponer del control de colisiones (FCAS).
SOFT 60 IIP CONVERSATIONAL El modo IIP (Interactive Icon-based Pages) o
conversacional permite trabajar con el CNC de una forma
gráfica y guiada, a base de ciclos predefinidos.
No hay
necesidad de trabajar con programas pieza, tener
conocimientos
previos de programación ni estar
familiarizado con los CNC Fagor.
Trabajar en modo conversacional es más fácil que en
modo ISO, ya que asegura la entrada de datos adecuada
y minimiza el número de operaciones a definir.
SOFT 60 RTCP Opción para habilitar el RTCP dinámico (Rotating Tool
Center Point), necesario para el mecanizado con
cinemáticas de 4, 5 o 6 ejes; por ejemplo, cabezales
angulares, ortogonales, mesas tilting, etc. El RTCP
permite modificar la orientación de la herramienta sin
modificar la posición que ocupa la punta de la misma
sobre la pieza.
SOFT 60 C AXIS Opción para habilitar la cinemática de eje C y los ciclos
fijos asociados. Los parámetros máquina de cada eje o
cabezal indican si éste puede trabajar como eje C o no,
por lo que no será necesario añadir ejes específicos a la
configuración.
SOFT 60 TANDEM AXES Opción para habilitar el control de ejes tándem. Un eje
tándem consiste en dos motores acoplados
mecánicamente entre sí formando un único sistema de
transmisión (eje o cabezal). Un eje tándem permite
disponer del par necesario para mover un eje cuando un
sólo motor no es capaz de suministrar el par suficiente
para hacerlo.
Al activar esta característica, debe tenerse en cuenta que
para cada eje tándem de la máquina, debe añadirse otro
eje a toda la configuración. Por ejemplo, en un torno
grande de 3 ejes (X Z y contrapunto), si el contrapunto es
un eje tándem, la orden de compra final de la máquina
debe indicar 4 ejes.
SOFT 60 SYNCHRONISM Opción para habilitar la sincronización de parejas de ejes
y cabezales, en velocidad o posición, y mediante una
relación dada.
SOFT 60 HSSA I MACHINING SYSTEM Opción para habilitar el algoritmo HSSA-I (High Speed
Surface Accuracy) para el mecanizado de alta velocidad
(HSC). Este nuevo algoritmo HSSA permite optimizar el
mecanizado a alta velocidad, logrando mayores
velocidades de corte, contornos más suaves, mejor
acabado superficial y mayor precisión.
Opción de software. Descripción.
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·15·
REF. 2005
SOFT 60 HSSA II MACHINING SYSTEM Opción para habilitar el algoritmo HSSA-II (High Speed
Surface Accuracy) para el mecanizado de alta velocidad
(HSC), con las siguientes ventajas respecto al algoritmo
HSSA-I.
Algoritmo avanzado de preprocesado de puntos en
tiempo real.
Algoritmo de curvatura extendida con limitaciones
dinámicas. Control mejorado de aceleración y jerk.
Mayor número de puntos procesados por
adelantado.
Filtros para suavizar el comportamiento dinámico de
la máquina.
SOFT 60 PROBE Opción para habilitar las funciones G100, G103 y G104
(para realizar movimientos del palpador) y los ciclos fijos
de palpador (que ayudan a medir las superficies de la
pieza y calibrar las herramientas). En el modelo láser, sólo
activa la función G100, sin ciclos.
El CNC puede tener configurados dos palpadores;
habitualmente será un palpador de sobremesa para
calibrar herramientas y un palpador de medida para
realizar mediciones en la pieza.
SOFT 60 CONV USER CYCLES Opción para habilitar los ciclos conversacionales de
usuario. Tanto el usuario como el OEM pueden añadir al
CNC sus propios ciclos fijos (ciclos de usuario) a través
de la aplicación FGUIM, instalada junto al CNC. La
aplicación permite definir de una forma guiada, y sin
necesidad de conocer lenguajes de script, un nuevo
componente y su menú de softkeys. Los ciclos de usuario
funcionan de forma similar a los ciclos de Fagor.
SOFT 60 PROGTL3 Opción para habilitar el lenguaje de programación
ProGTL3 (extensión del lenguaje ISO), que permite
programar perfiles usando un lenguaje geométrico, sin
necesidad de utilizar sistemas CAD externos. Este
lenguaje permite programar rectas y círculos en las que
el punto final está definido como una intersección de otros
2 tramos, cajeras, superficies regladas, etc.
