Fujitsu ROG24KBTA3 Guia de instalação

Tipo
Guia de instalação
Pt-1
ATENÇÃO
• A instalação deste produto deve ser realizada unicamente por técnicos de assistên-
cia experientes ou técnicos de instalação pro ssionais de acordo com este manual.
A instalação por indivíduos não pro ssionais ou a instalação incorrecta pode causar
acidentes graves, tais como ferimentos, fuga de água, choque eléctrico ou incêndio.
Se o produto for instalado sem serem respeitadas as instruções contidas neste
manual, a garantia do fabricante será anulada.
Para evitar sofrer um choque elétrico, nunca toque nos componentes elétricos pouco tempo
depois de o fornecimento de energia elétrica ter sido desligado. Depois de desligar a corrente
elétrica, aguarde sempre 10 minutos ou mais antes de tocar nos componentes elétricos.
• O aparelho não deve ser ligado enquanto não estiverem concluídas todas as ope-
rações. Ligar o aparelho à corrente antes de concluir todas as operações poderá
causar acidentes graves, tais como choque elétrico ou incêndio.
• Se ocorrer alguma fuga de refrigerante durante as operações, ventile a área. O
contacto do refrigerante com uma chama produz um gás tóxico.
• A instalação deve ser realizada de acordo com os regulamentos, códigos ou normas
relativos a cablagem e equipamento eléctrico em vigor em cada país, região ou local
de instalação.
• Não utilize este equipamento com ar ou outro refrigerante não especi cado nas
linhas de refrigerante. A pressão em excesso pode causar uma ruptura.
• Durante a instalação, certi que-se de que o tubo de refrigerante está instalado com
rmeza antes de ligar o compressor.
Não utilize o compressor quando a tubagem de refrigerante não estiver instalada
correctamente com a válvula de 3 vias aberta. Isto poderá causar uma pressão
anormal no ciclo de refrigeração que conduza a rupturas e inclusive ferimentos.
• Ao instalar ou reposicionar o aparelho de ar condicionado, não misture outros gases
além do refrigerante especi cado (R32) para entrar no ciclo de refrigeração.
Se ar ou outro gás entrar no ciclo de refrigeração, a pressão no interior do ciclo irá
aumentar para um valor anormalmente elevado e causará rupturas, ferimentos, etc.
• Para ligar a unidade interior e a unidade exterior, utilize tubagem e cabos de apare-
lho de ar condicionado disponíveis localmente como peças padrões. Este manual
descreve as ligações correctas utilizando um tal conjunto de instalação.
• Não altere o cabo de alimentação, não utilize um cabo de extensão nem utilize
derivações nos os. Uma utilização incorrecta pode provocar choque eléctrico ou
incêndio devido a uma má ligação, a isolamento insu ciente ou sobrecarga.
• Não purgue o ar com refrigerantes. Utilize uma bomba de vácuo para criar vácuo na
instalação.
• Não existe refrigerante adicional na unidade exterior para a purga de ar.
• Utilize exclusivamente uma bomba de vácuo para o R32 ou R410A.
• A utilização da mesma bomba de vácuo com diferentes uidos refrigerantes poderá
dani car a bomba de vácuo ou a unidade.
• Utilize exclusivamente um tubo de manómetro e uma mangueira de abastecimento
limpos para o R32 ou R410A.
• Não utilize outros meios para acelerar o processo de descongelação ou para limpar
além dos recomendados pelo fabricante.
• O aparelho deve ser armazenado numa divisão sem fontes de ignição em funciona-
mento contínuo (por exemplo: chamas nuas, um aparelho a gás em funcionamento
ou um aquecedor elétrico em funcionamento).
• Não perfure nem queime.
• Note que os refrigerantes poderão ser inodoros.
• Durante a operação de bombagem, certi que-se de que o compressor está desliga-
do antes de remover a tubagem do refrigerante.
Não remova o tubo de ligação enquanto o compressor estiver a funcionar com a
válvula de 3 vias aberta.
Isto poderá causar uma pressão anormal no ciclo de refrigeração que conduza a
rupturas e inclusive ferimentos.
• Este aparelho não se destina a ser utilizado por pessoas (incluindo crianças) com
capacidades físicas, sensoriais ou mentais reduzidas ou que tenham falta de expe-
riência e conhecimentos, a menos que tenham sido acompanhadas ou recebido ins-
truções em termos de utilização do aparelho por parte de uma pessoa responsável
pela sua segurança. As crianças deverão ser vigiadas para garantir que não brincam
com o aparelho.
CUIDADO
• Para que o aparelho de ar condicionado funcione correctamente, instale-o da forma
descrita neste manual.
• Este produto deve ser instalado por técnicos quali cados com certi cado para
manuseio de líquidos refrigerantes. Consulte os regulamentos e as leis em vigor no
local de instalação.
• Instale o produto de acordo com os códigos e regulamentos locais em vigor no local
de instalação e as instruções fornecidas pelo fabricante.
• Este produto faz parte de um conjunto que constitui um aparelho de ar condiciona-
do. O produto não deve ser instalado sozinho ou com dispositivos não autorizados
pelo fabricante.
Utilize sempre uma fonte de alimentação separada, protegida por um disjuntor que opere
em todos os os com uma distância entre contactos de 3 mm para este produto
.
• Para proteger as pessoas, ligue o produto correctamente à terra e utilize o cabo de
alimentação em combinação com um disjuntor de fuga à terra (ELCB).
• Este produto não está protegido contra explosão, pelo que não deve ser instalado
num ambiente explosivo.
• Este produto não contém peças que possam ser reparadas pelo utilizador. Consulte
sempre técnicos de assistência experientes para a reparação.
• Ao instalar tubos com menos de 3 m de comprimentos, o som da unidade exterior
será transferido para a unidade interior, o que causará um som de funcionamento
elevado ou sons anormais.
• Ao mover ou reposicionar o aparelho de ar condicionado, consulte técnicos de assis-
tência experientes para a desligação e reinstalação do produto.
Não toque nas aletas do permutador de calor. Tocar nas aletas do permutador de calor pode
resultar em danos nas aletas ou em ferimentos pessoais, tais como ruptura da pele
.
AR CONDICIONADO
UNIDADE EXTERIOR
MANUAL DE INSTALAÇÃO
N.º DE PEÇA 9319205465
1. PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA
• Leia atentamente este manual antes de proceder à instalação.
• As indicações de aviso e cuidado incluídas neste manual contêm informações de segu-
rança importantes. Devem ser respeitadas.
• Este manual e o manual de funcionamento devem ser entregues ao cliente. O cliente
deverá mantê-los num local acessível, para utilização futura, como, por exemplo, para o
reposicionamento ou a reparação da unidade.
ATENÇÃO
Indica uma situação potencial ou iminentemente perigosa
que, se não for evitada, pode resultar em morte ou ferimentos
graves.
CUIDADO
Indica uma situação potencialmente perigosa que pode
resultar em ferimentos menores ou moderados ou em danos
materiais.
Somente para o pessoal do serviço técnico autorizado.
Conteúdo
1. PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ......................................................... 1
2. ESPECIFICAÇÕES DO PRODUTO .......................................................3
2.1. Ferramentas de instalação ..........................................................3
2.2. Acessórios ...................................................................................4
2.3. Requisitos da tubagem ................................................................ 4
2.4. Requisitos elétricos .....................................................................6
2.5. Peças opcionais ..........................................................................6
2.6. Quantidade de carga adicional .................................................... 7
2.7. Informações gerais ......................................................................7
3. PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO .................................................. 7
3.1. Dimensões de instalação ............................................................7
3.2. Montar a unidade ......................................................................... 8
3.3. Remover e recolocar peça ..........................................................9
3.4. Instalação do material de drenagem ........................................... 9
3.5. Instalação da tubagem ................................................................ 9
3.6. Teste de estanquicidade ............................................................10
3.7. Processo de vácuo ....................................................................10
3.8. Abastecimento adicional ............................................................ 11
3.9. Instalação elétrica ...................................................................... 11
4. COMO UTILIZAR A UNIDADE DE VISUALIZAÇÃO ............................ 14
4.1. Vários métodos de de nição .....................................................14
4.2.
Função de funcionamento a baixo ruído da unidade exterior (opcional)
...15
4.3. Mudança da função do limite de corrente .................................15
5. VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO .............................................. 15
5.1.
Pontos a con rmar antes de iniciar a veri cação do funcionamento
... 15
5.2.
Restrições aplicáveis quando efectuar a veri cação do funcionamento
....15
5.3. Procedimento da veri cação do funcionamento ........................16
5.4.
Apresentação da falha na avaliação da veri cação do funcionamento
..... 18
5.5.
Reapresentação dos resultados da veri cação do funcionamento
.....18
5.6.
Rede nição da memória de correcção automática das ligações eléctricas
.....18
6. TESTE DE FUNCIONAMENTO ........................................................... 18
6.1. Método do TESTE DE FUNCIONAMENTO .............................. 18
7. CÓDIGO DE ERRO ..............................................................................19
7.1. Se ocorrer um erro ....................................................................19
7.2. Apresentação do local de erro ...................................................19
7.3. Apresentação do código de erro ................................................19
8. BOMBEAMENTO ................................................................................. 19
9. ACABAMENTO ..................................................................................... 20
9.1. Instalação do isolamento ........................................................... 20
10. ORIENTAÇÃO PARA O CLIENTE ......................................................20
Português
Pt-2
2-7 Veri cação do equipamento de refrigeração
• Quando os componentes eléctricos forem substituídos, estes devem ser adequa-
dos para os respectivos ns e estar de acordo com as especi cações correctas.
• As instruções de manutenção e assistência do fabricante devem ser seguidas em
todas as circunstâncias.
• Em caso de dúvidas, contacte o departamento técnico do fabricante para obter
assistência.
• Nas instalações que utilizem refrigerantes in amáveis devem ser con rmados os
pontos seguintes.
- O volume da carga é o adequado para o tamanho da divisão na qual as peças
que contêm o refrigerante estão instaladas.
- O equipamento de ventilação e as saídas funcionam correctamente e não estão
obstruídos.
- Se for utilizado um circuito refrigerante indirecto, deverá veri car-se se existe
refrigerante no circuito secundário.
- As marcações no equipamento permanecem visíveis e legíveis. Marcações e
sinais que estejam ilegíveis devem ser corrigidos.
- Os tubos de refrigerante ou os componentes estão instalados numa posição
na qual di cilmente quem expostos a qualquer substância que possa corroer
componentes que contenham refrigerante, a menos que os componentes sejam
fabricados com materiais que são inerentemente resistentes a corrosão ou
estão adequadamente protegidos contra corrosão.
2-8 Veri cação de dispositivos eléctricos
• A reparação e a manutenção de componentes eléctricos devem incluir procedi-
mentos de veri cação inicial de segurança e inpecção dos componentes.
• Se ocorrer uma falha que possa comprometer a segurança, nenhuma fonte de
alimentação deve ser ligada ao circuito até que o problema esteja resolvido.
• Se não for possível corrigir a falha imediatamente e for necessário prosseguir a
operação, deverá ser utilizada temporariamente uma solução adequada.
• Esta situação deve ser reportada ao proprietário do equipamento para que todas
as partes envolvidas estejam informadas.
• Na veri cação inicial de segurança devem ser con rmados os pontos seguintes.
- Os condensadores estão descarregados: esta operação deve ser realizada de
forma segura para evitar a possibilidade de descarga de faíscas.
- Os componentes eléctricos não estão sob tensão e não há os expostos duran-
te o abastecimento, recolha ou purgação do sistema.
- A ligação à terra mantém-se.
3. Reparação de componente vedados
• Durante a reparação de componentes vedados, todas as fontes de alimentação
devem ser desligadas do equipamento que está a ser reparado antes de qualquer
tampa vedada ser removida, etc.
Se, durante a reparação, for absolutamente necessário ter uma fonte de alimentação li-
gada ao equipamento, deverá então ser aplicado um método permanente de detecção
de fugas no ponto mais crítico para alertar para uma situação potencialmente perigosa
