WIKA 73 tag:model:74 tag:model:75 Instruções de operação

Tipo
Instruções de operação

Este manual também é adequado para

GB
P
Operating instructions
Manual de instruções
Examples/Exemplos
Gas actuated thermometers
Termómetro à pressão de gás
also per directive
também conforme a directiva
94/9/EG (ATEX)
P
Conteúdo
1. Indicações de segurança 30
2. Descrição 30
3. Condições de montagem e montagem 30
4. Medidas para solucionar falhas 33
5. Teste de indicação 33
6. Correcção da indicação 34
7. Contactos eléctricos 34
8. Protecção contra explosão 37
9. Manutenção / limpeza 39
10. Reparos 39
11. Eliminação 39
Anexo 1: Declaração de conformidade para modelo 73 e 74 14
Anexo 2: Declaração de conformidade para modelo 76 15
Anexo 3: Declaração de conformidade para modelo 73 e 74
com contacto tipo 831 16
Anexo 4: Certificado de exame CE de tipo (Aprovação Ex
para gases) para iniciadores tipo fenda dos tipos SJ (WIKA
Modelo 831) 17
Anexo 5: Certificado de exame CE de tipo (Aprovação Ex
para gases) para sensores SN dos tipos SJ (WIKA Modelo
831-SN/S1N) 20
Anexo 6: Certificado de exame CE de tipo (Aprovação Ex
para gases) para sensores de proximidade dos tipos SJ
(WIKA Modelo 831 e 831-SN/S1N) 24
WIKA manual de instruções termómetro à pressão de gás 29
07/2010 P based on 07/2009 GB
Conteúdo
Informação
Este símbolo lhe fornece informações, notas e dicas.
Atenção!
Este símbolo avisa contra acções que podem causar lesões
às pessoas ou danos ao instrumento.
P
1. Indicações de segurança ... 3. Condições de montagem ...
WIKA manual de instruções termómetro à pressão de gás30
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1. Indicações de segurança
Na montagem, colocação em funcionamento e funcionamento
desse instrumento devem ser observados os respectivos
regulamentos de segurança nacionais (como por exemplo
VDE 0100 / EN 60 079-14 / 837-2).
Não trabalhe em termómetros com contactos eléctricos sem que
tenha sido separado da energia.
Graves ferimentos e/ou danos podem ocorrer se os regulamentos
pertinentes não forem seguidos.
Somente pessoal adequadamente qualificado deve trabalhar com
estes instrumentos.
2. Descrição
O termómetro à pressão de gás é composto pela haste do termómetro, tubo
capilar e tubo de Bourdon na caixa. Estas peças formam uma unidade.
O completo sistema de medição está sob pressão, enchido com um gás
inerte.
Uma variação da temperatura na haste do termómetro causa uma alteração
da pressão interna. A pressão deforma a mola de medição que transfere o
movimento ao ponteiro através do medidor. As variações da temperatura
ambiente sobre a caixa não precisa ser consideradas devido o elemento
bimetálico de compensação instalado entre medidor e mola de medição.
As faixas de medição estão entre -200 ... +700 °C com classe de exatidão 1
conforme DIN EN 13 190.
3. Condições de montagem e montagem
Antes de instalar o sensor, verifique se o material utilizado (especificado na
nota de entrega) é quimicamente resistente / neutro ao fluido a ser medido.
Isto aplica-se também aos poços de protecção.
Antes da instalação, certifique-se de que todos os acessórios necessários
exigidos para o método de montagem, como suporte do termómetro,
braçadeira para fixação do painel, botões de regulação dos contactos,
etc. tenham sido entregues. Os acessórios estão no instrumento ou serão
fornecidos em uma bolsa em separado, geralmente presa ao termômetro.
P
3. Condições de montagem e montagem
WIKA manual de instruções termómetro à pressão de gás 31
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3.1 Condições de montagem
Se possível, expor todo o comprimento do sensor à temperatura a ser
medida. Ou pelo menos o comprimento da parte activa que corresponde
com o comprimento do vaso de expansão do gás (comprimento activo).
O sensor de temperatura deve ser posicionado em condutas ou outros
pontos de medição possivelmente em sentido contrário ao do caudal.