SOFT 60 PPTRANS Opción para habilitar el traductor de programas, que
permite convertir a código ISO Fagor programas escritos
en otros lenguajes.
SOFT PWM CONTROL Opción para habilitar el control del PWM (Pulse-Width
Modulation), en máquinas láser. Está prestación es
imprescindible para el corte de chapa muy gruesa, donde
el CNC debe generar una serie de impulsos PWM para
controlar la potencia del láser al perforar el punto inicial.
Esta función sólo está disponible en sistemas de
regulación con bus Sercos y además debe utilizar una de
las dos salidas digitales rápidas disponibles en la unidad
central.
SOFT GENERATE ISO CODE La generación ISO convierte los ciclos fijos, llamadas a
subrutinas, bucles, etc en su código ISO equivalente
(funciones G, F, S, etc), de manera que el usuario lo pueda
modificar y adaptar a sus necesidades (eliminar
desplazamientos no deseados, etc). El CNC genera el
nuevo código ISO durante la simulación del programa, ya
sea desde el modo EDISIMU o desde el modo
conversacional.
Opción de software. Descripción.
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·16·
REF. 2005
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·17·
REF. 2005
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(MODELO ·M·)
ACERCA DEL PRODUCTO
QUERCUS CNC 8065.
CNC.
Características básicas.
8065 M 8065 M Power
Basic Pack 1 Pack M Basic Pack 1 Pack M
Número de ejes. 3..6 5..8 3..6 5..10 8..10 8..10
Número de cabezales. 1 1..2 1 1..3 1..3 1..3
Número máximo de ejes y cabezales. 7 10 7 13 13 13
Número de ejes interpolados. 3..6 5..8 3..6 5..10 8..10 8..10
Número de almacenes. 1 1 1 1..2 1..2 1..2
Número de canales de ejecución. 1 1 1 1 1..2 1..2
Número de volantes. 1..12
Módulos remotos CANopen. RIO5 / RIOW / RIOR
Módulos remotos EtherCAT. RIOW-E / RIOR-E
Tipo de regulación. Analógica / Digital Sercos III
Comunicaciones. Ethernet 10/100/1000 BaseT
PLC integrado.
Tiempo de ejecución del PLC.
Entradas digitales / Salidas digitales.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tiempo de proceso de bloque. < 1 ms
Módulos remotos.
Características básicas.
RIOW RIO5 RIOR RIOW-E
Inline
RIOR-E
Tipo de bus. CANopen CANopen CANopen EtherCAT EtherCAT
Entradas digitales por módulo. 8 24 / 48 48 8 48
Salidas digitales por módulo. 8 16 / 32 32 8 32
Entradas analógicas por módulo. 44242
Salidas analógicas por módulo. 44424
Entradas para sondas de temperatura. 22242
Personalización (sólo si sistema abierto).
Sistema abierto basado en PC, completamente personalizable.
Ficheros de configuración INI.
Herramienta de configuración visual FGUIM.
Visual Basic®, Visual C++®, etc.
Bases de datos internas en Microsoft® Access.
Interface OPC compatible.
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·18·
REF. 2005
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.
(MODELO ·T·)
CNC.
Características básicas.
8065 T 8065 T Power
Basic Pack 1 Basic Pack 1
Número de ejes. 3..5 5..7 5..10 8..10
Número de cabezales. 2 2 2..3 2..3
Número máximo de ejes y cabezales. 6 9 13 13
Número de ejes interpolados. 3..5 5..7 5..10 8..10
Número de almacenes. 1 1..2 1..2 1..2
Número de canales de ejecución. 1 1..2 1..2 1..2
Número de ejes interpolados. 3..5 5..7 5..10 8..10
Número de volantes. 1 a 12
Módulos remotos CANopen. RIO5 / RIOW / RIOR
Módulos remotos EtherCAT. RIOW-E / RIOR-E
Tipo de regulación. Analógica / Digital Sercos III
Comunicaciones. Ethernet 10/100/1000 BaseT
PLC integrado.
Tiempo de ejecución del PLC.
Entradas digitales / Salidas digitales.
Marcas / Registros.
Temporizadores / Contadores.