.
• Deve dedicar-se atenção especial à situação seguinte para garantir que ao traba-
lhar com componentes eléctricos o revestimento não é alterado de tal forma que
afecte o nível de protecção.
• Tal inclui danos nos cabos, número excessivo de ligações, terminais fora das
especi cações originais, danos nas vedações, instalação incorrecta de bucins, etc.
• Certi que-se de que o aparelho está montado de forma segura.
Certi que-se de que as vedações ou materiais de vedação não se deterioraram de tal forma
que já não cumprem a nalidade de impedir a entrada de atmosferas in amáveis
.
• As peças de substituição devem estar em conformidade com as especi cações do
fabricante.
NOTA: A utilização de vedante de silicone pode inibir a e cácia de alguns tipos de
equipamento de detecção de fugas.
Não é necessário isolar componentes de segurança intrínseca antes de
trabalhar com eles.
4. Reparação de componentes de segurança intrínseca
• Não aplique cargas permanentes indutivas ou capacitativas para o circuito sem
ter a certeza prévia de que isso não irá exceder a tensão admissível e a força de
corrente permitida para o equipamento em uso.
• Os componentes de segurança intrínseca pertencem a um tipo único com o qual é
possível trabalhar ligado na presença de uma atmosfera in amável.
• O aparelho de ensaio deve pertencer à categoria correcta.
• Substitua componentes apenas por peças especi cadas pelo fabricante .
• Outras peças podem resultar na ignição do refrigerante para a atmosfera devido
a uma fuga.
5. Cablagem
Certi que-se de que a cablagem não estará sujeita a desgaste, corrosão, pressão
excessiva, vibração, extremidades a adas ou qualquer outro efeito ambiental adverso
.
• Além disso, deve também ter em conta os efeitos do decorrer do tempo ou da
vibração contínua proveniente de fontes, tais como compressores ou ventoinhas.
6. Deteção de refrigerantes in amáveis
• Em circunstância alguma deverão ser utilizadas potenciais fontes de ignição na
procura por ou na detecção de fugas de refrigerante.
• Não deverá ser usada uma tocha de halogeneto (ou qualquer outro detector com
chama a descoberto).
7. Métodos de deteção de fugas
• Devem ser utilizados detectores de fugas electrónicos para a detecção de refri-
gerantes in amáveis, mas a sensibilidade pode não ser a adequada ou poderão
necessitar de recalibragem. (O equipamento de detecção deve ser calibrado numa
área não sujeita a refrigerantes.)
• Certi que-se de que o detector não é uma potencial fonte de ignição e que é
adequado para o refrigerante utilizado.
• O equipamento de detecção de fugas deverá ser con gurado mediante uma per-
centagem do LFL do refrigerante, deverá ser calibrado para o refrigerante utilizado
e a percentagem adequada de gás (25 % no máximo) deverá ser con rmada.
Os líquidos para detecção de fugas podem ser utilizados com grande parte dos refrige-
rantes, contudo a utilização de detergentes que contenham cloro deve ser evitada pois
este componente pode reagir com o refrigerante e corroer as tubagens
.
• Se se suspeitar da existência de uma fuga, todas as chamas a descoberto devem
ser apagadas/extintas.
• Se se detectar uma fuga de refrigerante que requeira brasagem, todo o refrigeran-
te do sistema deve ser recolhido ou isolado (desligando as válvulas) numa parte
do sistema afastada da fuga.
Deve então purgar-se azoto isento de oxigénio (OFN) por todo o sistema, antes e
durante o processo de brasagem.
Precauções na utilização do refrigerante R32
Os procedimentos de instalação básicos são os mesmos que os modelos de refrigerante
convencional (R410A, R22).
Contudo, preste especial atenção aos pontos seguintes:
ATENÇÃO
• Visto que a pressão de funcionamento é 1,6 vezes superior à dos modelos de
refrigerante R22, algumas tubagens e ferramentas de instalação e manutenção são
especiais. (Consulte “2.1. Ferramentas de instalação”
.)
Em particular, ao substituir um modelo de refrigerante R22 por um modelo de
refrigerante R32 novo, substitua sempre a tubagem e as porcas de abocardamento
convencionais por tubagem e porcas de abocardamento R32 e R410A no lado da
unidade exterior.
No caso do R32 e do R410A, é possível utilizar a mesma porca de abocardamento e
tubagem no lado da unidade exterior.
• Os modelos que utilizam refrigerante R32 e R410A têm um diâmetro diferente das
roscas da porta de abastecimento para evitar o abastecimento acidental com refrige-
rante R22, assim como por questões de segurança. Por conseguinte, o diâmetro
deve ser veri cado antecipadamente. [O diâmetro das roscas da porta de abasteci-
mento do R32 e do R410A é de 1/2 polegada.]
• Seja mais cuidadoso do que com o R22 para não permitir a entrada de substâncias
externas (óleo, água, etc.) na tubagem.
Além disso, ao guardar a tubagem, é necessário vedar cuidadosamente as abertu-
ras com pinças, ta, etc. (A manipulação do R32 é semelhante à do R410A.)
CUIDADO
1. Instalação (Espaço)
• A instalação das tubagens deve ser reduzida ao mínimo.
• As tubagens devem estar protegidas contra danos.
• A compatibilidade com as normas nacionais sobre gás deve ser mantida.
• As ligações mecânicas devem ser acessíveis para ns de manutenção.
• Nos casos em que seja necessária ventilação mecânica, as aberturas de ventila-
ção deverão permanecer desobstruídas.
• Quando pretender eliminar o produto usado após um tratamento apropriado, tenha
em atenção as normas nacionais.
2. Assistência
2-1 Pessoal de assistência
• Qualquer pessoa que trabalhe num circuito refrigerante, ou que tenha acesso
a um, deve possuir um certi cado actual válido de uma entidade de avaliação
credenciada pelo sector, o qual lhes confere a competência para lidar com
refrigerantes de forma segura e de acordo com uma especi cação de avaliação
reconhecida pelo sector.
• A manutenção deverá ser executada apenas da forma recomendada pelo fabrican-
te do equipamento. A manutenção e as reparações para as quais seja necessária
a assistência de outro pessoal quali cado devem ser realizadas sob a supervisão
de pessoas que possuam competência na utilização de refrigerantes in amáveis.
A manutenção deverá ser executada apenas da forma recomendada pelo fabricante.
2-2 Operações
• Antes de iniciar uma operação em sistemas que contenham refrigerantes in amá-
veis, é necessário veri car a segurança para garantir que os riscos de ignição são
mínimos. Para reparar o sistema de refrigeração, devem ser cumpridas as precau-
ções apresentadas na secção 2-2 a 2-8 antes de realizar operações no sistema.
• As operações devem ser efectuadas de acordo com um procedimento controlado
para minimizar os riscos da presença de um gás in amável ou vapor durante a
realização das operações.
• Todo o pessoal de manutenção e terceiros que estejam a trabalhar no local devem
ser instruídos sobre a natureza das operações realizadas.
• A realização de operações em espaços limitados deve ser evitada.
• A área circundante ao local de trabalho deve ser seccionada.
Certi que-se de que as condições da área são seguras controlando o material in amável
.
2-3 Veri cação da presença de refrigerante
• A área deve ser veri cada com um detector de refrigerante adequado, antes e
durante a realização de operações, para garantir que o técnico esteja ciente da
presença de uma atmosfera potencialmente in amável.
• Certi que-se de que o equipamento de detecção de fugas que está a ser utilizado
é adequado para uso com refrigerantes in amáveis, isto é, não igniscível, adequa-
damente vedado ou de segurança intrínseca.
2-4 Presença de um extintor de incêndios
• Se for necessário realizar qualquer operação que exige temperaturas elevadas no
equipamento de refrigeração ou peças associadas, deverá estar disponível nas
proximidades um equipamento de extinção de incêndios adequado.
Disponha sempre de um extintor de pó ou de CO
2
perto da área de abastecimento
.
2-5 Nenhuma fonte de ignição
• Nenhuma pessoa cuja função esteja relacionada com um sistema de refrigeração
e que envolva exposição a qualquer tubagem que contenha ou tenha contido re-
frigerante in amável deve utilizar alguma fonte de ignição de tal forma que possa
conduzir ao risco de incêndio ou explosão.
• Todas as possíveis fontes de ignição, incluindo o consumo de cigarros, devem ser
mantidas su cientemente afastadas do local de instalação, reparação, remoção e
eliminação, durante o período em que o refrigerante in amável pode eventualmen-
te ser libertado para o espaço circundante.
• Antes de as operações serem realizadas, a área à volta do equipamento deve
ser inspeccionada para garantir que não existem riscos de in amabilidade ou de
ignição. Devem colocar-se sinais “Proibido Fumar”.
2-6 Área ventilada
• Certi que-se de que a área é ao ar livre ou que é adequadamente ventilada antes
de aceder ao sistema ou de realizar qualquer operação.
Durante o período de realização da operação deverá manter-se um grau de ventilação
.
• A ventilação deverá dispersar de forma segura qualquer refrigerante que tenha
sido libertado e de preferência expeli-lo externamente para a atmosfera.
Pt-3
CUIDADO
8. Remoção e aspiração
• Quando se acede ao circuito refrigerante para efectuar reparações – ou para qual-
quer outra nalidade – deverão ser utilizados procedimentos convencionais.
Contudo, é importante respeitar as melhores práticas pois a in amabilidade é
sempre um risco.
O procedimento seguinte deverá ser aplicado para:
• remover refrigerante
• purgar o circuito com gás inerte
• aspirar
• purgar novamente com gás inerte
• abrir o circuito por corte ou brasagem
• A carga de refrigerante deve ser recolhida para os cilindros de recolha correctos.
• O sistema deverá ser “lavado” com OFN para tornar a unidade segura.
• Eventualmente, poderá ser necessário repetir este processo várias vezes.
• Para realizar esta tarefa não deve ser aplicado ar comprimido ou oxigénio.
• A “lavagem” deverá ser efectuada rompendo o vácuo existente no sistema com
OFN e continuando a preencher até obter pressão de funcionamento, ventilando
para a atmosfera e por m gerando um vácuo.
• Este processo deve ser repetido várias vezes até que não exista refrigerante no
sistema.
• Quando for utilizada a carga nal de OFN, o sistema deverá ser preenchido com
pressão atmosférica para poder começar a trabalhar.
• Esta operação é absolutamente vital caso se pretenda realizar operações de
brasagem nas tubagens.
• Certi que-se de que a saída para a bomba de vácuo não se encontra demasiado
próxima de fontes de ignição e que existe ventilação disponível.
9. Procedimentos de abastecimento
• Além dos procedimentos de abastecimento convencionais, deverão ser respeita-
dos os requisitos apresentados em seguida.
- Quando estiver a utilizar equipamento de abastecimento, certi que-se de que
não ocorre contaminação de refrigerantes diferentes.
- As mangueiras e as linhas deverão ser tão curtas quanto possível para minimi-
zar a quantidade de refrigerante nelas contida.
- Os cilindros deverão ser mantidos na vertical.
- Antes de abastecer o sistema com refrigerante, certi que-se de que o sistema
de refrigeração está ligado à terra.
- Aplique uma etiqueta de aviso no sistema quando o abastecimento estiver
concluído (se ainda não tiver uma).
- Deve ter-se o máximo cuidado para não encher demasiado o sistema de
refrigeração.
• Antes de reabastecer o sistema, é necessário realizar um teste de pressão com
OFN.
• O sistema deve ser submetido a um teste de estanquidade após a conclusão do
abastecimento, mas antes da entrada em funcionamento.
• Deverá ainda ser realizado um teste de estanquidade de acompanhamento antes
de o equipamento ser retirado do local.
10. Fim de utilização
• Antes de este procedimento ser realizado, é essencial que o técnico esteja com-
pletamente familiarizado com o equipamento e todos os respectivos detalhes.
• É recomendável e de boa prática que todos os refrigerantes sejam recolhidos de
forma segura.
• Antes de a tarefa ser realizada, deve ser recolhida uma amostra de óleo e de refri-
gerante para o caso de ser necessário efectuar uma análise antes de se reutilizar
o refrigerante recuperado.
• É essencial dispor de corrente eléctrica antes de a tarefa ser iniciada.
a) Familiarize-se com o equipamento e o seu funcionamento.
b) Isole o sistema electricamente.
c) Antes de avançar com o procedimento certi que-se de que:
• está disponível equipamento mecânico auxiliar, se necessário, para o
manuseamento dos cilindros de refrigerante;
• todo o equipamento de protecção individual está disponível e é utilizado da
forma correcta;
• o processo de recolha é sempre supervisionado por uma pessoa compe-
tente;
• o equipamento e os cilindros de recolha estão em conformidade com as
normas adequadas.
d) Proceda à bombagem do sistema de refrigeração, se possível.
e) Se não for possível criar vácuo, crie um distribuidor de forma a que o refrige-
rante possa ser removido de várias partes do sistema.
f) Certi que-se de que o cilindro está posicionado na balança antes de o proces-
so de recolha iniciar.
g) Inicie o aparelho de recolha e utilize-o de acordo com as instruções do fabri-
cante.
h) Não encha demasiado os cilindros. (Não exceder 80% do volume líquido).
i)
Não exceda a pressão de funcionamento máxima do cilindro, ainda que
temporariamente.