Erros de transferência de calor ocorrem quando o tamanho, volume ou área
do meio a ser medido é muito pequeno, de modo que-
o sensor de temperatura fica perceptível como uma massa térmica. Erros de
transferência de calor podem ocorrer quando o comprimento de inserção
não é suficiente, ou quando as conexões de montagem estejam conectadas
a um bom condutor de calor (Ex.: placas metálicas) e a diferença de
temperatura entre elas e o meio a ser medido seja muito alta.
A caixa do indicador deve ser montada isenta de vibrações.
Se necessário, pode-se realizar um desacoplamento do local de montagem,
por exemplo através de um circuito de ligação flexível do ponto de medição
para o termómetro e uma fixação via suporte de instrumento de medição.
Se isso não for possível, os seguintes valores limite não devem ser excedidos:
Para instrumentos sem enchimento: Faixa de frequências < 150 Hz
Aceleração < 0,7 g (7 m/s
2
)
Para instrumentos com enchimento: Faixa de frequências < 150 Hz
Aceleração < 4 g (40 m/s
2
)
Os instrumentos com enchimento devem ser regularmente controlados.
O nível do líquido não deve cair abaixo de 75 % do diâmetro do instrumento.
Sacudidelas e vibrações fortes causam alterações na indicação, desgaste
elevado na unidade de transformação ou o rompimento nos pontos de solda.
Devido às vibrações, a comutação do termómetro com contacto pode oscilar
e causar um desgaste elevado do contacto e um deslocamento do ponto de
contacto desejado. Em certas faixas, os termómetros com contacto podem ter
uma resistência a vibrações maior através um contacto de ruptura brusca ou
relé temporizador.
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3. Condições de montagem e montagem
Montagem com
chave de forqueta
Soltar
Certifique-se também de afrouxar
os parafusos no lado contrário!
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3.2 Montagem
Ao montar o instrumento não aplique a necessária força de vedação sobre
a caixa, use para isso a ferramenta adequada e aperte a união somente nas
superfícies de chave previstas no quadrado da conexão do processo.
Ao montar um termómetro à pressão de gás giratório e inclinável, deve-se
seguir instruções específicas. Para ajustar o indicador para a posição deseja-
da, observe as seguintes etapas:
1. A contra-porca ou porca de união deve ser afrouxada na conexão do
processo.
2. Os parafusos hexagonais e parafusos de fenda da junta articulada devem
ser afrouxado.
3. Posicione o indicador como exigido, aperte os parafusos hexagonais
e parafusos de fenda e, finalmente, aperte a contra-porca ou porca de
uniãocom firmeza.
Se for utilizado um poço de protecção, a haste do termómetro não deve
tocar o fundo do poço de protecção.
As linhas devem ser protegidas contra flexões. O raio de flexão mínimo
para capilares não deve exceder 6 mm. Flexões ou interrupções da linha
provocam falhas do instrumento.
Se o sensor está montado em uma posição sujeita a sacudidelas e
vibrações, é imprescindível instalar a linha entre o último ponto de fixação
e sensor de forma móvel com vários laços. Isso aplica-se também em caso
de comprimento excessivo, o instrumento torna-se inutilizável se a linha for
encurtada.
Evite a solda da linha, como também todas as outras fixações fixas porque
podem danificar a linha gravemente e influenciar o funcionamento do
instrumento.
P
3. Condições de montagem e ... / 5. Teste de indicação
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3.3 Condições ambientais
Os termómetros que não atenderem o grau de protecção em questão na
confirmação de pedido, devem ser protegidos contra a humidade e outras
intempéries.
A temperatura ambiente na caixa do indicador, deve estar na faixa entre
0 … +40 °C para garantir a maior exatidão de medição. Temperaturas ambiente
mais altas ou baixas podem causar erros de indicação.
Tipo de protecção (EN 60 529 / IEC 529)
IP 66
IP 65 para instrumentos com contacto
4. Medidas para solucionar falhas
Os termómetros à pressão de gás, tanto com quanto sem contactos eléctricos,
são instrumentos que não necessitam de manutenção de acordo com seu
projeto básico. Como instrumentos de medição, a sua classe de exatidão deve
ser verificada em intervalos específicos. A condição de desgaste dos sensores
expostos às tensões térmicas permanentes (mesmo que essa tensão seja
muito baixa), e os contactos electromecânicos expostos à vibração, devem ser
verificados periodicamente.