Símbolos.
< 1ms/K
1024 / 1024
8192 / 1024
512 / 256
Ilimitados
Tiempo de proceso de bloque. < 1 ms
Módulos remotos.
Características básicas.
RIOW RIO5 RIOR RIOW-E
Inline
RIOR-E
Tipo de bus. CANopen CANopen CANopen EtherCAT EtherCAT
Entradas digitales por módulo. 8 24 / 48 48 8 48
Salidas digitales por módulo. 8 16 / 32 32 8 32
Entradas analógicas por módulo. 4 4 2 4 2
Salidas analógicas por módulo. 4 4 4 2 4
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 2 4 2
Personalización (sólo si sistema abierto).
Sistema abierto basado en PC, completamente personalizable.
Ficheros de configuración INI.
Herramienta de configuración visual FGUIM.
Visual Basic®, Visual C++®, etc.
Bases de datos internas en Microsoft® Access.
Interface OPC compatible.
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·19·
REF. 2005
OPCIONES DE SOFTWARE.
Algunas de las prestaciones descritas en este manual dependen de las opciones de software adquiridas.
Las opciones de software activas en el CNC se pueden consultar en el modo diagnosis (accesible desde
la ventana de tareas, pulsando [CTRL][A]), apartado opciones de software. Consulte a Fagor Automation
para conocer las opciones de software disponibles en su modelo.
Opción de software. Descripción.
SOFT ADDIT AXES Opción para añadir ejes a la configuración por defecto.
SOFT ADDIT SPINDLES Opción para añadir cabezales a la configuración por
defecto.
SOFT ADDIT TOOL MAGAZ Opción para añadir almacenes a la configuración por
defecto.
SOFT ADDIT CHANNELS Opción para añadir canales a la configuración por
defecto.
SOFT 4 AXES INTERPOLATION LIMIT Limitación de 4 ejes interpolados.
SOFT DIGITAL SERCOS Opción para disponer del bus digital Sercos.
SOFT THIRD PARTY I/Os Opción para habilitar el bus CANopen para módulos
no-Fagor.
SOFT OPEN SYSTEM Opción de sistema abierto. El CNC es un sistema cerrado
que ofrece todas las características necesarias para
mecanizar piezas. Sin embargo, a veces algunos clientes
utilizan aplicaciones de terceros para tomar mediciones,
hacer estadísticas o ejecutar otras tareas además de
mecanizar una pieza.
Esta prestación debe estar activa cuando se instala este
tipo de aplicaciones, incluso si se trata de archivos de
Office. Una vez instalada la aplicación, se recomienda
cerrar el CNC para evitar que los usuarios instalen otro
tipo de aplicaciones que podrían ralentizar el sistema y
afectar al mecanizado.
SOFT i4.0 CONNECTIVITY PACK Opciones de conectividad para industry 4.0. Esta opción
permite disponer de diferentes estándares de
intercambio de datos (por ejemplo, OPC UA), que
permite integrar el CNC (y por lo tanto la
máquina-herramienta) en una red de adquisición de datos
o en un sistema MES o SCADA.
SOFT EDIT/SIMUL Opción para habilitar el modo edisimu (edición y
simulación) en el CNC, que permite editar, modificar y
simular programas pieza.
Manual de operação.
Quercus
CNC 8060
CNC 8065
·20·
REF. 2005
SOFT DUAL-PURPOSE (M-T) Opción para habilitar la máquina combinada, que permite
ciclos de fresado y torneado. En tornos con eje Y, esta
opción permite realizar cajeras, moyús e incluso cajeras
irregulares con islas mediante ciclos de fresado. En una
fresadora con eje C, esta opción permite utilizar los ciclos
de torneado.
SOFT TOOL RADIUS COMP Opción para habilitar la compensación de radio. Esta
compensación permite programar el contorno a
mecanizar en función de las dimensiones de la pieza, sin
tener en cuenta las dimensiones de la herramienta que se
utilizará posteriormente. Esto evita tener que calcular y
definir las trayectorias dependiendo del radio de la
herramienta.
SOFT PROFILE EDITOR Opción para habilitar el editor de perfiles en el modo
edisimu y en el editor de ciclos. Este editor permite definir
de forma gráfica y guiada perfiles rectangulares,
circulares o cualquier perfil formado por tramos rectos y
circulares, así como importar archivos dxf. Tras definir el
perfil, el CNC genera los bloques necesarios para
añadirlo al programa.