j) Quando os cilindros estiverem devidamente cheios e o processo estiver
concluído, certi
que-se de que os cilindros e o equipamento são imediatamen-
te removidos do local e que as válvulas de isolamento do equipamento são
encerradas.
k) Um refrigerante que tenha sido recolhido não deve ser utilizado para abastecer
outro sistema de refrigeração, excepto se tiver sido limpo e veri cado.
11. Etiquetagem
• Deverão ser aplicadas etiquetas no equipamento a indicar que está fora de utiliza-
ção e que o refrigerante foi recolhido.
• As etiquetas deverão conter a data e uma assinatura.
• Certi que-se de que as etiquetas aplicadas no equipamento indicam que o equipa-
mento contém refrigerante in amável.
12. Recolha
• Quando pretender remover o refrigerante de um sistema, quer seja para manuten-
ção ou para colocar fora de utilização, é recomendável e de boa prática que todos
os refrigerantes sejam recolhidos de forma segura.
• Quando transferir o refrigerante para cilindros, certi que-se de que são utilizados
apenas cilindros adequados para recolha de refrigerante.
• Certi que-se de que está disponível o número correcto de cilindros para suporte
da carga total do sistema.
• Todos os cilindros que vão ser utilizados devem ter sido concebidos para o
refrigerante recolhido e devem possuir uma etiqueta para esse refrigerante (isto é,
cilindros especiais para a recolha de refrigerante).
• Os cilindros devem estar equipados com uma válvula de descompressão e válvu-
las de intercepção associadas em boas condições de funcionamento.
Os cilindros de recolha vazios são aspirados e, se possível, refrigerados antes da recolha
.
• O equipamento de recolha deve encontrar-se em boas condições de funcionamen-
to, dispor de um conjunto de instruções sobre o equipamento à mão e deve ser
adequado para a recolha de refrigerantes in amáveis.
• Além disso, deve também estar disponível, e em boas condições de funcionamen-
to, um conjunto de balanças calibradas.
• As mangueiras devem estar equipadas com juntas que não apresentem fugas e
devem encontrar-se em boas condições.
• Antes de utilizar o aparelho de recolha, veri que se se encontra em boas con-
dições de funcionamento, se foi submetido a manutenção adequada e se todos
os componentes eléctricos associados estão vedados para prevenir a ignição no
caso de ser libertado refrigerante.
Em caso de dúvidas, contacte o fabricante.
• O refrigerante recolhido deve ser devolvido ao respectivo fornecedor, no cilindro
de recolha correcto e com a devida Nota de Transferência de Resíduos aplicada.
• Não misture refrigerantes nas unidades de recolha e sobretudo não os misture nos
cilindros.
• Se pretender remover compressores ou óleos de compressor, certi que-se de
que estes foram aspirados até um nível aceitável e que garanta que o refrigerante
in amável não permanecerá no lubri cante.
• O processo de aspiração deverá ser realizado antes de o compressor ser devolvi-
do ao fornecedor.
• Para acelerar este processo, deve ser aplicado apenas aquecimento eléctrico ao
corpo do compressor.
Quando for drenado óleo de um sistema, o processo deverá ser realizado em segurança
.
Explicação dos símbolos apresentados na unidade interior ou na unidade exterior
ATENÇÃO
Este símbolo indica que este aparelho utiliza um refrigerante
in amável. Se ocorrer uma fuga de refrigerante e este car ex-
posto a uma fonte de ignição externa, existe o risco de incêndio
.
CUIDADO
Este símbolo indica que o manual de funcionamento deve
ser lido com atenção.
CUIDADO
Este símbolo indica que a manutenção deste equipamen-
to deve ser realizada por um técnico de manutenção e de
acordo com o manual de instalação.
CUIDADO
Este símbolo indica que estão disponíveis informações
como, por exemplo, o manual de funcionamento ou o
manual de instalação.
2. ESPECIFICAÇÕES DO PRODUTO
2.1. Ferramentas de instalação
ATENÇÃO
• Para instalar uma unidade que utiliza refrigerante R32, utilize ferramentas dedicadas
e materiais de tubagem fabricados especi camente para a utilização com o R32
(R410A). Uma vez que a pressão do refrigerante R32 é aproximadamente 1,6 vezes
superior à do R22, a não utilização de materiais de tubagem dedicados ou uma ins-
talação incorrecta poderá causar rupturas ou ferimentos. Além disso, poderá causar
acidentes graves, como fuga de água, choque eléctrico ou incêndio.
• Não utilize uma bomba de vácuo ou ferramentas de recuperação de refrigerante com
um motor em série, uma vez que poderá incendiar-se.
Nome da ferramenta
Itens alterados
Tubo de manómetro A pressão é elevada e não pode ser medida com um manó-
metro convencional (R22). Para evitar a mistura errada de
outros refrigerantes, o diâmetro de cada porta foi alterado.
Recomenda-se o manómetro com vedantes –0,1 a 5,3 MPa
(-1 a 53 bar) para pressão alta. –0,1 a 3,8 MPa (-1 a 38 bar)
para pressão baixa.
Mangueira de abaste-
cimento
Para aumentar a resistência à pressão, o material da man-
gueira e o tamanho de base foram alterados. (R32/R410A)
Bomba de vácuo Pode ser utilizada uma bomba de vácuo convencional se for
instalado um adaptador de bomba de vácuo.
(É proibido utilizar uma bomba de vácuo com um motor em série.)
Detector de fuga de
gás
Detetor de fuga de gás especial para refrigerante R32/R410A
do tipo HFC.
Tubos de cobre
É necessário utilizar tubos de cobre sem costura e recomenda-se que a quantidade de óleo
residual seja inferior a 40 mg/10 m. Não utilize tubos de cobre que tenham partes dani ca-
das, deformadas ou descoradas (especialmente na superfície interior). Caso contrário, a
válvula de expansão ou o tubo capilar podem car bloqueados com contaminantes
.
Tendo em conta que um aparelho de ar condicionado que utiliza refrigerante R32 (R410A)
está sujeito a uma pressão superior à de um que utiliza refrigerante convencional, é ne-
cessário seleccionar materiais adequados.
Pt-4
2.2. Acessórios
ATENÇÃO
• Para efeitos de instalação, utilize as peças fornecidas pelo fabricante ou outras
peças recomendadas por este. A utilização de peças não recomendadas pode pro-
vocar acidentes graves, tais como queda da unidade, fuga de água, choque eléctrico
ou incêndio.
• Estão incluídas as seguintes peças de instalação. Utilize-os conforme necessário.
• Guarde o Manual de Instalação num local seguro e não deite fora acessórios até a
instalação estar concluída.
Nome e forma Qtd. Aplicação
Manual de instalação
1
Este manual
Tubo de drenagem
1
Para trabalhos na tubagem de
drenagem da unidade exterior
[apenas modelo Aquecimento &
Arrefecimento (ciclo inverso)]
Adaptador K: [mm (pol.)]
[12,70 (1/2) 9,52 (3/8)]
Modelo 36 2
Poderá ser necessário um adapta-
dor para ligar a unidade interior.
Para obter mais informações,
consulte o manual de instalação
fornecido com a unidade interior.
Modelo 30 2
Modelo 24 1
Adaptador H: [mm (pol.)]
[9,52 (3/8) 12,70 (1/2)]
Modelo 36 1
Braçadeira de cabos (pequena)
Modelo 36 1
Utilizada para montar peças opcio-
nais.
2.3. Requisitos da tubagem
CUIDADO
• Não utilize tubos existentes.
• Utilize tubos com laterais internas e externas limpas, sem qualquer contaminação
que possa causar problemas durante a utilização, tais como enxofre, óxidos, pó,
resíduos de corte, óleo ou água.
• É necessário utilizar tubos de cobre sem costura.
Material: tubos de cobre desoxidado sem costura com fósforo.
Recomenda-se que a quantidade de óleo residual seja inferior a 40 mg/10 m.
• Não utilize tubos de cobre que tenham partes dani cadas, deformadas ou descolo-
radas (especialmente na superfície interior). Caso contrário, a válvula de expansão
ou o tubo capilar podem car bloqueados com contaminantes.
• Uma selecção incorrecta de tubos afectará negativamente o desempenho. Tendo
em conta que um aparelho de ar condicionado que utiliza refrigerante R32 (R410A)
está sujeito a uma pressão superior à de um que utiliza refrigerante convencional, é
necessário seleccionar materiais adequados.
• As espessuras dos tubos de cobre utilizados com refrigerante R32 (R410A) são
indicadas na tabela.
• Nunca utilize tubos de cobre de espessura inferior à indicada na tabela, mesmo que
estejam disponíveis no mercado.
Espessuras de tubos de cobre recozido
Diâmetro exterior do tubo [mm (pol.)] Espessura [mm]
6,35 (1/4) 0,80
9,52 (3/8) 0,80
12,70 (1/2) 0,80
15,88 (5/8) 1,00
19,05 (3/4) 1,20
Proteção dos tubos
• Proteja os tubos para evitar a entrada de humidade e pó.
• Deve prestar especial atenção ao passar os tubos através de um orifício ou ao ligar a
extremidade de um tubo à unidade exterior.
Localização Período de funcionamento Método de protecção
Exterior
1 mês ou mais Aplicação de pinças
Menos de 1 mês Aplicação de pinças ou ta
Interior - Aplicação de pinças ou ta
Tamanho do tubo de refrigerante e comprimento
permitido
CUIDADO
• Mantenha o comprimento da tubagem entre a unidade interior e a unidade exterior
dentro da tolerância permitida.
• Os comprimentos máximos deste produto são apresentados na tabela. Pode ocorrer
uma anomalia de funcionamento se as unidades tiverem valores afastados dos men-
cionados.
Exemplo de esquema das unidades interiores e da unidade exterior
Remoção das tampa
do comutador
· Remova os três parafusos de montagem.
· Remova a tampa do comutador.
2.3.1. Tipo de capacidade da unidade interior conectável (Unidade exterior:
modelo 36)
A
B
C
D
E
H1
H1
H2
Fonte de alimentação
230 V ~ 50 Hz
Cabo de
alimentação
Cabo de
ligação
Tubo de re-
frigerante
UNIDADE EXTERIOR
UNIDADES INTERIORES
UNIDADE E
7-9
UNIDADE D
7-12
UNIDADE C
7-18
UNIDADE B
7-24
UNIDADE A
7-24
CUIDADO
• A capacidade total das unidades interiores ligadas deverá ser entre 27 000 e 54.000
BTU.
• Os padrões de ligação são restritos. O funcionamento normal não é garantido se o
padrão de ligação usado não corresponder a uma combinação listada em seguida. O
produto pode car dani cado. Certi que-se de que efectua a ligação de acordo com
a combinação do padrão de ligação seguinte.
• Para saber como instalar uma unidade interior, consulte o manual de instalação forneci-
do com a unidade interior.
Porta exterior
Capacidade da unidade interior
Tamanho padrão da porta [mm (pol.)]
E 6,35 (1/4) / 9,52 (3/8) 7 - 9
D 6,35 (1/4) / 9,52 (3/8) 7 - 12
C 6,35 (1/4) / 9,52 (3/8) 7 - 18
B 6,35 (1/4) / 12,70 (1/2) 7 - 24
A 6,35 (1/4) / 12,70 (1/2) 7 - 24
Pt-5
Porta E: Ø6,35 mm, Ø9,52 mm (Ø1/4 pol., Ø3/8 pol.)
Porta D: Ø6,35 mm, Ø9,52 mm (Ø1/4 pol., Ø3/8 pol.)
Porta C: Ø6,35 mm, Ø9,52 mm (Ø1/4 pol., Ø3/8 pol.)
Porta B: Ø6,35 mm, Ø12,70 mm (Ø1/4 pol., Ø1/2 pol.)
Porta A: Ø6,35 mm, Ø12,70 mm (Ø1/4 pol., Ø1/2 pol.)
2.3.2. Tipo de capacidade da unidade interior conectável (Unidade exterior:
modelo 30)
A
B
C
D
H1
H1
H2
Fonte de alimentação
230 V ~ 50 Hz
Cabo de
alimentação
Cabo de
ligação
Tubo de
refrigerante
UNIDADE EXTERIOR
UNIDADES INTERIORES
UNIDADE D
7-12
UNIDADE C
7-14
UNIDADE B
7-24
UNIDADE A
7-24
CUIDADO
• A capacidade total das unidades interiores ligadas deverá ser entre 27 000 e 49 000
BTU.
• Os padrões de ligação são restritos. O funcionamento normal não é garantido se o
padrão de ligação usado não corresponder a uma combinação listada em seguida. O
produto pode car dani cado. Certi que-se de que efectua a ligação de acordo com
a combinação do padrão de ligação seguinte.
• Para saber como instalar uma unidade interior, consulte o manual de instalação forneci-
do com a unidade interior.
Porta exterior
Capacidade da unidade interior
Tamanho padrão da porta [mm (pol.)]
D 6,35 (1/4) / 9,52 (3/8) 7 - 12
C 6,35 (1/4) / 9,52 (3/8) 7 - 14
B 6,35 (1/4) / 12,70 (1/2) 7 - 24
A 6,35 (1/4) / 12,70 (1/2) 7 - 24
Porta D: Ø6,35 mm, Ø9,52 mm (Ø1/4 pol., Ø3/8 pol.)
Porta C: Ø6,35 mm, Ø9,52 mm (Ø1/4 pol., Ø3/8 pol.)
Porta B: Ø6,35 mm, Ø12,70 mm (Ø1/4 pol., Ø1/2 pol.)
Porta A: Ø6,35 mm, Ø12,70 mm (Ø1/4 pol., Ø1/2 pol.)
2.3.3. Tipo de capacidade da unidade interior conectável (Unidade exterior:
modelo 24)
A
B
C
H1
H1
H2
Fonte de alimentação
230 V ~ 50 Hz
Cabo de
alimentação
Cabo de
ligação
Tubo de
refrigerante
UNIDADE EXTERIOR
UNIDADES INTERIORES
UNIDADE C
7-12
UNIDADE B
7-14
UNIDADE A
7-18
CUIDADO
• A capacidade total das unidades interiores ligadas deverá ser entre 14 000 e 36 000
BTU.
• Os padrões de ligação são restritos. O funcionamento normal não é garantido se o
padrão de ligação usado não corresponder a uma combinação listada em seguida. O
produto pode car dani cado. Certi que-se de que efectua a ligação de acordo com
a combinação do padrão de ligação seguinte.
• Para saber como instalar uma unidade interior, consulte o manual de instalação forneci-
do com a unidade interior.
Porta exterior
Capacidade da unidade interior
Tamanho padrão da porta [mm (pol.)]
C 6,35 (1/4) / 9,52 (3/8) 7 - 12
B 6,35 (1/4) / 9,52 (3/8) 7 - 14
A 6,35 (1/4) / 12,70 (1/2) 7 - 18
Porta C: Ø6,35 mm, Ø9,52 mm (Ø1/4 pol., Ø3/8 pol.)
Porta B: Ø6,35 mm, Ø9,52 mm (Ø1/4 pol., Ø3/8 pol.)
Porta A: Ø6,35 mm, Ø12,70 mm (Ø1/4 pol., Ø1/2 pol.)
2.3.4. Tipo de capacidade da unidade interior conectável (Unidade exterior:
modelo 18)
A
B
C
H1
H1
H2
Fonte de alimentação
230 V ~ 50 Hz
Cabo de
alimentação
Cabo de
ligação
Tubo de
refrigerante
UNIDADE EXTERIOR
UNIDADES INTERIORES
UNIDADE C
7-9
UNIDADE B
7-14
UNIDADE A
7-14
CUIDADO
• A capacidade total das unidades interiores ligadas deverá ser entre 14 000 e 30 000
BTU.
• Os padrões de ligação são restritos. O funcionamento normal não é garantido se o