Se forem encontrados quaisquer danos visíveis, o instrumento deve ser
substituído.
5. Teste de indicação
Os testes de indicação devem ser realizados somente em comparação com
um instrumento mais preciso ou, se possível, com um instrumento calibrado.
A temperatura durante o teste deve permanecer constante.
Temperaturas oscilantes podem levar a erros de leitura causados pelos
diferentes tempos de resposta dos sensores.
Para termómetros sem poço de protecção, deve ser observado um tempo
mínimo de espera de 5 minutos, para compensação de temperatura, desde
que a extensão de imersão apropriada seja respeitada.
Para termómetros com poços de protecção, obtém-se várias vezes somente
uma temperatura de referência na peça de teste devido a dissipação de calor
permanente do poço de protecção. Em colectores de temperatura, equipa-
dos com termómetros de controle fixos (por exemplo, sistemas de condutas)
também pode-se obter temperaturas de referência com desvio constante
causadas pelo curso de medição.
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5. Teste de indicação ... 7. Contactos eléctricos
WIKA manual de instruções termómetro à pressão de gás34
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Temperaturas ambiente com variações muito altas na caixa do indicador
podem causar erros de indicação permanentes e temperaturas ambiente
variáveis podem causar indicações de erro variáveis.
Os erros de indicação permanentes causados pelo envelhecimento do sistema
de medição são insignificantes porque resultam somente uma fracção da
exatidão de indicação.
6. Correcção da indicação
Qualquer interferência ou modificação no instrumento invalidará a
garantia!
As correcções de indicação nos termómetros à pressão de gás com contactos
eléctricos podem ser realizadas somente pelo fabricante ou em oficinas
devidamente equipadas e por pessoas qualificadas.
O mecanismo de micro-ajuste integrado ao ponteiro somente deve ser
operado usando uma chave de fenda, e somente se o termómetro tiver sido
danificado em razão de mau uso, choques bruscos, durante transporte, etc.
Ao corrigir um erro de indicação usando o mecanismo de micro-ajuste,
deve-se usar um termómetro calibrado para a comparação.
O termómetro é aberto girando o anel de baioneta da caixa para esquerda
com ajuda de uma chave inglesa.
7. Contactos eléctricos
Os termómetros à pressão de gás podem ser equipados com contactos de
ruptura brusca, de ruptura lenta, indutivos ou electrónicos. (veja folha de
dados AC 08.01).
Na maioria dos casos, os termómetros à pressão de gás com contactos são
usados como controladores de duas posições para controle on-off ou como
controladores de três posições para controle on-off-on com faixa morta
ajustável. No geral, os contactos dos termómetros podem conduzir somente a
corrente de operação de um relé de controle.
O mecanismo do contacto consiste em um ponteiro do valor teórico e o
ponteiro de indicação do valor real. O ponteiro do valor teórico pode ser
ajustado com uma chave de caixa. O ponteiro de indicação, para o mecanismo
do contacto de ruptura brusca, consiste em um par de ponteiros de arraste,
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7. Contactos eléctricos
Chave de ajuste
removível
Ponteiros do
valor real
Dispositivo de
ajuste
WIKA manual de instruções termómetro à pressão de gás 35
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os quais são fixos contra o ponteiro do valor teórico através de molas e que
podem ser abertos ou fechados, no valor ajustado através de um pino de
comando do ponteiro de indicação do valor real.
A ligação eléctrica deve ser feita somente por electricista qualificado
Os bornes de ligação dos contactos estão dentro da caixa terminal
A secção máxima dos condutores é de 1,5 mm2
A ocupação dos bornes de ligação está descrita no esquema eléctrico no
instrumento
Ajuste do ponteiro do valor teórico
O posicionamento dos ponteiros do valor teórico é feito através do dispositivo
no visor com ajuda da chave de ajuste (incluída na entrega; situada na lateral
da caixa terminal nos instrumentos padrões).
Os ponteiros do valor teórico para os interruptores limite podem ser posiciona-
dos sobre toda a amplitude da faixa do instrumento. Os pontos de comutação
devem ser ajustados entre 10 % e 90 % da amplitude da faixa do instrumen-
to para garantir a precisão da comutação e a vida longa do mecanismo de
medição.