SOFT HD GRAPHICS Gráficos sólidos 3D de alta definición para la ejecución y
simulación de programas pieza y ciclos fijos del editor.
Durante el mecanizado, los gráficos HD muestran, en
tiempo real, la herramienta eliminando el material de la
pieza, lo que permite ver el estado de la pieza en todo
momento. Estos gráficos son necesarios para poder
disponer del control de colisiones (FCAS).
SOFT IIP CONVERSATIONAL El modo IIP (Interactive Icon-based Pages) o
conversacional permite trabajar con el CNC de una forma
gráfica y guiada, a base de ciclos predefinidos.
No hay
necesidad de trabajar con programas pieza, tener
conocimientos
previos de programación ni estar
familiarizado con los CNC Fagor.
Trabajar en modo conversacional es más fácil que en
modo ISO, ya que asegura la entrada de datos adecuada
y minimiza el número de operaciones a definir.
SOFT RTCP Opción para habilitar el RTCP dinámico (Rotating Tool
Center Point), necesario para el mecanizado con
cinemáticas de 4, 5 o 6 ejes; por ejemplo, cabezales
angulares, ortogonales, mesas tilting, etc. El RTCP
permite modificar la orientación de la herramienta sin
modificar la posición que ocupa la punta de la misma
sobre la pieza.
SOFT C AXIS Opción para habilitar la cinemática de eje C y los ciclos
fijos asociados. Los parámetros máquina de cada eje o
cabezal indican si éste puede trabajar como eje C o no,
por lo que no será necesario añadir ejes específicos a la
configuración.
SOFT TANDEM AXES Opción para habilitar el control de ejes tándem. Un eje
tándem consiste en dos motores acoplados
mecánicamente entre sí formando un único sistema de
transmisión (eje o cabezal). Un eje tándem permite
disponer del par necesario para mover un eje cuando un
sólo motor no es capaz de suministrar el par suficiente
para hacerlo.
Al activar esta característica, debe tenerse en cuenta que
para cada eje tándem de la máquina, debe añadirse otro
eje a toda la configuración. Por ejemplo, en un torno
grande de 3 ejes (X Z y contrapunto), si el contrapunto es
un eje tándem, la orden de compra final de la máquina
debe indicar 4 ejes.
SOFT SYNCHRONISM Opción para habilitar la sincronización de parejas de ejes
y cabezales, en velocidad o posición, y mediante una
relación dada.
Opción de software. Descripción.
  • Page 1 1
  • Page 2 2
  • Page 3 3
  • Page 4 4
  • Page 5 5
  • Page 6 6
  • Page 7 7
  • Page 8 8
  • Page 9 9
  • Page 10 10
  • Page 11 11
  • Page 12 12
  • Page 13 13
  • Page 14 14
  • Page 15 15
  • Page 16 16
  • Page 17 17
  • Page 18 18
  • Page 19 19
  • Page 20 20
  • Page 21 21
  • Page 22 22
  • Page 23 23
  • Page 24 24
  • Page 25 25
  • Page 26 26
  • Page 27 27
  • Page 28 28
  • Page 29 29
  • Page 30 30
  • Page 31 31
  • Page 32 32
  • Page 33 33
  • Page 34 34
  • Page 35 35
  • Page 36 36
  • Page 37 37
  • Page 38 38
  • Page 39 39
  • Page 40 40
  • Page 41 41
  • Page 42 42
  • Page 43 43
  • Page 44 44
  • Page 45 45
  • Page 46 46
  • Page 47 47
  • Page 48 48
  • Page 49 49
  • Page 50 50
  • Page 51 51
  • Page 52 52
  • Page 53 53
  • Page 54 54
  • Page 55 55
  • Page 56 56
  • Page 57 57
  • Page 58 58
  • Page 59 59
  • Page 60 60
  • Page 61 61
  • Page 62 62
  • Page 63 63
  • Page 64 64
  • Page 65 65
  • Page 66 66
  • Page 67 67
  • Page 68 68
  • Page 69 69