padrão de ligação usado não corresponder a uma combinação listada em seguida. O
produto pode car dani cado. Certi que-se de que efectua a ligação de acordo com
a combinação do padrão de ligação seguinte.
• Para saber como instalar uma unidade interior, consulte o manual de instalação forneci-
do com a unidade interior.
Porta exterior
Capacidade da unidade interior
Tamanho padrão da porta [mm (pol.)]
C 6,35 (1/4) / 9,52 (3/8) 7 - 9
B 6,35 (1/4) / 9,52 (3/8) 7 - 14
A 6,35 (1/4) / 9,52 (3/8) 7 - 14
Porta C: Ø6,35 mm, Ø9,52 mm (Ø1/4 pol., Ø3/8 pol.)
Porta B: Ø6,35 mm, Ø9,52 mm (Ø1/4 pol., Ø3/8 pol.)
Porta A: Ø6,35 mm, Ø9,52 mm (Ø1/4 pol., Ø3/8 pol.)
Pt-6
Limites do comprimento da tubagem de refrigerante
CUIDADO
• Os comprimentos de tubos e diferença de altura totais máximos deste produto são
indicados na tabela.
• Pode ocorrer uma anomalia de funcionamento se as unidades tiverem valores afas-
tados dos mencionados.
Comprimento total máx. *1)
Modelo 36 (a+b+c+d+e) 75 m
Modelo 30 (a+b+c+d) 70 m
Modelo 24 (a+b+c) 50 m
Modelo 18 (a+b+c) 50 m
Comprimento máx. para cada uni-
dade interior
Modelo 36 (a, b, c, d ou e)
25 m
Modelo 30 (a, b, c ou d)
Modelo 24 (a, b ou c)
Modelo 18 (a, b ou c)
Diferença de altura máx. entre a
unidade exterior e cada unidade
interior
(H1) 15 m
Diferença de altura máx. entre
unidades interiores
(H2) 10 m
Comprimento mín. para cada uni-
dade interior
Modelo 36 (a, b, c, d ou e)
2,5 m
Modelo 30 (a, b, c ou d)
Modelo 24 (a, b ou c)
Modelo 18 (a, b ou c)
Comprimento total mín
Modelo 36 (a+b) 15 m
Modelo 30 (a+b) 15 m
Modelo 24 (a+b) 10 m
Modelo 18 (a+b) 10 m
*1
Se o comprimento total da tubagem for superior a 20 m, é necessário um abasteci-
mento adicional de refrigerante. (Para mais informações, consulte “3.8. Abastecimen-
to adicional”.)
Selecionar os tamanhos do tubos
O diâmetro dos tubos de ligação varia consoante a capacidade da unidade interior.
Consulte na tabela seguinte os diâmetros correctos dos tubos de ligação entre as unida-
des interiores e as unidades exteriores.
Capacidade da
unidade interior
Tamanho do tubo
de gás
(espessura)
mm (mm)
Tamanho do tubo de
líquido
(espessura)
mm (mm)
Modelo 7, 9, 12, 14 ø9,52 (0,8)
ø6,35 (0,8)
Modelo 18, 22, 24 ø12,70 (0,8) ø6,35 (0,8)
CUIDADO
• Se não for usada a combinação correcta de tubos, válvulas, etc, para a ligação das
unidades interiores e exteriores, pode ocorrer uma anomalia de funcionamento.
Requisitos de isolamento térmico à volta dos tubos de ligação
CUIDADO
• Coloque o isolamento térmico à volta dos tubos de gás e de líquido. Se não o zer,
podem ocorrer fugas de água.
• Utilize um isolamento térmico com uma resistência ao calor superior a 120 °C. (Ape-
nas no modelo de ciclo inverso.)
• Além disso, se for de esperar que o nível de humidade no local de instalação da
tubagem de refrigerante ultrapasse os 70%, instale o isolamento térmico à volta da
tubagem de refrigerante. Se o nível de humidade esperado se situar entre 70-80%,
utilize isolamento térmico com uma espessura de 15 mm ou superior e, se o nível de
humidade esperado exceder aos 80%, utilize isolamento térmico com uma espessura
de 20 mm ou superior.
• Se a espessura do isolamento térmico utilizado não corresponder ao especi cado,
pode formar-se condensação na superfície do isolamento.
• Além disso, deve utilizar isolamento térmico com uma condutibilidade térmica de
0,045 W/(m·K) ou inferior (a 20 °C).
Ligue os tubos de ligação de acordo com “3.5. Instalação da tubagem” neste Manual de
Instalação.
2.4. Requisitos elétricos
ATENÇÃO
• Utilize sempre um circuito de derivação especí co e instale uma tomada especí ca
para fornecer energia ao aparelho de ar condicionado.
• Utilize um disjuntor de circuito de derivação e uma tomada especí cos, correspon-
dentes à capacidade do aparelho de ar condicionado. (Instalar em conformidade com
as normas.)
• As ligações eléctricas devem ser realizadas de acordo com as normas, para que o
aparelho de ar condicionado possa ser utilizado de forma e caz e segura.
• Instale um disjuntor de fugas de circuito de derivação de acordo com as leis e regula-
mentações vigentes e normas da companhia de electricidade.
CUIDADO
• Quando a tensão é baixa e o aparelho de ar condicionado tem di culdade em arran-
car, contacte a companhia de electricidade para aumentar a tensão.
• Deve ser instalado um disjuntor com a capacidade especi cada.
• A regulamentação dos cabos e do disjuntor pode diferir de local para local, pelo que
devem ser consultadas as regulamentações locais.
Tensão nominal 1 Φ 230 V (50 Hz)
Intervalo de funcionamento 198 a 264 V
Cabo
Dimensão
do cabo
(mm
2
)
*1
Tipo Observações
Cabo de alimenta-
ção
2,5 Tipo 60245 IEC 57 2 cabos + terra, 1 Ø 230 V
Cabo de ligação 1,5 Tipo 60245 IEC 57 3 cabos + terra, 1 Ø 230 V
Cabo Tamanho do cabo
*1
Observações
Cabo do controlo remoto
*2
0,33 mm²
Utilize um cabo blindado de
acordo com as normas locais
relativas a cabos. (3 núcleos
polar)
*1
Amostra selecionada: seleccione o tipo e o tamanho de cabo correctos de acordo
com as regulamentações em vigor no local ou no país.
Comprimento máx. do o: de na um comprimento que permita uma queda de tensão
inferior a 2%. Quando o comprimento do o é longo, aumente o respectivo diâmetro.
*2
O cabo do controlo remoto fornecido com o controlo remoto central destina-se a utili-
zação interna. Se necessitar de cabos para utilização externa, adquira-os localmente.
O material não é especi cado. No entanto, deve ser seleccionado tendo em conta
o ambiente de funcionamento (temperatura, humidade) e regulamentações locais
(Directiva ROHS, etc.).
Disjuntor Especi cação
*3
Disjuntor (sobretensão)
Modelo 18 Corrente: 15 (A)
Modelo 24 Corrente: 20 (A)
Modelo 30, 36 Corrente: 25 (A)
Disjuntor de fuga à terra Corrente de fuga: 30 mA 0,1 s ou inferior
*4
*3
Seleccione o disjuntor adequado com a especi cação descrita, de acordo com as
normas nacionais ou regionais.
*4
Seleccione o disjuntor que permita a passagem de uma corrente de carga su ciente.
• Antes de iniciar os trabalhos, deve ser veri cado se todos os pólos da unidade interior e
da unidade exterior não estão a receber corrente eléctrica.
• Efectue todas as operações eléctricas de acordo com as normas.
• Instale o dispositivo de desactivação com um intervalo de contacto de, pelo menos,
3 mm em todos os pólos que estão próximos das unidades. (Tanto na unidade interior
como exterior.)
• A dimensão da cablagem deve estar em conformidade com o código local e nacional
aplicável.
2.5. Peças opcionais
Nome das peças Nome do modelo
Controlo remoto central
UTY-DMM
MZ1
* É possível ligar apenas o modelo 36.
Pt-7
2.6. Quantidade de carga adicional
CUIDADO
• Quando estiver a adicionar refrigerante, adicione o refrigerante da porta de abasteci-
mento quando terminar o trabalho.
Na fábrica, é carregado na unidade exterior refrigerante adequado para uma tubagem com
um comprimento total de 40 m (modelo 30, 36) e 30 m (modelo 18, 24).
Se a tubagem tiver mais de 40 m (modelo 30, 36) ou 30 m (modelo 18, 24), é necessário
um abastecimento adicional.
Para saber qual a quantidade adicional, consulte a tabela que se segue.
Quantidade de carga adicional
Comprimento total da tubagem
30 m 40 m 50 m Débito
Refrigerante
extra
Modelo 18
Nenhum 200 g 400 g 20 g/m
Modelo 24
Nenhum 200 g 400 g 20 g/m
Quantidade de carga adicional
Comprimento total da tubagem
40 m 50 m 60 m 70 m 75 m Débito
Refrigerante
extra
Modelo 30
Nenhum 200 g 400 g 600 g 20 g/m
Modelo 36
Nenhum 200 g 400 g 600 g 700 g 20 g/m
2.7. Informações gerais
• Se a unidade for utilizada fora do intervalo da temperatura de funcionamento,
poderão ser ativados vários mecanismos do circuito de proteção e a unidade poderá
parar de funcionar. Para saber o intervalo da temperatura de funcionamento, consulte
a FICHE do produto ou o manual de especi cações.
3. PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO
Obtenha a autorização do cliente quando seleccionar o local de instalação e proceder à
instalação da unidade.
ATENÇÃO
• Instale com segurança a unidade exterior num local capaz de suportar o peso da
unidade. Caso contrário, a unidade exterior pode cair e provocar ferimentos.
• A unidade exterior deve ser instalada conforme descrito, para que seja capaz de su-
portar tremores de terra e tufões ou outros ventos fortes. Uma instalação inadequada
pode causar a inclinação ou queda da unidade, bem como outros acidentes.
• Não instale a unidade exterior próximo da extremidade de uma varanda. Caso con-
trário, as crianças podem subir pela unidade exterior e cair da varanda.
CUIDADO
• A unidade exterior não deve ser instalada nas áreas que se seguem:
- Uma área com elevado grau de salinidade, tal como junto ao mar. Causará a
deterioração das peças metálicas, fazendo com que falhem ou com que a unidade
verta água.
- Uma área contendo óleo mineral ou uma grande quantidade de óleo salpicado ou
vapor, como, por exemplo, uma cozinha. Tal provocará a deterioração das peças
plásticas, fazendo com que as mesmas falhem ou com que a unidade verta água.
- Uma área que gere substâncias que afectem prejudicialmente o equipamento, tais
como gás sulfúrico, gás de cloro, ácido ou álcali. Provocará a corrosão dos tubos
de cobre e das juntas de brasagem, o que, por sua vez, pode causar fuga de
refrigerante.
- Uma área que contenha equipamentos que produzam interferências electromag-
néticas. Provocará avarias no sistema, impedindo o funcionamento normal da
unidade.
- Uma área propensa a fugas de gás combustível, que contenha bras de carbono
suspensas, pó in amável ou substâncias in amáveis voláteis, tais como diluente
ou gasolina. Se houver fuga de gás e este se depositar em torno da unidade, tal
poderá provocar incêndio.
- Uma área com fontes de calor, vapores ou com risco de fugas de gás in amável
nas proximidades.
- Uma área onde possam estar a viver animais pequenos. Se os animais pequenos
entrarem e tocarem nas peças eléctricas internas, podem provocar avarias, fumo
ou incêndio.
- Uma área onde os animais possam urinar na unidade ou passível de gerar amo-
níaco.
• Instale a unidade exterior sem inclinação.
• Instale a unidade exterior num local bem ventilado, afastado da chuva ou da luz
solar directa.
• Se a unidade exterior tiver de ser instalada numa área de acesso fácil ao público
geral, instale uma cerca protectora ou algo semelhante se necessário para impedir o
seu acesso.
• Instale a unidade exterior num local que não irá incomodar os seus vizinhos, pois
podem ser afectados pelo uxo de ar que vem da saída, pelo ruído ou pela vibração.
Se tiver de ser instalada num local próximo de vizinhos, deverá obter autorização
deles.
• Se a unidade exterior for instalada numa região fria que é afectada pela acumula-
ção de neve, queda de neve ou congelamento, tome as medidas adequadas para
protegê-la desses elementos. Para garantir um funcionamento estável, instale as
condutas de entrada e de saída.
• Instale a unidade exterior num local afastado de portas de escape ou de ventilação
que expelem vapor, fuligem, pó ou resíduos.
CUIDADO
• Instale a unidade interior, a unidade exterior, o cabo de alimentação, o cabo de liga-
ção e o cabo do controlo remoto a, pelo menos, 1 m de distância de receptores de
televisão ou rádio. Esta medida visa evitar interferências na recepção do sinal de TV
ou ruído radioeléctrico. (Mesmo instalados a mais de 1 m de distância, poderá ainda
registar ruídos em determinadas condições de recepção do sinal.)
• A unidade deve estar fora do alcance de crianças com menos de 10 anos e devem
ser tomadas medidas preventivas neste sentido.
• Mantenha o comprimento da tubagem das unidades interiores e exteriores dentro do
intervalo permitido.
• Por motivos de manutenção, a tubagem não deve ser enterrada.
Decida a posição de montagem com o cliente conforme se segue:
(1) Instale a unidade exterior num local capaz de suportar o peso e a vibração da unidade
exterior, e que permita a instalação na horizontal.
(2) Deixe o espaço indicado para assegurar uma boa passagem do uxo de ar.
(3) Se for possível, não instale a unidade onde possa car exposta a luz solar directa.
(Se for necessário, instale uma persiana que não inter ra com o uxo do ar.)
(4) Não instale a unidade próximo de uma fonte de calor, vapor ou gás in amável.
(5) Durante a operação de aquecimento, a água de drenagem sai da unidade exterior.
Assim sendo, instale a unidade exterior num local que não obstrua o uxo da água de
drenagem.
(6) Não instale a unidade num local sujeito a ventos fortes ou demasiado pó.
(7) Não instale a unidade onde circulem pessoas.
(8) Instale a unidade exterior num local em que não apanhe sujidade ou chuva, dentro do
possível.
(9) Instale a unidade num local que permita a fácil ligação à unidade interior.
3.1. Dimensões de instalação
ATENÇÃO
• Não instale em locais com risco de fuga de gás combustível.
• Não instale a unidade próximo de uma fonte de calor, vapor ou gás in amável.
• A unidade deve estar fora do alcance de crianças com menos de 10 anos e devem
ser tomadas medidas preventivas neste sentido.
CUIDADO
• Seleccione locais de instalação capazes de suportar sem problemas o peso das
unidades interiores e exteriores. Instale as unidades de forma segura, de forma a
que não tombem nem caiam.
• Instale a unidade num local onde não que inclinada mais de 3˚. Seja como for, não