7.1 Contacto de ruptura brusca Modelo 821 e de ruptura lenta Modelo 811
Contactos de ruptura brusca ou ruptura lenta são chaves de controlo que
abrem ou fecham circuitos eléctricos nos definidos valores limite através do
accionamento do contacto pelo ponteiro do valor real.
A oxidação de superfície nos pontos do contacto pode levar a um mau
funcionamento, o que pode resultar em centelhas de contacto, principalmente
nos caso de circuitos intrinsicamente seguros (baixas tensões e correntes) e
em caso de cargas de contacto relativamente altas.
Sendo que a indicação não deve ser adulterada pelo mecanismo de contacto,
as forças de aplicação, e com isso, a possível potência de ruptura é baixa.
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7. Contactos eléctricos
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Os contactos de encosto não são intrinsicamente seguros e, por isso, não são
adequados para aplicações em atmosferas classificadas!
Contactos de ruptura brusca ou ruptura lenta não são intrinsicamente seguros
e, por isso, não são adequados para aplicações em atmosferas classificadas!
Para maiores detalhes, veja folha de dados AC 08.01.
7.2 Contacto indutivo Modelo 831
Esse modelo possui sensores indutivos de proximidade sem contacto, os
quais abrem ou fecham o circuito através do movimento de uma bandeira de
controle, ligada ao ponteiro de indicação do valor real, na cabeça de comando
(iniciador de fenda). As alterações do sinal são utilizadas para a activação de
uma unidade de controle (amplificador de comutação).
Para maiores detalhes, veja folha de dados AC 08.01.
7.3 Contacto electrónico Modelo 830 E
Esse contacto indutivo com amplificador de comutação Modelo 830 E,
integrado por fábrica no instrumento de medição, permite a comutação directa
de sinais de baixo nível geralmente utilizados em conjunto com um (PLC). As
vantagens usuais contactos indutivos também são válidas para esse sistema
tais como a comutação altamente segura, desgaste zero devido à operação
sem contacto e praticamente nenhum efeito adverso no sistema de medição,
garantindo assim, a precisão de indicação. Não é exigida uma unidade de
controle adicional.
Os contactos electrónicos 830 E não são intrinsicamente seguros e, por isso,
não são adequados para aplicações em atmosferas classificadas!
Para maiores detalhes, veja folha de dados AC 08.01.
7.4 Compatibilidade electromagnética
CEM conforme EN 60947-5-2
Os instrumentos devem ser protegidos de fortes campos electromagnéticos.
7.5 Funções de contacto
A função de comutação do respectivo contacto eléctrico é determinada pelo
índice 1 ou 2 após o número do modelo.
1 = Abre o contacto quando o ponteiro se aproxima do ponto estabelecido em
sentido horário
2 = Fecha o contacto quando o ponteiro se aproxima do ponto estabelecido
em sentido horário
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8. Protecção contra explosão
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a) Se o instrumento for utilizado devidamente ele não inclui nenhuma fonte de ignição
potencial e por isto não está sujeita aos regulamentos da directiva 94/9/CE (ATEX).
Fonte: ATEX 94/9/CE Cap. 1 Art. 1
a) Se o instrumento for utilizado devidamente ele não inclui nenhuma fonte de ignição efectiva e
por isto não está sujeita aos regulamentos da directiva 94/9/CE (ATEX).
Fonte: ATEX 94/9/CE Cap. 1 Art. 1
Termómetro à pressão de gás
Termómetro
com contacto ?
Visor de
controle de
vidro?
Contacto
indutivo ?
Visor de con-
trole de plástico
NS 100 ?
Uso em
zonas Ex
não é
permitido
Uso sem marcação específica
Ex na Zona 1 e 2 (paras gases,
Grupos IIA, IIB, IIC) e Zona 21
e 22 (para pós)
Declaração de conformidade
do fabricante conforme
directiva 94/9/CE (ATEX)
não
sim
veja a)
veja b)
Visor de
controle de
vidro?