  • Page 70 70
  • Page 71 71
  • Page 72 72
  • Page 73 73
  • Page 74 74
  • Page 75 75
  • Page 76 76
  • Page 77 77
  • Page 78 78
  • Page 79 79
  • Page 80 80
  • Page 81 81
  • Page 82 82
  • Page 83 83
  • Page 84 84
  • Page 85 85
  • Page 86 86
  • Page 87 87
  • Page 88 88
  • Page 89 89
  • Page 90 90
  • Page 91 91
  • Page 92 92
  • Page 93 93
  • Page 94 94
  • Page 95 95
  • Page 96 96
  • Page 97 97
  • Page 98 98
  • Page 99 99
  • Page 100 100
  • Page 101 101
  • Page 102 102
  • Page 103 103
  • Page 104 104
  • Page 105 105
  • Page 106 106
  • Page 107 107
  • Page 108 108
  • Page 109 109
  • Page 110 110
  • Page 111 111
  • Page 112 112
  • Page 113 113
  • Page 114 114
  • Page 115 115
  • Page 116 116
  • Page 117 117
  • Page 118 118
  • Page 119 119
  • Page 120 120
  • Page 121 121
  • Page 122 122
  • Page 123 123
  • Page 124 124
  • Page 125 125
  • Page 126 126
  • Page 127 127
  • Page 128 128
  • Page 129 129
  • Page 130 130
  • Page 131 131
  • Page 132 132
  • Page 133 133
  • Page 134 134
  • Page 135 135
  • Page 136 136
  • Page 137 137
  • Page 138 138
  • Page 139 139
  • Page 140 140
  • Page 141 141
  • Page 142 142
  • Page 143 143
  • Page 144 144
  • Page 145 145
  • Page 146 146
  • Page 147 147
  • Page 148 148
  • Page 149 149
  • Page 150 150
  • Page 151 151
  • Page 152 152
  • Page 153 153
  • Page 154 154
  • Page 155 155
  • Page 156 156
  • Page 157 157
  • Page 158 158
  • Page 159 159
  • Page 160 160
  • Page 161 161
  • Page 162 162
  • Page 163 163
  • Page 164 164
  • Page 165 165
  • Page 166 166
  • Page 167 167
  • Page 168 168
  • Page 169 169
  • Page 170 170
  • Page 171 171
  • Page 172 172
  • Page 173 173
  • Page 174 174
  • Page 175 175
  • Page 176 176
  • Page 177 177
  • Page 178 178
  • Page 179 179
  • Page 180 180
  • Page 181 181
  • Page 182 182
  • Page 183 183
  • Page 184 184
  • Page 185 185
  • Page 186 186
  • Page 187 187
  • Page 188 188
  • Page 189 189
  • Page 190 190
  • Page 191 191
  • Page 192 192
  • Page 193 193
  • Page 194 194
  • Page 195 195
  • Page 196 196
  • Page 197 197
  • Page 198 198
  • Page 199 199
  • Page 200 200
  • Page 201 201
  • Page 202 202
  • Page 203 203
  • Page 204 204
  • Page 205 205
  • Page 206 206
  • Page 207 207
  • Page 208 208
  • Page 209 209
  • Page 210 210
  • Page 211 211
  • Page 212 212
  • Page 213 213
  • Page 214 214
  • Page 215 215
  • Page 216 216
  • Page 217 217
  • Page 218 218
  • Page 219 219
  • Page 220 220
  • Page 221 221
  • Page 222 222
  • Page 223 223
  • Page 224 224
  • Page 225 225
  • Page 226 226
  • Page 227 227
  • Page 228 228
  • Page 229 229
  • Page 230 230
  • Page 231 231
  • Page 232 232
  • Page 233 233
  • Page 234 234
  • Page 235 235
  • Page 236 236
  • Page 237 237
  • Page 238 238
  • Page 239 239
  • Page 240 240
  • Page 241 241
  • Page 242 242
  • Page 243 243
  • Page 244 244
  • Page 245 245
  • Page 246 246
  • Page 247 247
  • Page 248 248
  • Page 249 249
  • Page 250 250
  • Page 251 251
  • Page 252 252
  • Page 253 253
  • Page 254 254
  • Page 255 255
  • Page 256 256
  • Page 257 257
  • Page 258 258
  • Page 259 259
  • Page 260 260
  • Page 261 261
  • Page 262 262
  • Page 263 263
  • Page 264 264
  • Page 265 265