instale a unidade inclinada para o lado onde está o compressor.
• Quando instalar a unidade exterior num local onde possa car exposta a ventos
fortes, prenda-a bem.
• Mantenha o espaço mostrado nos exemplos de instalação.
Se a instalação não for realizada em conformidade, pode causar um curto-circuito e
resultar num quebra de desempenho.
Instalação da unidade exterior
Quando o espaço superior é aberto (unidade: mm)
(1) Obstáculos apenas atrás
100 ou mais
(2) Obstáculos atrás e nos lados
250 ou mais
100 ou mais
100 ou mais
(3) Obstáculos à frente
600 ou mais
(4) Obstáculos á frente e atrás
600 ou mais
100 ou mais
Pt-8
(2) Disposição paralela múltiplas das unidades
200 ou mais
400 ou mais
1 000 ou mais
2 000 ou mais
200 ou mais
CUIDADO
• Não instale a unidade exterior em dois andares, pois a água de drenagem pode
congelar.
• Caso contrário, a drenagem da unidade superior poderá formar gelo e causar uma
avaria da unidade inferior.
NOTAS:
• Se o espaço for superior ao indicado acima, as condições serão as mesmas como
quando não existem obstáculos.
• Ao instalar a unidade exterior, certi que-se de que abre o lado frontal e o lado
esquerdo para obter um funcionamento mais e ciente.
3.2. Montar a unidade
• Instale 4 parafusos de ancoragem nos locais indicados com setas na gura.
• Para reduzir a vibração, não instale a unidade directamente no solo. Instale-a numa
base rme (como blocos de betão).
• Consoante as condições de instalação, a unidade exterior poderá difundir a sua
vibração durante o funcionamento, dando origem a ruídos e novas vibrações.
Por conseguinte, deve colocar materiais de amortecimento (como almofadas de
amortecimento) na unidade exterior durante a instalação.
• Instale a base de fundação, assegurando que existe espaço su ciente para instalar
os tubos de ligação.
• Prenda a unidade num bloco sólido utilizando os parafusos de ancoragem. (Utilize 4
conjuntos de parafusos M10, porcas e anilhas disponíveis comercialmente.)
• Os parafusos devem car salientes 20 mm. (Consulte a gura.)
• Se for necessária uma prevenção contra o derrubamento, adquira os itens
comercialmente disponíveis necessários.
• A base deve suportar as pernas da unidade e ter uma largura de 50 mm ou mais.
Base
50 mm
ou mais
CUIDADO
• A água de drenagem é descarregada pela parte inferior do equipamento. Construa
uma vala de drenagem em torno da base e descarregue corretamente a água de
drenagem.
• Providencie espaço suficiente para formação de gelo devido à condensação gerada
entre a parte inferior da unidade e a superfície plana sobre a qual a unidade está
montada. Caso contrário, existe o risco de a água de drenagem congelar entre o
dispositivo e a superfície, impedindo a drenagem.
• Se a unidade for instalada numa região exposta a ventos fortes,
temperaturas negativas, chuva gelada, queda ou acumulação de
neve abundante, devem ser tomadas as medidas adequadas para
protegê-la desses elementos.
Para assegurar um funcionamento estável, a unidade exterior tem
de ser instalada numa prateleira ou suporte elevado que se situe à
mesma altura, ou a uma altura superior, da profundidade de neve
prevista para a região.
Recomenda-se a instalação de capas para a neve e de grades de
proteção quando ocorrem frequentemente ventos fortes e quedas
de neve na região.
Quando há uma obstrução no espaço superior (unidade: mm)
(1) Obstáculos atrás e por cima
100 ou mais
Máx. 200
600 ou mais
(2) Obstáculos atrás, nos lados e por cima
600 ou
mais
250 ou mais
100 ou mais
Máx. 200
100 ou mais
Instalação de várias unidades exteriores
• Providencie, pelo menos, 250 mm de espaço entre as unidades exteriores se forem
instaladas várias unidades.
• Quando encaminhar a tubagem a partir da parte lateral de uma unidade exterior,
providencie espaço para a tubagem.
Quando o espaço superior é aberto (unidade: mm)
(1) Obstáculos apenas atrás
200 ou mais
(2) Obstáculos apenas à frente
1 000 ou mais
(3) Obstáculos á frente e atrás
200 ou mais
1 000 ou mais
Quando há uma obstrução no espaço superior (unidade: mm)
(1) Obstáculos atrás e por cima
• Podem ser instaladas até 3 unidades lado a lado.
• Quando 4 unidades ou mais estiverem dispostas em linha, providencie o espaço
conforme se mostra abaixo.
1 500 ou mais
200 ou mais
Máx. 300
1 500 ou mais
Instalação de unidades exteriores em múltiplas
las
(unidade: mm)
(1) Disposição paralela simples das unidades
100 ou mais
200 ou mais
500 ou mais
1 000 ou mais
Pt-9
(Unidade: mm)
600
330
20
Parafuso
Porca
Anilha
3.3. Remover e recolocar peça
Remoção da tampa do comutador e da tampa dos
terminais
(1) Remova os parafusos auto-roscantes.
(2) Deslize a tampa do comutador para baixo para soltá-la.
Instalar a tampa do comutador
(1) Depois de inserir os ganchos (2 posições) a tampa do comutador no orifício na
unidade exterior, deslize a tampa do comutador para cima.
(2) Volte a colocar os parafusos autorroscantes.
Tampa do
comutador
Parafuso
Furo
Engate
Parafuso
Parafuso
Engate
Furo
Furo
Engate
Engate
Tampa do terminal
3.4. Instalação do material de drenagem
CUIDADO
• As operações de drenagem devem ser realizadas de acordo com as instruções
deste Manual e a água de drenagem deve escorrer correctamente. Se as operações
de drenagem não forem realizadas correctamente, a água pode pingar da unidade,
molhando a mobília.
• Quando a temperatura exterior é de 0 °C ou inferior, não utilize o tubo e a tampa de
drenagem. Se o tubo e a tampa de drenagem forem utilizados, a água de drenagem
no tubo poderá congelar em condições atmosféricas extremamente frias. (Apenas no
modelo de ciclo inverso)
• A unidade exterior tem de ser xada, imperativamente, com parafusos nos quatro
locais indicados pelas setas.
AR
Parte de baixo
Local de instalação do tubo de drenagem
Visto que a água de drenagem ui para fora da unidade exterior durante a operação de
aquecimento, instale o tubo de drenagem e ligue-o a uma mangueira comercial de 16 mm.
(Apenas no modelo de ciclo inverso)
Durante a instalação do tubo de drenagem, coloque betume em todos os orifícios (excepto
no orifício de montagem do tubo de drenagem) situados na parte inferior da unidade exte-
rior para que não ocorram fugas de água. (Apenas no modelo de ciclo inverso)
Base da unidade exterior
Tubo de drenagem
Orifício de montagem do tubo de drenagem
3.5. Instalação da tubagem
CUIDADO
• Não utilize óleo mineral numa peça abocardada. Evite a entrada de óleo mineral no
sistema, pois isso reduziria a vida útil das unidades.
• Ao soldar os tubos, deve ser ventilado azoto seco através dos mesmos.
• Os comprimentos máximos deste produto são apresentados na tabela. Pode ocorrer
uma anomalia de funcionamento se as unidades tiverem valores afastados dos men-
cionados.
Abocardamento
(1) Corte o tubo de ligação pelo comprimento pretendido com o corta-tubo.
(2) Segure no tubo com a abertura voltada para baixo para que os resíduos de corte
não entrem no tubo e remova as rebarbas.
(3) Insira a porca de abocardamento no tubo e alargue o tubo com um abocardador
.
Insira a porca de abocardamento (utilize sempre a porca de abocardamento
instalada nas unidades interior e exterior, respectivamente) no tubo e efectue a
operação de alargamento com um abocardador.
Utilize o abocardador especial para o R32 (R410A), ou o abocardador convencional (para
o R22).
Ao utilizar o abocardador convencional, utilize sempre um calibrador de ajuste da folga e
respeite a dimensão A indicada na tabela seguinte.
Veri que se [L] está uniformemente abocarda-
do e se não está rachado ou arranhado.
Matriz
A
Tubo
Diâmetro externo
do tubo
A (mm)
Abocardador para
o R32 ou R410A, do
tipo engate
Abocardador convencional (R22)
Tipo de engate
Tipo de porca de ore-
lhas
ø 6,35 mm (1/4")
0 a 0,5 1,0 a 1,5 1,5 a 2,0
ø 9,52 mm (3/8")
ø 12,70 mm (1/2")
ø 15,88 mm (5/8")
ø 19,05 mm (3/4")
Dobragem dos tubos
CUIDADO
• Para evitar partir o tubo, evite dobras acentuadas. Dobre o tubo com um raio de
curvatura de 100 mm ou mais.
• Se o tubo for dobrado repetidamente no mesmo local, acabará por quebrar-se.
• Se modelar os tubos com as mãos, tenha cuidado para não vincá-los.
• Não dobre os tubos num ângulo superior a 90°.
• Quando os tubos são repetidamente dobrados ou alongados, o material endurece, o que
torna difícil continuar a dobrá-los e a alongá-los.
• Os tubos não devem ser dobrados nem alongados mais de 3 vezes.
Ligação por abocardamento
CUIDADO
• O tubo deve ser encostado à porta da unidade interior e da unidade exterior correcta-
mente. Se não car devidamente centrado, será difícil apertar a porca de abocarda-
mento.
Se forçar o aperto da porca de abocardamento, as roscas carão dani cadas.
• Só deve retirar a porca de abocardamento da unidade exterior imediatamente antes
de proceder à ligação do tubo.
• Depois de instalar a tubagem, certi que-se de que os tubos de ligação não tocam no
compressor ou no painel exterior. Se os tubos tocarem no compressor ou no painel
exterior, irão vibrar e produzir ruído.
Pt-10
(1) Retire as tampas e os tampões dos tubos.
(2) Centre o tubo contra a porta na unidade exterior, e depois rode a porca de abocardamen-
to à mão.
Para evitar fugas de gás, revista a superfície
abocardada com óleo alquilbenzeno (HAB).
Não use óleo mineral.
(3) Instale o tubo de ligação.
Porca de abocar-
damento
UNIDADE B
UNIDADE D
UNIDADE E
UNIDADE A
UNIDADE C
Válvula de 2 vias (Líquido)
Válvula de 3 vias (Gás)
Tubo de ligação (Líquido)
Tubo de ligação (Gás)
(4) Depois de apertar devidamente a porca de abocardamento com a mão, use uma
chave dinamométrica para o aperto nal.
90°
Chave de
bocas
Chave dinamométrica
Porca de abocardamento
Porca de abo-
cardamento
Tubo de ligação
(Líquido)
Tubo de ligação
CUIDADO
• Segure na chave dinamométrica pela pega e mantenha-a em ângulo recto com o
tubo, de forma a apertar a porca de abocardamento correctamente.
• O painel exterior pode car distorcido se for apertado apenas com uma chave. A parte
elementar deve ser xada com uma chave de retenção (chave de caixa) e apertada com
uma chave dinamométrica (consulte o diagrama abaixo). Não aplique força na tampa
da válvula nem pendure uma chave, etc. na tampa. Se uma tampa estiver partida, pode
provocar fugas de refrig
erante.
Porca de abocardamento
[mm (pol.)]
Momento de aperto [N·m (kgf·cm)]
6,35 (1/4) diâm. 16 a 18 (160 a 180)
9,52 (3/8) diâm. 32 a 42 (320 a 420)
12,70 (1/2) diâm. 49 a 61 (490 a 610)
15,88 (5/8) diâm. 63 a 75 (630 a 750)
19,05 (3/4) diâm. 90 a 110 (900 a 1100)
CUIDADO
• Aperte uma porca de abocardamento com uma chave dinamométrica de acordo com
as instruções neste manual. Se car demasiado apertada, a porca de abocardamento
poderá partir-se ao m de um longo período de tempo e causar uma fuga de refrigerante.
Durante a instalação, certi que-se de que o tubo de refrigerante está instalado com rmeza
antes de ligar o compressor. Não utilize o compressor quando a tubagem de refrigerante
não estiver instalada correctamente com válvulas de 3 vias abertas. Isto poderá causar uma
pressão anormal no ciclo de refrigeração que conduza a quebra e inclusive ferimentos.
3.6. Teste de estanquicidade
ATENÇÃO
• Antes de utilizar o compressor, instale os tubos e ligue-os rmemente.
Caso contrá-
rio, se os tubos não estiverem instalados e se as válvulas estiverem abertas quando o
compressor for utilizado, poderá entrar ar no ciclo de refrigeração. Se isso acontecer, a
pressão no ciclo de refrigeração irá tornar-se anormalmente elevado e provocar danos
ou ferimentos.
• Após a instalação, certi que-se de que não existem fugas de refrigerante. Se houver
uma fuga de refrigerante para a divisão e este for exposto a uma fonte de fogo,
como um aquecedor com ventilador, um fogão ou um queimador, produzirá um gás
tóxico.
• Não sujeite os tubos a choques fortes durante o teste de estanquicidade. Podem
causar ruptura dos tubos e provocar ferimentos graves.
CUIDADO
• Não bloqueie as paredes nem o tecto enquanto o teste de estanquicidade e o abas-
tecimento de gás refrigerante não estiverem concluídos.
• Para ns de manutenção, a tubagem da unidade exterior não deve ser enterrada.
• Depois de ligar os tubos, efectue um teste de estanquicidade.
• Certi que-se de que as válvulas de 3-vias estão fechadas antes de efectuar o teste
de estanquicidade.
• Pressurize gás de azoto a 4,15 MPa para efectuar o teste de estanquicidade.
• Adicione gás de azoto aos tubos de líquido e aos tubos de gás.
• Veri que todas as ligações por abocardamento e as áreas soldadas. Em seguida,
veri que se a pressão não diminuiu.
• Compare as pressões após a pressurização e, depois de um repouso de 24 horas,
veri que se não houve diminuição da pressão.
* Quando a temperatura do ar externo mudar 5 °C, a pressão do teste muda
0,05 MPa. Se tiver ocorrido uma queda de pressão, é possível que as uniões dos
tubos estejam com fuga.
• Caso detecte alguma fuga, repare-a imediatamente e efectue de novo o teste de
estanquicidade.
• Depois de terminar o teste de estanquicidade, liberte o gás de azoto de ambas as
válvulas.
• Deve realizar a libertação do gás de azoto lentamente.
3.7. Processo de vácuo
CUIDADO
• A unidade não deve ser ligada enquanto não estiverem concluídas todas as opera-
ções.
• Se o sistema não estiver su cientemente purgado, o respectivo desempenho sofrerá
uma degradação.