Visor de con-
trole de plástico
NS 100 ?
não
não
nãonão
não
sim
sim
sim
sim
sim
8. Protecção contra explosão
P
8. Protecção contra explosão
Circuito eléctrico
Tipo de
sensor
Número do modelo
Certificado de
exame CE de tipo
WIKA
Modelo
(v. certificado Ex) Fa. Pepperl & Fuchs
Typ 1
Standard KFD2-SR2-Ex1 PTB 00 ATEX 2080 904.31
Standard KFD2-SR2-Ex2 PTB 00 ATEX 2080 904.32
Typ 2
Standard KFA6-SR2-Ex1 PTB 00 ATEX 2081 904.28
Standard KFA6-SR2-Ex2 PTB 00 ATEX 2081 904.29
SN-Sensoren
KFD2-SH-Ex1 PTB 00 ATEX 2042 904.33
SN-Sensoren
KFA6-SH-Ex1 PTB 00 ATEX 2043 904.30
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Os seguintes modelos de instrumentos sempre exigem uma declaração de
conformidade do fabricante conforme a directiva 94/9/CE (ATEX), se usados
em áreas com perigo de explosão:
Termómetro combi - termoresistência (R7380, R7381)
Termómetro combi - termopar (A7390, R7391)
8.1 Marcação dos instrumentos para uso em área com perigo de
explosão
WIKA Modelo
Ano de fabricação
Número de registo (Número de homologação): 8000550764
8.2 Certificados de exame CE de tipo para contactos indutivos Modelo 831
Versão padrão Modelos 831.XX
PTB 99 ATEX 2219 X (Anexo 2) e ZELM 03 ATEX 0128 X (Anexo 4)
Dependendo do número de comutadores e do diâmetro da caixa, usa-se o
Tipo SJ2-N ... ou o Tipo SJ3,5- ... -N ... .
Versão com construção segura, Modelo 831.XX - SN ou - S1N
PTB 00 ATEX 2049 X (Anexo 3) e ZELM 03 ATEX 0128 X (Anexo 4)
Dependendo do número de comutadores e do diâmetro da caixa, usa-se um
dos seguintes Tipos SJ 2-SN..., SJ 2-S1N ... , SJ 3,5-SN ... ou SJ 3,5-S1N ....
O tipo de sensor instalado está especificado na placa de identificação do
manómetro.
Os limites permissíveis para Ui, li e Pi dos circuitos fonte intrinsicamente
seguros dependem do tipo de iniciador. Eles podem ser obtidos a partir dos
certificados de exame EC de tipo correspondente.
(veja também a folha de dados AC 08.01)
Os amplificadores de comutação adequados são, por exemplo:
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8. Protecção contra explosão ... 11. Eliminação
WIKA manual de instruções termómetro à pressão de gás 39
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Para mais informações sobre protecção contra explosão, consulte a declara-
ção de conformidade do fabricante para o termómetro, certificado de exame
EC de tipo e instruções de operação para os contactos de alarme eléctrico
(incluída, quando aplicável, para a respectiva versão do instrumento).
9. Manutenção / limpeza
Os instrumentos não exigem manutenção.
A indicação e comutação devem ser verificadas 1 ou 2 vezes por ano. Para
isso, o instrumento deve ser desconectado do processo e comparado
utilizando-se um calibrador de temperatura.
Os instrumentos devem ser limpos com um pano húmido, humedecido em
solução com sabão.
Ao limpar o interior da caixa de terminais, desligue a energia eléctrica. Todas
as peças devem estar secas antes de energia eléctrica
ser restabelecida.
10. Reparos
Reparos só devem ser realizados pelo fabricante ou por pessoal adequadamente
qualificado.
Outros dados técnicos podem ser vistos na folha de dados WIKA AC 08.01 ou
folha de dados do respectivo instrumento padrão.
11. Eliminação
Deve-se eliminar os instrumentos ou componentes e materiais de embalagem
conforme os regulamentos específicos sobre tratamento de resíduos e
eliminação de cada país ou região às quais os instrumentos foram fornecidos.
Technical alteration rights reserved.
Reservamo-nos o direito de fazer alterações técnicas.
WIKA Alexander Wiegand SE & Co. KG
Alexander-Wiegand-Straße 30
63911 Klingenberg • Germany
Tel (+49) 9372/132-0
Fax (+49) 9372/132-406
www.wika.de
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WIKA operating instructions gas actuated thermometers
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Tipo
Instruções de operação
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