  • Page 266 266
  • Page 267 267
  • Page 268 268
  • Page 269 269
  • Page 270 270
  • Page 271 271
  • Page 272 272
  • Page 273 273
  • Page 274 274
  • Page 275 275
  • Page 276 276
  • Page 277 277
  • Page 278 278
  • Page 279 279
  • Page 280 280
  • Page 281 281
  • Page 282 282
  • Page 283 283
  • Page 284 284
  • Page 285 285
  • Page 286 286
  • Page 287 287
  • Page 288 288
  • Page 289 289
  • Page 290 290
  • Page 291 291
  • Page 292 292
  • Page 293 293
  • Page 294 294
  • Page 295 295
  • Page 296 296
  • Page 297 297
  • Page 298 298
  • Page 299 299
  • Page 300 300
  • Page 301 301
  • Page 302 302
  • Page 303 303
  • Page 304 304
  • Page 305 305
  • Page 306 306
  • Page 307 307
  • Page 308 308
  • Page 309 309
  • Page 310 310
  • Page 311 311
  • Page 312 312
  • Page 313 313
  • Page 314 314
  • Page 315 315
  • Page 316 316
  • Page 317 317
  • Page 318 318
  • Page 319 319
  • Page 320 320
  • Page 321 321
  • Page 322 322
  • Page 323 323
  • Page 324 324
  • Page 325 325
  • Page 326 326
  • Page 327 327
  • Page 328 328
  • Page 329 329
  • Page 330 330
  • Page 331 331
  • Page 332 332
  • Page 333 333
  • Page 334 334
  • Page 335 335
  • Page 336 336
  • Page 337 337
  • Page 338 338
  • Page 339 339
  • Page 340 340
  • Page 341 341
  • Page 342 342
  • Page 343 343
  • Page 344 344
  • Page 345 345
  • Page 346 346
  • Page 347 347
  • Page 348 348
  • Page 349 349
  • Page 350 350
  • Page 351 351
  • Page 352 352
  • Page 353 353
  • Page 354 354
  • Page 355 355
  • Page 356 356
  • Page 357 357
  • Page 358 358
  • Page 359 359
  • Page 360 360
  • Page 361 361
  • Page 362 362
  • Page 363 363
  • Page 364 364
  • Page 365 365
  • Page 366 366
  • Page 367 367
  • Page 368 368
  • Page 369 369
  • Page 370 370
  • Page 371 371
  • Page 372 372
  • Page 373 373
  • Page 374 374
  • Page 375 375
  • Page 376 376
  • Page 377 377
  • Page 378 378
  • Page 379 379
  • Page 380 380
  • Page 381 381
  • Page 382 382
  • Page 383 383
  • Page 384 384
  • Page 385 385
  • Page 386 386
  • Page 387 387
  • Page 388 388
  • Page 389 389
  • Page 390 390
  • Page 391 391
  • Page 392 392
  • Page 393 393
  • Page 394 394
  • Page 395 395
  • Page 396 396
  • Page 397 397
  • Page 398 398
  • Page 399 399
  • Page 400 400
  • Page 401 401
  • Page 402 402
  • Page 403 403
  • Page 404 404
  • Page 405 405
  • Page 406 406
  • Page 407 407
  • Page 408 408
  • Page 409 409
  • Page 410 410
  • Page 411 411
  • Page 412 412
  • Page 413 413
  • Page 414 414
  • Page 415 415
  • Page 416 416
  • Page 417 417
  • Page 418 418
  • Page 419 419
  • Page 420 420
  • Page 421 421
  • Page 422 422
  • Page 423 423
  • Page 424 424
  • Page 425 425
  • Page 426 426
  • Page 427 427
  • Page 428 428
  • Page 429 429
  • Page 430 430
  • Page 431 431
  • Page 432 432
  • Page 433 433
  • Page 434 434
  • Page 435 435
  • Page 436 436
  • Page 437 437
  • Page 438 438
  • Page 439 439
  • Page 440 440
  • Page 441 441
  • Page 442 442
  • Page 443 443
  • Page 444 444
  • Page 445 445
  • Page 446 446
  • Page 447 447
  • Page 448 448
  • Page 449 449
  • Page 450 450
  • Page 451 451
  • Page 452 452

Fagor CNC 8060elite M Manual do usuário

Tipo
Manual do usuário
Este manual também é adequado para