• O sistema de refrigerante deve ser purgado com uma bomba de vácuo.
• A pressão do refrigerante pode por vezes não subir quando uma válvula fechada é
aberta depois de o sistema ser purgado com uma bomba de vácuo. Isto é causado
pelo encerramento do sistema de refrigerante da unidade exterior pela válvula de
expansão electrónica. Esta situação não afectará o funcionamento da unidade.
• Utilize um tubo de manómetro e uma mangueira de abastecimento limpos e que
tenham sido concebidos especi camente para utilização com o R410A. A utilização
do mesmo equipamento de vácuo com diferentes refrigerantes poderá dani car a
bomba de vácuo ou a unidade.
• Não purgue o ar com refrigerantes. Utilize uma bomba de vácuo para purgar o siste-
ma.
- Se entrar humidade na tubagem, efectue o seguinte. (isto é, se funcionar no período
de chuvas, se funcionar durante um período de tempo su cientemente longo para a
formação de condensação no interior dos tubos, se entrar chuva nos tubos durante
o funcionamento, etc.)
- Depois de utilizar a bomba de vácuo durante 2 horas, pressurize a 0,05 MPa (isto
é, quebra de vácuo) com gás de azoto e, em seguida, despressurize a -100,7 kPa
(-755 mmHg) durante uma hora utilizando a bomba de vácuo (processo de vácuo).
- Se a pressão não alcançar -100,7 kPa (-755 mmHg) mesmo após a despressuriza-
ção durante, pelo menos, 2 horas, repita a quebra de vácuo - processo de vácuo.
• Após o processo de vácuo, mantenha o vácuo durante uma hora e certi que-se de
que a pressão não sobe monitorizando com um vacuómetro.
Processo de evacuação
(1) Remova as tampas brancas do tubo de gás e do tubo de líquido e veri que se as
válvulas estão fechadas.
(2) Remova a tampa da porta de abastecimento.
(3) Ligue uma bomba de vácuo e um manómetro a uma mangueira de abastecimento
e ligue-a à porta de abastecimento.
(4) Active a bomba de vácuo e crie vácuo na unidade interior e nos tubos de ligação
até que o manómetro indique -100,7 kPa (-755 mmHg).
Purgue desde o tubo de gás e do tubo de líquido.
(5) Continue a purgar o sistema durante 1 hora depois de o manómetro indicar
-100,7kPa (-755 mmHg).
(6) Remova a mangueira de abastecimento e volte a instalar a tampa da porta de
abastecimento.
Pt-11
Tab le . A
Tubo Válvula de 3-vias Tampa branca
Tampa da porta de
abastecimento
Válvula
de líqui-
do
7,0 a 9,0 N·m
(70 a 90 kgf·cm)
20,0 a 25,0 N·m
(200 a 250 kgf·cm)
12,5 a 16,0 N·m
(125 a 160 kgf·cm)
Válvula
de gás
11,0 a 13,0 N·m
(110 a 130 kgf·cm)
30,0 a 35,0 N·m
(300 a 350 kgf·cm)
12,5 a 16,0 N·m
(125 a 160 kgf·cm)
Fig. A Sistema de ligação
R32
Unidade exterior
Manómetro
Bomba
de vácuo
Escala
Válvula reguladora
da pressão
Azoto
Unidade
interior
Unidade
interior
Fig. B
Mangueira de serviço com núcleo de válvula
Porta de abastecimento
Tampa da porta de abastecimento
Válvula de 3-vias
Tampa b ranca
Chave hexagonal de 4 mm
3.8. Abastecimento adicional
ATENÇÃO
• Se for necessário deslocar e reposicionar o aparelho de ar condicionado, não mis-
ture outros gases além do refrigerante R32 especi cado no ciclo refrigerante.
Se entrar ar ou outro gás no ciclo de refrigeração, a pressão no interior do ciclo irá
aumentar para um valor anormalmente elevado e provocar rupturas, ferimentos,
etc.
Carregue o refrigerante de acordo com as instruções em “2.6. Quantidade de carga
adicional”.
CUIDADO
• Após a aspiração do sistema, adicione o refrigerante.
• Não reutilize o refrigerante recuperado.
• Para o abastecimento de refrigerante R32, deve ser sempre utilizada uma balança
eletrónica (para pesar o refrigerante). Se adicionar mais refrigerante do que a quan-
tidade especi cada, provocará uma avaria.
• Ao abastecer com refrigerante, convém levar em consideração a ligeira alteração
na composição das fases gasosa e líquida e abasteça sempre do lado da fase
líquida, cuja composição é estável.
• Veri que se o cilindro de aço tem ou não um sifão instalado antes do enchimento.
(Existe uma indicação “com sifão para enchimento de líquido” no cilindro de aço.)
Método de enchimento para cilindro com sifão
R32
Gasosa
Líquida
Coloque o cilindro na vertical e encha com o líquido.
(É possível encher com líquido sem virar ao contrário com
o sifão no interior.)
Método de enchimento para outros cilindros
R32
Gasosa
Líquida
Vire ao contrário e encha com líquido.
(Tenha cuidado para evitar rodar o cilindro.)
• Certi que-se de que utiliza as ferramentas especiais para o R32 (R410A) de modo
a assegurar a resistência à pressão e a evitar a mistura de substâncias impuras.
• Pode ocorrer uma anomalia de funcionamento se as unidades tiverem uma separa-
ção superior ao comprimento máximo da tubagem.
• Certi que-se de que volta a fechar a válvula após o abastecimento de refrigerante.
Caso contrário, o compressor pode falhar.
• Minimize a libertação de refrigerante para a atmosfera. A libertação em excesso é
proibida no termos da lei relativa à recolha e destruição de fréons.
3.9. Instalação elétrica
ATENÇÃO
• As ligações eléctricas têm de ser realizadas por um técnico quali cado e em confor-
midade com as especi cações. A tensão nominal deste produto é de 230 V a 50 Hz.
Deve ser utilizado no intervalo de 198 a 264 V.
• Antes de ligar os cabos, certi que-se de que a fonte de alimentação está desligada.
• Nunca toque em componentes eléctricos imediatamente após a corrente ter sido
desligada. Pode ocorrer um choque eléctrico. Depois de desligar a corrente eléctri-
ca, aguarde sempre 10 minutos ou mais antes de tocar em componentes eléctricos.
• Utilize um circuito de alimentação dedicado. Uma capacidade de energia insu cien-
te no circuito eléctrico ou uma ligação incorrecta poderá causar choque eléctrico ou
incêndio.
• Tem de ser instalado um disjuntor de fuga à terra.
Caso contrário, provocará choque eléctrico ou incêndio.
• Um disjuntor deve ser instalado na cablagem permanente. Utilize sempre um cir-
cuito que tenha capacidade para fazer disparar todos os pólos da cablagem e com
uma distância de isolamento de, pelo menos, 3 mm entre os contactos de cada
pólo.
• Utilize cabos designados e cabos de alimentação. Uma utilização incorrecta pode
provocar choque eléctrico ou incêndio devido a uma má ligação, a isolamento insu-
ciente ou sobrecarga.
• Não altere o cabo de alimentação, não utilize um cabo de extensão nem utilize
derivações nos os. Uma utilização incorrecta pode provocar choque eléctrico ou
incêndio devido a uma má ligação, a isolamento insu ciente ou sobrecarga.
• Ligue o cabo do conector rmemente ao terminal. Veri que se não é exercida ne-
nhuma força mecânica sobre os cabos ligados aos terminais. Uma instalação com
falhas pode provocar um incêndio.
• Utilize terminais redondos e aperte os parafusos dos terminais até aos binários de
aperto especi cados; caso contrário, poderá produzir-se um sobreaquecimento
anormal e causar graves danos no interior da unidade.
• Fixe a parte isolada do cabo do conector com o aperta-cabo. Um isolamento dani -
cado pode causar um curto-circuito.
• Fixe os cabos de forma a que estes não entrem em contacto com os tubos (espe-
cialmente do lado de alta pressão). Não permita que o cabo de alimentação e o
cabo de transmissão entrem em contacto com as válvulas (Gás).
• Nunca instale um condensador corrector do factor de potência. Em vez de corrigir o
factor de potência, o condensador pode sobreaquecer.
• Certi que-se de que faz a ligação à terra.
Não ligue os de terra a um tubo de gás, a um tubo de água, a um pára-raios ou a
um o de terra telefónico.
• A ligação a um tubo de gás pode provocar um incêndio ou explosão se houver
fuga de gás.
• A ligação a um tubo de água não é um método e caz de ligação à terra se o tubo
PVC for utilizado.
• A ligação ao o de terra de um telefone ou a um pára-raios pode provocar um
aumento anormal e perigoso na potência eléctrica se atingidos por relâmpagos.
• Uma ligação à terra inadequada pode provocar choques eléctricos.
• Instale rmemente a tampa da caixa eléctrica na unidade. Se o painel de assis-
tência estiver mal instalado pode provocar acidentes graves, tais como choque
eléctrico ou incêndio por exposição a pó ou água.
• Não ligue a fonte de alimentação CA à placa de terminais da linha de transmissão.
Uma ligação incorrecta pode dani car todo o sistema.
• Antes de efectuar operações de manutenção da unidade, desligue (OFF) o comuta-
dor de alimentação. Nos 5 minutos seguintes, não toque nas partes eléctricas, pois
há o risco de choque eléctrico.
• Certi que-se de que realiza operações de ligação à terra. Uma ligação à terra
inadequada pode provocar choques eléctricos.
Pt-12
CUIDADO
• A capacidade da fonte de alimentação principal destina-se ao próprio aparelho de
ar condicionado e não prevê a utilização simultânea de outros dispositivos.
• Se a potência eléctrica for inadequada, contacte a companhia de electricidade.
• Instale um disjuntor num local que não esteja exposto a temperaturas elevadas.
Se a temperatura em torno do disjuntor for demasiado elevada, a amperagem na
qual o disjuntor dispara poderá diminuir.
• Quando utilizar um disjuntor de fuga à terra que tenha sido concebido exclusiva-
mente para protecção contra falha de ligação à terra, instale um interruptor com
fusível ou um disjuntor.
• Este sistema utiliza um inversor, o que signi ca que é necessário utilizar um
disjuntor de fuga à terra capaz de lidar com corrente harmónica a m de evitar o
funcionamento anormal do próprio disjuntor de fuga à terra.
• Não utilize ligações eléctricas cruzadas para a unidade exterior.
• Se a temperatura em torno do disjuntor for demasiado elevada, a amperagem na
qual o disjuntor dispara poderá diminuir.
• Quando o quadro eléctrico está instalado no exterior, feche-o à chave para não
estar facilmente acessível.
• Inicie os trabalhos das ligações eléctricas depois de fechar o comutador de deriva-
ção e acima do disjuntor.
• O cabo de transmissão entre a unidade interior e a unidade exterior é de 230 V.
• Não retire o sensor do termístor, etc. dos os eléctricos e dos os de ligação. O
compressor poderá avariar se utilizado enquanto estiver removido.
• Respeite sempre o comprimento máximo do cabo de ligação. Exceder o tamanho
máximo pode conduzir a um funcionamento erróneo.
• Não inicie o funcionamento até o total abastecimento de refrigerante estar concluí-
do. O compressor irá avariar se utilizado antes de a tubagem de refrigerante estar
totalmente abastecida.
• A electricidade estática que é acumulada no corpo humano pode dani car a placa
de circuito impresso de controlo enquanto a manuseia para a de nição de endere-
ço, etc.
Preste atenção aos pontos que se seguem.
Disponibilize uma ligação à terra ao equipamento de opção, da unidade interior e
exterior.
Desligue a fonte de alimentação (disjuntor).
Toque numa parte de metal (como a secção da caixa de controlo que não está
pintada) da unidade interior ou exterior durante mais de 10 segundos. Descarregue
a electricidade estática do seu corpo.
Nunca toque nos terminais nem no circuito da placa de circuito impresso.
• Tenha cuidado para não gerar uma faísca da forma seguinte devido ao uso de um
refrigerante in amável.
- Não retire o fusível enquanto a alimentação estiver ligada.
- Não desligue a cha da tomada de parede nem a cablagem enquanto a
alimentação estiver ligada.
- Recomenda-se posicionar a ligação num local elevado. Posicione os cabos de
forma a que não quem enrolados.
• Con rme o nome de modelo da unidade interior antes de efectuar a ligação. Se a
unidade interior não for compatível com o R32, será exibido um sinal de erro e a
unidade cará inoperacional.
• Não aperte o cabo de alimentação e o cabo de ligação em conjunto.
Como ligar cablagem ao terminal
• Ao descarnar um o condutor, deve ser sempre utilizada uma ferramenta especial como,
por exemplo, um descarnador de cabos. Se não estiver disponível uma ferramenta espe-
cial, retire cuidadosamente o revestimento com uma faca, etc.
Fio de terra
Cabo de alimentação
ou Cabo de ligação
30 mm
40 mm
Cuidados a ter durante a instalação eléctrica do cabo
(1) Utilize terminais redondos com mangas isolantes, tal como ilustrado na gura seguinte,
para a ligação ao bloco de terminais.
(2) Aperte rmemente os terminais redondos nos os utilizando uma ferramenta adequa-
da, de forma que os os não se soltem.
(3) Utilize os os especi cados, ligue-os com rmeza e aperte-os, de forma a não exerce-
rem tensão sobre os terminais.
(4) Utilize uma chave de parafusos apropriada para apertar os parafusos dos terminais.
Não utilize uma chave de parafusos demasiado pequena, pois pode dani car a cabeça
dos parafusos e impedir que os parafusos quem devidamente apertados.
(5) Os parafusos dos terminais não devem ser demasiadamente apertados, pois podem
partir.
(6) Consulte na tabela seguinte os binários de aperto dos parafusos dos terminais.
Descarnar: 10mm
Fio
Bloco de terminais
Terminal redondo
Manga
Fio
Terminal redondo
Parafuso com
anilha especial
Parafuso com anilha especial
Terminal redondo
Momento de aperto [N·m (kgf·cm)]
Parafuso M4 1,2 a 1,8 (12 a 18)
Diagramas de ligação
Modelo 36
1
2
3
1
2
3
1
2
3
1
2
3
1
2
3
1
2
3
1
2
3
L
N
1
2
3
1
2
3
1
2
3
UNIDADE INTERIOR
1.2: Linha de alimentação
3: Linha de controlo
: Linha de ligação à terra
UNIDADE EXTERIOR
UNIDADE INTERIOR A
UNIDADE INTERIOR B
UNIDADE INTERIOR C
UNIDADE INTERIOR D
UNIDADE INTERIOR E
TERMINAL
TERMINAL
UNIDADE A
UNIDADE B
UNIDADE C
UNIDADE D
UNIDADE E
TERMINAL
TERMINAL
TERMINAL
TERMINAL
Linha da fonte de alimentação
Modelo 30
1
2
3
1
2
3
1
2
3
1
2
3
1
2
3
1
2
3
L
N
1
2
3
1
2
3
UNIDADE INTERIOR
1.2: Linha de alimentação
3: Linha de controlo
: Linha de ligação à terra
UNIDADE EXTERIOR
UNIDADE INTERIOR A
UNIDADE INTERIOR B
UNIDADE INTERIOR C
UNIDADE INTERIOR D
TERMINAL
TERMINAL
UNIDADE A
UNIDADE B
UNIDADE C
UNIDADE D
TERMINAL
TERMINAL
TERMINAL
Linha da fonte de alimentação
Pt-13
Modelo 18, 24
1
2
3
1
2
3
1
2
3
1
2
3
1
2
3
1
2
3
L
N
UNIDADE INTERIOR
1.2: Linha de alimentação
3: Linha de controlo
: Linha de ligação à terra
UNIDADE EXTERIOR
UNIDADE INTERIOR A
UNIDADE INTERIOR B
UNIDADE INTERIOR C
TERMINAL
TERMINAL
UNIDADE A
UNIDADE B
UNIDADE C
TERMINAL
TERMINAL
Linha da fonte de alimentação
Unidade exterior
(1) Remoção da tampa do comutador e da tampa dos terminais
• Remova os parafusos de xação.
• Levante a tampa do comutador para cima e puxe-a para fora para removê-la.
Tampa do
comutador
Parafuso
Furo
Engate
Parafuso
Parafuso
Engate
Furo
Furo
Engate
Engate
Tampa do terminal
(2) Ligue o cabo de alimentação e o cabo de ligação ao terminal.
Aperte o cabo de alimentação e o cabo de ligação com o aperta-cabos.
Aperta-cabo
Aperta-cabo
Cabo de ligação
Cabo de alimentação
ENERGIA ELÉCTRICA
UNIDADE D UNIDADE E
UNIDADE A
UNIDADE B
UNIDADE C
NOTA: Ligue o cabo ao terminal UNIDADE de acordo com o número de unidades
interiores.
Instalação de peças opcionais
* É possível ligar apenas o modelo 36.
• Pode ligar o controlo remoto central (peça opcional) à PCB apresentada em seguida.
(1) Ligue o o xado ao conector do controlo remoto central ao número de conector “P400”
localizado no canto inferior esquerdo da PCB.
(2) Passe o o xado entre os dois aperta-cabos, tal como ilustrado na gura, e passe a
braçadeira pelo clipe de braçadeira do produto para xar o o.
Aperta-cabo
Aperta-cabo
Placa de circuitos impressos (PCI)
P400
Braçadeira de cabos (acessórios)
Cabo do controlo remoto
ENERGIA ELÉCTRICA
UNIDADE D UNIDADE E
UNIDADE A
UNIDADE B
UNIDADE C
Pt-14
(3) Conforme ilustrado, puxe o cabo de alimentação e o cabo de ligação para fora.
Cabo de ligação
Cabo do controlo remoto
Cabo de alimentação
(4) Instale a tampa do terminal.
Vista frontal (Tampa do terminal)
Vista lateral (Tampa do terminal)
[secção transversal]
Cabo de
alimenta-
ção
Cabo de alimen-
tação / Cabo de
ligação
Cabo de ligação
Tampa do terminal
Cabo de alimen-
tação / Cabo de
ligação
Tampa do
terminal
Aperta-cabo
Aperta-cabo
Bloco de
terminais
Bloco de
terminais
Tampa do
terminal
OK
PROIBIDO
NOTA: Tenha cuidado para que o cabo não que preso quando aplicar a tampa do
terminal.
(5) Instale a tampa do comutador.
Tampa do comutador
4. COMO UTILIZAR A UNIDADE DE VISUALIZAÇÃO
4.1. Vários métodos de de nição
ATENÇÃO
• Nunca toque em componentes eléctricos, tais como os blocos de terminais ou
reactor, excepto o comutador/botão na placa de visualização. Poderá provocar um
acidente grave, tal como um choque eléctrico.
CUIDADO
• Quando o abastecimento de refrigerante estiver concluído, abra a válvula antes de
efectuar as de nições locais. Caso contrário, o compressor pode falhar.
• Descarregue toda a electricidade estática do seu corpo antes de tocar nos botões.
Nunca toque em nenhum terminal ou parte de quaisquer peças da placa de controlo.
• As posições dos comutadores/botões da placa de controlo da unidade exterior são
apresentadas na gura seguinte.
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCD EF
SET 1
CHECK
TEST RUN /
PUMP DOWN
SET 2
ON ON
Vista lateral
Método de de nição
(1) Certi que-se de que desliga a fonte de alimentação ou desliga o disjuntor.
(2) Altere a de nição do comutador DIP de acordo com a de nição necessária.
• É possível ajustar várias de nições alterando os comutadores DIP e os botões
situados na placa da unidade exterior.
• Os caracteres impressos referentes ao visor de LEDs são apresentados em seguida.
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCD EF
SET 1
CHECK
TEST RUN /
PUMP DOWN
SET 2
ON ON
(1) (2) (3)
Parte do comutador DIP
Parte do visor de LEDs
SW1
SW2
Pt-15
Descrição do visor
Indicador do visor de LEDs Função ou método de funcionamento
(1)
FUNCIONAMENTO/
MODO
Verde
• Acende quando a fonte de alimentação está
ACTIVADA (inclusive quando ocorre um erro).
• Indica o MODO através do número de
intermitências quando a função de instalação
está activa.
(2) ERRO
Vermelho
• Pisca a uma velocidade elevada quando
ocorre um erro.
(3)
MONITORIZAÇÃO
A
Vermelho
• Apresenta o local e o conteúdo dos erros
quando ocorre um erro.
(Consulte 7. CÓDIGO DE ERRO para obter
mais detalhes.)
• Indica quando a veri cação do funcionamento
está activada.
(Consulte 5. VERIFICAÇÃO DO
FUNCIONAMENTO para obter mais detalhes.)
B
Vermelho
C
Vermelho
D
Vermelho
E
Vermelho
F
Vermelho
Comutador/
Botão
Função ou método de
funcionamento
Predefinição
SW1 Botão • Para iniciar e parar o teste de funcionamento.
• Para iniciar e parar a operação de
bombeamento.
SW2 Botão • Para quando a função de veri cação do
funcionamento está activada.
• Para apresentar a veri cação do
funcionamento.
• Para rede nir a memória de correcção
automática das ligações eléctricas.
SET1-1 DIP • Para seleccionar o modo de arrefecimento
ou aquecimento durante o teste de
funcionamento.
DESACTIVADA
SET1-2 DIP • Para alternar o funcionamento do SW1. DESACTIVADA
SET1-3 DIP (Proibido de nir) DESACTIVADA
(Não alterar)
SET1-4 DIP • Função de funcionamento a baixo ruído da
unidade exterior
DESACTIVADA
SET2-1 DIP • Para seleccionar a função de funcionamento
a baixo ruído da unidade exterior.
DESACTIVADA
SET2-2 DIP (Proibido de nir) DESACTIVADA
(Não alterar)
SET2-3 DIP • Alterar o limite de corrente DESACTIVADA
SET2-4 DIP
Certi que-se de que desliga a fonte de alimentação ou desliga o disjuntor quando alterar
o comutador DIP.
4.2. Função de funcionamento a baixo ruído da
unidade exterior (opcional)
CUIDADO
• Quando a função de funcionamento a baixo ruído está activada, a capacidade de
arrefecimento e aquecimento será inferior.
• Ao alterar as de nições, explique previamente ao cliente que a capacidade diminui.
Altere o funcionamento a baixo ruído da unidade exterior utilizando esta de nição. Para
utilizar esta função, é necessário o controlo remoto central (opcional).
SET1-4 De nição SET2-1 De nição
ACTIVADA Em funcionamento ACTIVADA Mais baixo
DESACTIVADA Fora de funcionamento DESACTIVADA Baixo
4.3. Mudança da função do limite de corrente
CUIDADO
• Quando a função do limite de corrente está activada, a capacidade de arrefecimento
e aquecimento será inferior.
• Ao alterar as de nições, explique previamente ao cliente que a capacidade diminui.
Altere a função do limite de corrente da unidade exterior utilizando esta de nição.
SET2-3 SET2-4 Modelo 18 Modelo 24 Modelo 30 Modelo 36
DESACTIVADA DESACTIVADA
Cheio
ACTIVADA
DESACTIVADA
10,0 A 12,0 A 16,0 A 16,0 A
DESACTIVADA
ACTIVADA 8,0 A 10,5 A 12,0 A 12,0 A
5. VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO
• A veri cação do funcionamento é uma função para varrimento e detecção de erros
nas ligações eléctricas.
• Depois de executar a veri cação, pode utilizar a função de correcção automática das
ligações eléctricas para corrigir as ligações.
* É possível manter um funcionamento normal sem utilizar a veri cação do
funcionamento. Neste caso, utilize a função de teste de funcionamento ou de
arrefecimento forçado da unidade interior para con rmar quaisquer erros de ligação.
5.1. Pontos a con rmar antes de iniciar a veri cação
do funcionamento
Para garantir segurança, veri que se as operações, inspecções e operações seguintes
foram concluídos.
Item a veri car
Coluna de
veri cação
1
Veri car se todas as operações nas tubagens que ligam a unidade
exterior e as unidades interiores foram concluídas
2
Veri car se todas as operações nas ligações eléctricas da unidade
exterior e das unidades interiores foram concluídas
3
Existe alguma fuga de gás? [Todas as ligações dos tubos (ligações
por abocardamento e áreas de brasagem)]
4
O sistema está abastecido com o volume especi cado de
refrigerante?
5
Está instalado algum disjuntor no cabo de alimentação da unidade
exterior?
6
Os os estão ligados aos terminais sem folga e de acordo com as
especi cações?
7
A válvula de 3-vias da unidade exterior está aberta? (Tubo de gás
e tubo de líquido)
8
A fonte de alimentação está ligada há mais de 12 horas?
5.2. Restrições aplicáveis quando efectuar a
veri cação do funcionamento
Quando a veri cação do funcionamento é iniciada, todas as unidades interiores
ligadas à unidade exterior começam a funcionar automaticamente. Durante a veri-
cação do funcionamento, não é possível veri car o funcionamento das unidades
interiores separadamente. Após a veri cação do funcionamento, veri que separada-
mente as unidades interiores no modo de funcionamento normal.
• A veri cação do funcionamento pode ser utilizada quando a temperatura não excede
os limites admissíveis do aparelho de ar condicionado.
• Na veri cação do funcionamento, o aparelho de ar condicionado irá alternar automa-
ticamente entre arrefecimento e aquecimento, dependendo da temperatura externa
e da temperatura interna.
• A veri cação do funcionamento pode car concluída em cerca de 30 minutos (arrefe-
cimento) ou cerca de 1 hora (aquecimento), mas poderá ser necessário mais tempo
dependendo das condições de temperatura externa e interna, etc.
Não realize a veri cação do funcionamento com todas as janelas da divisão fecha-
das.
Caso contrário, a temperatura ambiente poderá car demasiado baixa ou elevada.
Dependendo da diferença da temperatura ambiente de cada divisão, poderá não ser
possível realizar uma avaliação.
• A veri cação do funcionamento é uma operação especial, pelo que poderá ocorrer
um ruído mais alto do que o ruído normal do refrigerante ou um ruído rangente.
Pt-16
5.3. Procedimento da veri cação do funcionamento
CUIDADO
• Inicie a veri cação do funcionamento depois de a fonte de alimentação estar ligada
há mais de 12 horas.
NOTA:
Antes de iniciar a veri cação do funcionamento, certi que-se de que a unidade interior e
a unidade exterior não estão em funcionamento.
(1) Pressione o botão "VERIFICAR" durante 3 segundos ou mais.
CHECK
(2) É apresentado o número de unidades interiores (e os locais) ligadas através das
linhas de comunicação.
• Se o número de unidades (locais) apresentado for igual ao número de
unidades (locais) instaladas, avance para o passo (3).
• Se o número de unidades (locais) apresentado não for igual ao número de
unidades (locais) instaladas, interrompa a alimentação e veri que se as linhas
de comunicação interna e externa estão ligadas correctamente.
• Se não forem efectuadas operações durante 1 minuto, o LED regressa ao
estado original. (LED FUNCIONAMENTO/MODO: ACTIVADA)
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
Exemplo) Quando estão ligadas 4 unidades interiores (A a D)
(2 intermitências)
(3) Pressione novamente o botão "VERIFICAR" durante 3 segundos ou mais. A
veri cação do funcionamento é iniciada.
• Quando a veri cação do funcionamento é iniciada, todos os LEDs de A a F
piscam. (Operação preliminar)
• O LED correspondente a cada unidade interior desliga-se pela ordem de
conclusão da veri cação de cada unidade.
NOTA:
Para interromper a veri cação do funcionamento, pressione o botão "VERIFICAR".
(2 intermitências)
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
Exemplo) Quando estão ligadas 4 unidades interiores (A a D)
(4) Depois de a veri cação do funcionamento estar concluída, os resultados serão apresentados. Registe os resultados apresentados na tabela de resultados em conformidade.
NOTAS:
• A correcção automática das ligações eléctricas não será concluída se a alimentação for desligada enquanto os resultados estão a ser apresentados. Para con rmar a correcção
automática das ligações eléctricas, certi que-se de que executa o passo (5).
• Se, durante a apresentação dos resultados, ocorrer formação de geada na unidade exterior, a função de descongelação automática entra em funcionamento. Avance para o
passo (5) depois de a função de descongelação terminar.
Se a ligação estiver correcta [(Exemplo) Quando estão ligadas 4 unidades
interiores]
• Depois de o número de unidades ligadas ser apresentado, o LED de cada
unidade irá acender pela ordem de A a D.
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
(2 intermitências)
(7 s)
(7 s)
(7 s)
(7 s)
Se a ligação estiver incorrecta [(Exemplo) Quando as ligações B e C das 4
unidades estão invertidas]
• Depois de o número de unidades ligadas ser apresentado, B e C irão acender por
ordem inversa.
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
(7 s)
(7 s)
(7 s)
(7 s)
(2 intermitências)
Pt-17
[Como registar o conteúdo]
Registe os resultados apresentados de acordo com o exemplo seguinte.
Exemplo 1) Quando os tubos A a D estão ligados mas os os de B e C estão inverti-
dos.
<Resultados apresentados>
Os LEDs irão acender em intervalos de 7 segundos pela ordem seguinte.
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
(2 intermitências)
(7 s)
(7 s)
(7 s)
(7 s)
<Exemplo de tabela de resultados>
(a) Registe um
no local em que os LEDs acendem, pela ordem por que acendem.
ABCDEF
1
●●●●

2

3


4

5


6

7

(b) Com base nos resultados do passo (a), efetue o registo da forma seguinte.
• No caso de vários locais acenderem, desenhe um círculo ponteado com uma
caneta.
ABCDEF

• No interior do círculo, registe a ordem de A a D pela qual os LEDs acendem.
ABCDEF
AC BD
<Tabela de resultados>
ABCDEF
1

2

3

4

5

6

7

ABCDEF
(c) Selecione o método de correção.
Corrija as ligações eléctricas manualmente.*2
Avance para o passo (6).
Utilize a função de correcção automática das ligações eléctricas.*1
Avance para o passo (5).
Registe os mesmos resultados na etiqueta existente na parte posterior do painel
da caixa de manutenção.
Os resultados registados são necessários no período de manutenção.
NOTAS:
*1: Ao utilizar esta função, as ligações eléctricas são automaticamente corrigidas de
acordo com a tubagem.
*2: Quando corrigir as ligações eléctricas manualmente, desligue a fonte de alimen-
tação ou o disjuntor durante a apresentação dos resultados e, em seguida, altere
manualmente as ligações de acordo com os resultados obtidos do teste.
Por exemplo, no Exemplo 1, os os ligados aos terminais B e C devem ser
trocados manualmente.
(5) Durante a apresentação dos resultados, pressione o botão "VERIFICAR"
durante 3 segundos ou mais.
• Depois de os LEDs A a F acenderem, todos os LEDs irão acender indicando
que a correcção automática das ligações eléctricas está concluída.
(2 intermitências)
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
(6) Desligue a fonte de alimentação ou o disjuntor e aguarde 10 minutos até voltar a ligar e efectuar o teste de funcionamento.
NOTA:
• Se não desligar a fonte de alimentação ou o disjuntor, não é possível obter um funcionamento normal.
Outras informações
• Se ocorrer um erro durante a veri cação do funcionamento, esta será interrompida. Corrija o erro e reinicie a veri cação do funcionamento.
• Se, após a veri cação do funcionamento, efectuar a correcção automática das ligações eléctricas, a posição das unidades interiores será modi cada para coincidir com a tubagem.
(Tenha em atenção que a apresentação do controlo remoto opcional muda.)
• Se, depois de a correcção automática das ligações eléctricas estar concluída, efectuar novamente a veri cação do funcionamento, a modi cação será rede nida.
Pt-18
5.4. Apresentação da falha na avaliação da
veri cação do funcionamento
• Se não for possível efectuar a veri cação do funcionamento, é apresentada a
indicação seguinte. Neste caso, a veri cação do funcionamento irá parar. Veri que
utilizando o teste de funcionamento de arrefecimento da unidade interior.
Temperatura fora dos limites
(2 intermitências)
intermitente
(Alta velocidade)
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
Diferença do número de os/tubos
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
intermitente
(Alta velocidade)
intermitente
(Alta velocidade)
OU
(2 intermitências)
(2 intermitências)
5.5. Reapresentação dos resultados da veri cação
do funcionamento
• Se pretender veri car o conteúdo da correção automática das ligações elétricas,
pressionar o botão “VERIFICAR” por breves instantes irá apresentar os resultados
da veri cação do funcionamento. Veri que os resultados da veri cação do
funcionamento consultando a tabela de resultados do passo (4) em “5.3.
Procedimento da veri cação do funcionamento”.
• Se não tiver sido criado um conteúdo da correcção automática das ligações
eléctricas, o LED FUNCIONAMENTO/MODO pisca duas vezes e o LED
MONITORIZAÇÃO apaga.
5.6. Rede nição da memória de correcção
automática das ligações eléctricas
CUIDADO
• Quando reposicionar a unidade, volte a de nir a memória previamente ou a unidade
poderá não funcionar normalmente.
(1) Pressione o botão “VERIFICAR”.
O LED irá acender tal como ilustrado em “5.5. Reapresentação dos resultados da
veri cação do funcionamento”.
(2) Pressione o botão “VERIFICAR” durante mais de 3 segundos enquanto o LED
está aceso.
(3) Os LEDs de A a F acendem em sequência e, em seguida, todos os LEDs acendem
para indicar a conclusão da rede nição da memória de correção automática das
ligações elétricas.
(4) Desligue a fonte de alimentação ou o disjuntor.
6. TESTE DE FUNCIONAMENTO
CUIDADO
• Ligue sempre a fonte de alimentação 12 horas antes de iniciar as operações para
garantir a protecção do compressor.
(1) Unidade interior
1 A drenagem é normal?
2 Existem ruídos e vibrações estranhos durante o funcionamento?
(2) Unidade exterior
1 Existem ruídos e vibrações estranhos durante o funcionamento?
2 O ruído, ventilação ou água de drenagem provenientes da unidade perturbam
os vizinhos?
3 Existe alguma fuga de gás?
• Não utilize o aparelho de ar condicionado no modo de teste de funcionamento
durante um longo período de tempo.
• Para obter informações sobre o método de utilização do teste de funcionamento da
unidade interior e do controlo remoto central, consulte o manual de funcionamento e
efectue o teste.
6.1. Método do TESTE DE FUNCIONAMENTO
Certi que-se de que desliga temporariamente a fonte de alimentação ou o disjuntor
antes de alterar as de nições do comutador DIP.
(1) Veri que se as válvula de 3-vias (no lado do líquido e no do gás) estão abertas.
Con rme se o comutador DIP SET1-2 está DESLIGADO.
(2) De na o modo de funcionamento como “ARREFECIMENTO” ou
“AQUECIMENTO”. Se pretender mudar o comutador DIP SET1-1 para
“AQUECIMENTO”, faça-o depois de desligar temporariamente a fonte de
alimentação ou o disjuntor para cortar a corrente.
SET 1
ON
SET 1-1
AQUECI-
MENTO
ARREFE-
CIMENTO
• No primeiro teste de funcionamento, de na o modo de funcionamento como
“ARREFECIMENTO”.
• O modo de funcionamento não pode ser alterado entre “ARREFECIMENTO” e
“AQUECIMENTO” durante o teste de funcionamento. Para alterar o modo de
funcionamento entre “ARREFECIMENTO” e “AQUECIMENTO”, páre o teste de
funcionamento, mude o modo de funcionamento e, em seguida, inicie novamente o
teste de funcionamento.
(3) Pressione o botão “TESTE DE FUNCIONAMENTO” durante mais de 3 segundos.
O LED FUNCIONAMENTO/MODO pisca uma vez.
TEST RUN /
PUMP DOWN
SW1
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
(1 intermitência)
(4) Con rme o estado do funcionamento.
(5) Pressione o botão “TESTE DE FUNCIONAMENTO” durante mais de 3 segundos.
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
O LED FUNCIONAMENTO/MODO acende e o teste de funcionamento pára.
Pt-19
7. CÓDIGO DE ERRO
• Se ocorrer um erro, o LED irá acender para indicar o local do erro e o respectivo
código.
7.1. Se ocorrer um erro
• O LED do erro pisca rapidamente.
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
intermitente
(Alta velocidade)
7.2. Apresentação do local de erro
• Os LEDs A a F de MONITORIZAÇÃO acendem e apresentam o local do erro. Se
ocorrer um erro genérico, os LEDs A a F de MONITORIZAÇÃO não acendem.
Exemplo) Erro da bobina na unidade interior B
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
intermitente
(Alta velocidade)
7.3. Apresentação do código de erro
• Quando estiver a ocorrer um erro, pressione SW1 por breves instantes. O código do
erro é apresentado.
[A(10)] 1
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
Intermitente
(Alta velocidade)
(9 intermitências)
Exemplo) Erro da bobina (Código de erro = 9A.1)
F
1
2
3
4
5
6
7
8
9
A
C
F
J
P
U
EDC
Para MONITORIZAÇÃO
(A e B)
Modo de apresentação
LED aceso:
LED apagado:
Intermitente:
(0,5s aceso
/ 0,5s apagado)
Número de
intermitências: ( )
A: 10 intermitências
C: 11 intermitências
F: 12 intermitências
J: 13 intermitências
P: 14 intermitências
U: 15 intermitências
Código de
erro
Tipo de erro
11.3 Erro de comunicação série
11.4 Erro de comunicação série durante o funcionamento
16.5 Erro de comunicação entre o controlador e a unidade exterior
22.1 Erro de capacidade da unidade interior
5U.1 Erro da unidade interior
62.1 Erro de informações do modelo da PCB
62.3 Erro de acesso EEPROM
62.8 Erro de corrupção de dados EEPROM
63.1 Erro do inversor
65.3 Erro IPM (Erro de disparo do terminal L)
71.1 Erro do sensor da temp. de descarga
72.1 Erro do sensor da temp. do compressor
73.2 Erro do sensor da temp. méd. do permut. calor
73.3 Erro do sensor da temp. externa do permut. calor
74.1 Erro do sensor da temp. externa
75.1 Erro do sensor da temp. do gás de sucção
76.1
Erro do sensor da válvula
76.2
77.1 Erro do sensor da temp. do dissip. de calor
84.1 Erro do sensor de corrente 1 (paragem permanente)
86.1 Erro do sensor da pressão de descarga
86.4 Erro do comutador de alta pressão 1
94.1 Detecção de disparo
95.1 Erro de controlo do motor do compressor (paragem permanente)
97.3 Erro do motor da ventoinha 1 (erro de serviço)
98.3 Erro do motor da ventoinha 2 (erro de serviço)
99.1 Erro da válvula de 4-vias
9A.1 Erro da bobina 1 (válvula expansão 1)
A1.1 Erro da temperatura de descarga 1 (paragem permanente)
A3.1 Erro da temperatura do compressor 1
8. BOMBEAMENTO
ATENÇÃO
• Durante a operação de bombeamento, veri que se o compressor é desligado antes
de remover a tubagem de refrigerante. Não remova o tubo de ligação enquanto o
compressor estiver a funcionar com a válvula aberta. Isto poderá causar uma pres-
são anormal no ciclo de refrigeração que conduza a quebra e inclusive ferimentos.
OPERAÇÃO DE BOMBEAMENTO
Quando mover ou eliminar o aparelho de ar condicionado, para respeitar o meio ambiente
e evitar a libertação do refrigerante para a atmosfera, efectue o bombeamento de acordo
com o procedimento seguinte.
(1) Ligue o manómetro à porta de abastecimento.
(2) Mude o comutador DIP da placa (SET1-2) para ACTIVADA*1
*Certi que-se de que a fonte de
alimentação ou o disjuntor es-
tão desligados quando mudar
o comutador DIP.
*1: Comutador DIP
(SET1-2)
SET 1
ON
Pt-20
(3) Para iniciar a operação, pressione o botão [BOMBEAMENTO] *2 durante 3 segundos
ou pressione depois de a unidade estar ligada há 3 minutos.
TEST RUN /
PUMP DOWN
*2: Botão (SW1)
Durante a operação de bombeamento, o LED (FUNCIONAMENTO/MODO) pisca 3
vezes consecutivas.
(3 intermitências)
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
NOTA:
Se o botão [BOMBEAMENTO] for pressionado quando o compressor se encontra em
funcionamento, o compressor pára e a operação inicia após cerca de 3 minutos.
(4) Feche a válvula do tubo de líquido.
(5) Quando aparecer a indicação 7,3 psi ~ 0 psi (0,05 MPa ~ 0 MPa) , feche a válvula do
tubo de gás.
(6) Pare a operação de bombeamento pressionado o botão [BOMBEAMENTO] durante 3
segundos.
O LED irá acender da forma seguinte.
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
(3 intermitências)
(7) Desligue a fonte de alimentação ou o disjuntor.
NOTAS:
• Se a operação de bombeamento não parar pressionando o botão tal como no
passo (6), a operação irá parar automaticamente depois de decorridos 15 minutos
e o LED irá acender da forma seguinte. Se a operação de bombeamento for
concluída, desligue a fonte de alimentação ou o disjuntor. Se a operação não for
concluída, abra a válvula do tubo de líquido e reinicie a partir do passo (3).
MONITOR
ERROR
POWER
/MODE
A
(
GRN
)(
RED
)
BCDEF
(3 intermitências)
intermitente
(Alta velocidade)
• Para interromper a operação de bombeamento, pressione novamente o botão
[BOMBEAMENTO]. O LED regressa ao estado que se encontrava antes de iniciar a
operação de bombeamento. (LED FUNCIONAMENTO/MODO: Aceso)
• A operação de bombeamento pode parar antes de estar concluída devido a um
erro. Para concluir a operação, corrija o erro, abra a válvula do tubo de líquido e
reinicie a partir do passo (1). Caso contrário, o refrigerante poderá ser recolhido
pela porta da caixa de manutenção.
9. ACABAMENTO
9.1. Instalação do isolamento
• Determine a espessura do material de isolamento consultando a Table A.
Table A, Selecção do isolamento
[para utilizar um material de isolamento com um coe ciente de transmissão
térmica igual ou inferior a 0,040 W/(m·k)]
Humidade relativa
[mm (pol.)]
Material de isolamento
Espessura mínima [mm]
70%
ou mais
75%
ou mais
80%
ou mais
85%
ou mais
Diâmetro do tubo
6,35 (1/4) 8 10 13 17
9,52 (3/8) 9 11 14 18
12,70 (1/2) 10 12 15 19
15,88 (5/8) 10 12 16 20
19,05 (3/4) 10 13 16 21
• Se a temperatura ambiente e humidade relativa exceder 32 °C, aumente o nível de
isolamento de calor dos tubos de refrigerante.
10. ORIENTAÇÃO PARA O CLIENTE
Explique os pontos seguintes ao cliente, de acordo com o manual de funcionamento:
(1) Método de inicialização e paragem, mudança de operações, ajuste de temperatura,
temporizador, ajuste do uxo de ar e outras operações do controlo remoto.
(2) Remoção e limpeza do ltro de ar.
(3) Entregue o manual de funcionamento e a folha de instruções de instalação ao cliente.
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Fujitsu ROG24KBTA3 Guia de instalação

Tipo
Guia de instalação